acma1953

 
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Sexo oral... receita de médico


Médico receita sexo oral a paciente e é repreendido

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A vida é lixada para quem acompanha o evoluir dos tempos! Senão, vejamos…

Já todos sabemos que sexo é benéfico. A qualquer hora, em qualquer sítio! [Devidamente excluídos os locais potencialmente perigosos para a saúde humana]

Estudos indicam que o sexo traz tantos benefícios que, se todos tomassem consciência desse facto, o mundo não andaria tão frustrado e mal amado. Ele melhora o aspecto da pele, dando-lhe um brilho natural; alivia as dores pré-menstruais [ai a TPM… menos uma desculpa para elas, mais uma vantagem para eles – ‘querida, mais sexo, menos dor’]; melhora o sono – nada como o relaxamento de um orgasmo, ou dois, ou três; diminui o stress, diminui os riscos de enfarte, queima calorias [e se resolverem ser malabaristas no sexo ainda queimam mais], aumenta  a imunidade [é o IgA, um anticorpo que reage à quantidade de sexo – fica doidinho, e desata a proteger de gripes e infecções]. Então e as enxaquecas? Alívio imediato! [eu desta duvido… se não, não existiria tanta mulher a evitar o sexo por causa da dor de cabeça… e homens, claro!]

Depois, dentro da generalidade – o sexo – temos a especialidade – oral. É disso que falo [falo?!] agora.

Se o sexo é benéfico para a pele, o que dirá o sexo oral, mais concretamente, o uso do sémen na pele, como emulsionante! Novidade isto? Não, claro que não!

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A novidade está na outra vantagem que ainda ninguém [!?] se tinha lembrado:  sexo oral para evitar o vómito quando está no dentista!

De onde veio essa ideia? Estados Unidos, Sacramento [De onde poderia ser? Sempre à frente nestas coisas, os americanos!] Um médico receitou a uma mulher que fizesse sexo oral ao marido, duas vezes por semana, para melhorar o reflexo que lhe dá vontade de vomitar quando está no dentista.

A mulher queixava-se de um problema de refluxo gástrico e precisava de fazer uma endoscopia digestiva. Ora, dada a dificuldade de engolir o raio do tubo pela garganta abaixo, queixou-se ao médico, dizendo que, com o problema dos vómitos, não queria sujeitar-se ao exame. A solução encontrada por J. Peter Zegarra , o médico, baseava-se no facto de que, assim, ela iria perder alguma sensibilidade, com a prática de duas vezes por semana [que é como quem diz… criava calo].

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O conselho do médico foi tão somente isto – praticar sexo oral duas vezes por semana, no marido.

Ora, caiu-lhe tudo em cima! Ao médico, não a ela. Foi repreendido publicamente pelo Conselho Médico da Califórnia sobre a «sugestão lúdica» e pelo «seu comportamento pouco profissional», citações de palavras da porta-voz da organização, uma frustrada qualquer que nunca deve ter tido um médico a dar-lhe um conselho destes e teve de aguentar os vómitos a vida toda.

Aquilo que mais me importava saber, não dizem… afinal, a mulher seguiu ou não o conselho do médico?