acma1953

 
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Ataques, defesas, coerências e honestidades

Dantes é que era bom.

As pessoas não se tratavam umas às outras como coisas descartáveis, olhavam-se nos olhos (não havia net nem telemóveis e muita gente não tinha telefone sequer) e irradiavam calor humano suficiente para derreterem o lacre com que se firmavam amizades e amores para a vida.Só é pena um gajo não fazer a mínima ideia de onde param as tais pessoas de dantes.

Esta introdução vem a propósito do que considero de extremo mau gosto e falta de respeito para com outras pessoas, fazerem-se acusações e proferir insultos, sem provavelmente conhecer os dois lados. Quando se ouve apenas uma parte correm-se sérios riscos de cometer uma ofensa à sanidade mental de cada um, e isso é o pior que se pode fazer. A inteligência do ser humano, não se compara na maioria dos casos, ao invés do que foi escrito por um participante deste espaço GD, a mais ou apenas mais uma espécie, é bem mais que isso. Se todos, penso eu; lamentamos as atrocidades cometidas contra os animais e as barbaridades cometidas, iguais ou mais razões temospara defender os nossos amigos. Mas neste caso, e como seres intelectualmente mais evoluídos, pois pensamos, analisamos e temos o dom da fala e da escrita, temos o dever de conhecermos todos os factos, e não apenas os que mais nos agradam, até porque nem sempre conhecemos quem pensamos conhecer, na vida real isso acontece e no virtual muito mais.

Se verificarmos, e esta é apenas uma constatação, muitas ou a maioria das pessoas que aqui proliferam não passam de embustes, que tentam todo o tipo de golpadas, desde "sacar" chips a este ou aquele, fazer amizade para se aproveitarem da carência de afectos que muitos utilizadores aqui têm e em nome do virtual praticarem actos menos correctos e sérios, prejudicando de forma psicológica e arrasando em muitos casos com a auto estima das pessoas envolvidas.

Não vou da parte que me diz respeito admitir que por esta ou aquela razão, baseada em MENTIRAS E FALSIDADES e em nome da transparência e dos bons costumes, que não praticam aqui nem outro lugar qualquer, pois são pessoas de baixo nível e de uma falta de educação e respeito pelo próximo que nem merecem sequer que se perca tempo com elas. Mas neste caso tudo passou os limites, as pessoas não TÊM O DIREITO de se vitimizarem quando são as próprias que cavaram a própria sepultura, com mentiras, veneno, e acima de tudo com a falta de ÉTICA e MORAL. Algumas das nossas impressões acerca de algo ou de alguém derivam de puras associações de ideias e pouco mais. Pouco nos esforçamos para confirmar sequer a validade dos pressupostos, na nossa cabeça damos por encerrada a questão.

Se A for igual a Bê e este coincidir com Cê a lógica é irredutível na sua imposição. E assim vamos tomando decisões em função dessas conclusões tantas vezes precipitadas, sobretudo quando se trata de pessoas, precisamente porque fundamentadas sem ter em conta as múltiplas variáveis que se associam ao aparente dois mais dois. Estas contas de cabeça, primárias, acabam por definir muitos rumos que se presumem menos aleatórios por se basearem num esforço de raciocínio mas não raras vezes de duvidoso valor. E a questão ainda se torna mais movediça quando está em causa o hear say, o famoso “ouvi dizer” que raramente origina mais do que boatos ou pistas falsas das que o emprenhar pelos ouvidos, para citar apenas um dos métodos “científicos”, é sempre tão fértil a suscitar. Imensos equívocos são alicerçados a partir das tais associações de ideias fáceis que nos turvam o discernimento com um manto de preguiça, a que deriva da ilusão de que já sabemos o bastante para formarmos uma opinião. Acerca de algo ou de alguém. E agirmos em conformidade. Pelo que a vida me tem ensinado, este fenómeno não é alheio a qualquer um de nós. Reagimos em função de uma carrada de estímulos que nos influenciam, mais as pressões que nos enfraquecem, menos a disponibilidade para prestarmos a devida atenção antes de catalogarmos à queima. A margem de erro, colossal, navega nas águas turvas do circunstancial, do momento e das condições em que cada um/a se confronta com a necessidade ou o mero impulso de proceder a avaliações que até podem condicionar em definitivo a sequência de acontecimentos subsequentes. Somos demasiado desatentos para com as outras pessoas (excepto quando, por exemplo, as tomamos de ponta) e isso comprova-se com a facilidade com que acima misturo, por duas vezes, algo e alguém. E aposto que nenhum de vós estranhou quando se deparou com essa conjugação que, afinal, reflecte um pouco essa leviandade que nos tolhe a percepção e nos arrasta para o disparate, para a ignorância arrogante ou para ainda pior. A coisa torna-se ainda mais complexa quando juntamos o pouco que sabemos à falsa sensação de que conhecemos o objecto (ou a pessoa) quando afinal muitas vezes nem aos mais próximos (e às vezes sobretudo) concedemos a tal atenção, o interesse, o empenho que nos permitem afirmarmo-nos sabedores. É esse o risco maior de entre os muitos que corremos sempre que entendemos agir para confirmar falsos pressupostos ou mesmo retaliar tendo como ponto de partida suposições infundadas. E depois queixamo-nos com o retorno foleiro que pode surpreender-nos quando, por algum imprevisto, perdemos o controlo do jogo porque acabamos por provocar reacções inesperadas. E isso é o que sucedeu. Escrevo este texto em defesa das minhas AMIGAS mas não só, de todas e de todos que por esta ou aquela razão têm aqui neste espaço sido vilipendiadas, insultadas e muito maltratadas com escritos, esses sim sempre de segundas intenções, mas como somos todos inteligentes, penso eu; facilmente se vê quais os objectivos. O problema maior de algumas pessoas é a inveja, o cíume pela não aceitação dentro deste ou aquele grupo, e com isso tentarem denegrir a imagem dos outros, quando se se vissem ao espelho o que veriam reflectida era a sua imagem distorcida da realidade.
Concreta e objectivamente, a si JADE MM, lamento que tenha tomado a decisão de se excluir, não o deveria ter feito, mas vai voltar com outro nick, pessoas como você sentem-se bem auto vitimizando-se e procurando apoios com base em mentiras e falsidades. Não vou ser indelicado ao ponto de colocar aqui "posts" seus com respostasminhas e de outras pessoas, que pura e simplesmente você apagou. Porquê?? a verdade como sabe vem sempre em cima como o azeite. Tenha a paz que procura, mas deixe que lhe sugira algo, e não um conselho; a minha idade e alguma experiência de vida passada em muitos momentos de grande gravidade permitem-me ter essa veleidade; sugiro sinceramente que arrepie caminho, faça amizades, seja sincera e verdadeira, não procure encontrar fantasmas onde não existem, e acima de tudo TENTE NÃO SE INTROMETER NA VIDA ALHEIA, vai ver que consegue ter muito melhor resultado. A vocês Manas, Bel, Fran, Telminha, a minhas amigas sinceras que vou de alguma forma procurando fazer sorrir, e peço desculpa de não referir todas, mas aquelas que mais contactos tenho diariamente: Deo, É VIRTUAL, Eleanesusete, Simonevovo, Mahh, Gih, Cristall / Roberta, YESS, Pequeninha, Mariluza, Caravieri, Julyana sobrinha, as demais amigas não referidas não o são não por menos respeito ou amizade, mas por serem tantas, e as que realmente acham que sou um amigo certamente entenderão a referência apenas às manas, pois elas são as visadas principais num texto de ataque verdadeiramente "animalesco" e com ares de encomendado. Um bom dia a todas e todos, e não esqueçam nunca que a inveja é a amargura que se sofre por causa da felicidade,já que as pessoas de mérito não precisam cuidar da sua fama. A inveja dos tolos e dos petulantes encarrega-se de propagá-la.