feridas que abrem e fecham, imagens trazidas pelo desejo, como o vento num dia sereno, que passa para te refrescar, o cheiro que conheces, o sorriso que enche sala, na fala a simpatia o momento que trazia alegria, resulta naquele pedaço pequeno mas vivo, seduzido pela presença intensa na vontade de ver, de saber que á vida e que a cara não vira, obrigada.
M.B.?
Se algum dia você não me achar,
me procure lá fora,
serei a leve brisa da tarde
tocando em seu rosto.
https://youtu.be/R0OOSmFV2ZU?t=6
b.m.f.
é assim a verdade
delicadamente abraçando o amor
tecemos a maneira de levar ao encontro seres ordenados, com essência, vestidos de gosto, aparentando carregar verdade e decência na atitude, onde depositamos confiança, carinho, horas de gosto e vaidade, verdade e consequência, enumerados pelo impar, tratados pela maneira mais pura e sincera que conheces, desdobrando efeitos sobre um moral caótico para levar ao encontro a verdade, não é a saudade mas sim a amizade que um dia foi forte mas irreal resultante numa total sincronização com o que te enganaste no julgar, a parte que um dia verdadeiramente é cheia, não fica vazia, por e simplesmente é substituída por algo melhor quando a procura é verdadeira, qualquer ser que um dia viveu verdadeiramente o amor não se ausenta de o ter constante e apaixonadamente por perto e poder ter estes dias de tranquilidade pelo espaço conquistado perto da paz e da amizade com a paixão ganha pelo amor entre dois seres simples e cúmplices no dia a dia. a partilha da verdade faz com que a saudade se apresente na ausência do cheiro, daquele calor que com alguma dor tarda em acontecer, mas poder fazer crescer em nós a vontade da presença, luzir de beleza o encontro que no toque irá concluir um prefácio de uma historia de amor pronta a ser escrita, a nossa meu amor.
kocham cie Zuza?
M.B.❤️
https://youtu.be/32dNL_h0MeU?t=58
assim como era é e será
A Alegoria da Caverna, apresentada pelo filosofo grego Platão em uma de suas obras mais importantes, A República, seria parte de um diálogo entre Glauco, o irmão de Platão, e Sócrates, o mentor de Platão, narrada pelo próprio Sócrates. Quando relacionada com o capítulo que a sucede, Analogia da Linha Dividida, e com o capítulo que a antecede, Analogia do Sol, a Alegoria da Caverna é entendida como tratando da perceção do mundo a nossa volta. De acordo com a apresentação de Platão, Sócrates teria respondido aos questionamentos de Glauco, quanto a influência da educação na natureza humana, descrevendo um aglomerado de pessoas que tem vivido acorrentadas desde a infância, encarando uma parede vazia, incapazes de ver uns aos outros ou a si mesmos. Estas pessoas assistem sombras projetadas na parede vazia, sombras de coisas passando em frente ao fogo atrás delas, e começam a dar nomes a estas sombras. Entre as pessoas e o fogo há uma pequena parede, que impede que os acorrentados vejam aqueles que passam em frente ao fogo, carregando objetos, mas vejam apenas os objetos se movendo, como em um teatro de fantoches. Ainda, os sons vindos de fora ecoam pelas paredes da caverna, fazendo com que os acorrentados pensem tratarem-se de sons produzidos pelos objetos que parecem mover-se sozinhos.
O fato real é que há pessoas carregando objetos por trás de uma parede, em frente ao fogo, mas o que as pessoas acorrentadas veem é algo muito diferente disto, as sombras dos objetos que parecem mover-se sozinhos são o mais próximo que estas pessoas podem chegar de ver e conhecer a realidade. Questionado por Glauco sobre como este caso se aplica ao nosso mundo, Sócrates procede a explicação de como uma destas pessoas, liberto das correntes, poderia ser capaz de começar a perceber que as sombras não constituem a realidade em absoluto, percebendo a verdadeira forma da realidade, para além de sua representação em forma de sombra projetada na parede. Se isto lhes fosse narrado, não seriam capazes sequer de compreender, pois não conhecem a forma humana ou os sons produzidos por humanos. Por sua própria vontade e capacidade, o filósofo procura compreender a verdade por trás das aparências imediatas, tornando-se sábio neste processo, ao mesmo tempo, busca ajudar os outros humanos a alcançarem a verdade e sabedoria. Assim como aquele que olha para o fogo pela primeira vez, este é um processo doloroso, que exige dedicação e capacidade, pois a realidade olhada com mais proximidade pareceria menos clara a princípio, por estar este acostumado a ver apenas sombras. Desta forma, assim como quem passa das sombras à luz, o processo de aquisição de sabedoria é gradativo e muitas vezes lento e doloroso.
Questionado por Glauco que este seria um grupo de pessoas pouco usual e que esta situação seria igualmente pouco usual, Sócrates alerta que estas pessoas são muito semelhantes a todos nós humanos. Em nosso mundo, Sócrates relaciona a luz do Sol com a luz do fogo na caverna, implicando que os fatos do mundo não se apresentam imediatamente como os devemos interpretar e que a realidade ultima das coisas pode estar oculta ao olhar menos atento, procurando desta forma explicar como chegamos a conhecer as coisas, através de um olhar que ultrapassa a mera aparência imediata e procura a realidade. O oposto também é o caso, quanto a ignorância humana, há aqueles que são incapazes ou relutantes de procurar a verdade e sabedoria. A Alegoria da Caverna também é frequentemente interpretada como um alerta sobre como governantes, sem uma mentalidade filosófica forte, manipulam a humanidade.
https://youtu.be/PIuAFrLeXfY?t=17
M.B.?
Bom Dia
o som da chuva ao acordar, junto ao teu respirar, os pés se tocam, os lábios se anseiam, a voz no bom dia soa a desejo, línguas se tocam no beijo, se contemplam no ato, se realizam de fato, silencio parece atuar para nosso momento apreciar, resultante do amor o que se espera, como uma esfera em movimentos circulares, longe de olhares torna-se o que de melhor a vida nos oferece, e sendo o que parece completa-me em suspiros profundos, coisas dos nossos mundos vividas na delicadeza de uma beleza única, entregue de coração á paz da união de duas almas que nesta vida buscam a liberdade.
Bom Domingo?
M.B.❤️
https://youtu.be/h3qZuavNQI4?t=142
amantes I-mortais
Tudo o que o olhar quer é encher o coração de maravilhas, sorrisos às pilhas, satisfação pura cheia de loucura, com uma bravura contagiante, ser elegante, rouba-te, a inocência diante do olhar, prega-te num estar de êxtase mortal, retira-te do real e enfeitiçado pela magia ficas sem saber o que seria sem esta euforia no teu mundo, sentimento profundo tatuado na mente, demente de desejo, partilhado no que me vejo oferecido, e com amor infinito me tem num grito de certeza, és tu minha rainha, no interior da tua beleza me levas ao céu.
Kocham cie Zuza
M.B.❤️
https://youtu.be/dMAHYGa7dvs?t=37