acma1953

 
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Basta viver de amor

Na maioria dos casos a vida ensina-nos que mal sabemos vivê-lo e no entanto tantos nos esforçamos por interpretar o amor, por compreender as suas infinitas variações e, pior ainda, hierarquizá-las.

É quase como reflectir acerca de Deus e se calhar até é disso que se trata, pelo que mais do que uma questão de lógica é um tema do domínio do instinto e, se quisermos elevar a fasquia, do âmbito da fé.

Daí proliferarem as teorias acerca de como fazer vencer uma relação, quase todas assinadas por quem interveio no fracasso de algumas, e mesmo como definir os respectivos contornos à luz da análise arrogante de episódios pontuais e fora do contexto.

Já pouco crédito me merecem os doutrinários do amor, não só pelo evidente desacerto das mais elaboradas conjecturas mas também pela constatação pessoal de que não é possível a criação de uma ciência exacta acerca de um tema que pintamos no coração mas acontece na cabeça. E quanto ao que se sabe do funcionamento desse centro nevrálgico das emoções, a Psiquiatria e a Psicologia não escondem haver ainda muito terreno para desbravar até se avançar com alguma certeza.

Se adicionarmos as emoções à equação, as variáveis são tantas que é impossível extrair uma conclusão consensual.

Como fogo ao vento

As emoções são como cavalos selvagens, só a custo conseguimos domá-las e fica sempre no ar a dúvida se isso de facto aconteceu ou se apenas tentamos enganar-nos e aos outros quando nos afirmamos no controlo da situação quando esta envolve a paixão ou outro sentimento igualmente inesperado e arrebatador.

Não existe um dispositivo na natureza humana que garanta o absoluto controlo emocional e mesmo no seio de quem se prova mais frio e distante acontecem tantas excepções que a regra acaba confirmada por si.

E quando aceitamos tal pressuposto, qualquer teoria por mais rebuscada não transcende a mais discutível tentativa de adivinhação.

O amor pode até escrever-se, pintar-se ou exprimir-se perante os outros de uma forma intensa, realista e absolutamente fiel à realidade que algum talento imortalizou.

Contudo, estaremos sempre perante uma perspectiva individual, perante um caso específico que pode apenas transmitir-nos com maior ou menor rigor e beleza a essência das emoções sentidas para quem as viveu. Quaisquer paralelos encontrados resultam de coincidências nas características ou nas peripécias de episódios experimentados por outras pessoas.

Quando aprofundamos essa proximidade aparente damos de caras com os desmentidos que a diferença nos pormenores oferece e voltamos à estaca zero em matéria de padrões.

O amor é o viveiro das emoções que mais nos perturbam, que mais nos arrastam, que mais nos justificam as reacções despropositadas, as cedências “impossíveis” e os desvios que nos surpreendem por não encaixarem no perfil que traçamos ou no que, de forma ainda mais leviana, no que traçam de cada um de nós.

É imprevisível mas desejado, é inexplicável mas universalmente reconhecido, é um estado emocional que mesmo quando nascido de uma relação parental pode fugir a todas as normas e modelos com que o tentemos caracterizar.

Acho que talvez…

A cada pessoa corresponde uma forma de amar e mesmo essa oscila em função do comportamento de quem se ama ou das contingências enfrentadas ao longo da evolução de um enlevo ou de uma relação a dois ou mesmo mais.

E isso invalida o reclamar de uma sabedoria que só pode apelidar-se fanfarrona, apoiada em análises racionais a fenómenos que só a irracionalidade consegue por vezes explicar.

O amor não é sequer quantificável, excepto à luz de uma bitola grosseira que se vê desmascarada por situações extremas ou pela subjectividade indissociável das suas “medições”.

É uma explosão interior tão difícil de prever como uma erupção, tanto no momento da ocorrência como na devastação (por vezes em sentido literal) que pode causar nesta ou naquela pessoa, no próprio discernimento de quem se tenha habituado em demasia às vitórias fáceis sobre paixonetas de circunstância ou quaisquer outras emoções superficiais.

Quando é amor digno desse nome, tudo se torna tão aleatório como a eventual queda na Terra de um asteróide de grandes dimensões.

E o único dado adquirido é que somos igualmente vulneráveis, indefesos até, perante qualquer destes “cataclismos” naturais…

 


3 desejos ...

Esta piada tem todo o machismo inserido nela, a todas as amiga e mulheres peço que não se zanguem nem fiquem chateadas comigo, e que levem com humor e fair-play, pois sabem bem que poucos homens há por aqui neste site, que tenham tanto quanto eu, feito os ais rasgados elogios às mulheres, e sempre que o fiz e faço é com a forte convicção e sinceriddade de que as mulheres são de facto seres excepcionais e aos quais eu presto a minha homenagem e respeito, em cada dia. Dito isto, riam e levem com humor esta piada, sem maldade.

…por acaso… Uma mulher estava a jogar golfe e atirou a bola para o meio do bosque...

…e vejam só o que aconteceu…

Enquanto ela procurava a bola encontrou um sapo preso numa armadilha.

O sapo disse-lhe:

- Se me soltares conceder-te-ei 3 desejos! Desejos

…se fosses mulher, o que fazias…

 

A mulher sem hesitar, libertou o sapo.…e o sapo agradeceu…

Disse o sapo:

- Obrigado, mas esqueci-me de mencionar uma condição para te conceder os 3 desejos.

 …e as condições eram…

Disse o sapo:

- Qualquer coisa que pedires, o teu marido receberá 10 vezes mais! mais

…ao que a mulher respondeu…

Ah! Não há problema nenhum… Muito pelo contrário…Eh! Eh! Eh! Respondeu a mulher

…1º Desejo Pedido…

Então ela, começou por pedir como primeiro desejo, o seguinte:

Quero ser a mulher mais bela do planeta!

…e o sapo perguntou…Tem certeza? Não te esqueças que o teu marido receberá 10 vezes mais… O que fará dele um homem extremamente belo… Um deus grego por quem as mulheres se apaixonarão! Avisou o sapo

…e diz a mulher…Isso não vai fazer mal, porque, sendo eu a mulher mais bela do mundo, ele só vai ter olhos para mim! Disse animada a mulher...

…e o sapo concedeu…E KAZAM!!! O sapo concedeu-lhe o 1º desejo.

Transformou-a na mais bela mulher do mundo...

…2º Desejo Pedido… Como segundo desejo, a mulher pediu:

Quero ser a mulher mais rica do mundo!

…e o sapo voltou a perguntar…Está certa? Não te esqueças que o teu marido vai ficar 10 vezes mais rico que tu...Avisou o sapo

…e respondeu a mulher…Não faz mal… Porque o que é meu é dele e o que é dele é meu... Respondeu a mulher

…e o sapo concedeu…E KAZAM!!! O sapo concedeu-lhe o segundo desejo. Tornou-a na mulher mais rica do mundo...

…3º Desejo Pedido… Finalmente, chega a hora do terceiro desejo...Diz a Mulher:

Agora quero ter um ataque de coração fraco, fraco Eh! Eh! Eh!

…e o sapo concedeu…E KAZAM!!! O sapo concedeu-lhe o terceiro desejo.

…MORAL da História…

As mulheres são espertas.Não as subestimes...

… mas …

…se és mulher…

Este é o final feliz da história para ti. Por isso, pára por aqui e aproveita o momento...

…se és homem…

Vê só o final da história...

O que aconteceu?

A mulher, apesar de ter pedido um "ataque cardíaco fraco", mesmo assim, não aguentou...

Agora o homem, sem fazer nada... tornou-se o homem mais belo do mundo, o mais rico do

mundo e teve um ataque cardíaco DEZ VEZES MAIS FRACO que a mulher e sobreviveu!!

…MORAL FINAL DA HISTÓRIA…

As mulheres pensam que são sempre espertas, mas não é bem assim...Não faz mal, continuar a deixá-las pensar dessa maneira!!!

… Para Saberes…

PS: Se és mulher e continuaste a ler a história, isso só prova que vocês nunca ouvem aquilo que nós falamos!!!

 


Amor outra vez, amanhã....

Um amor que se guarda, um amor que nunca acaba, numa catedral, estampado num vitral profano, deixado ali ficar por engano ou por distracção dos homens que falam de Deus mas não o conseguem iludir com o seu esforço para banir a felicidade que consideram proibida. Um amor maior do que a vida porque não pode acabar, um amor para perdurar, eterno nas memórias dos que o cantaram e nas emoções dos que o herdaram contado assim, esse amor que não conhece um fim porque acompanha gerações de pessoas que possuem corações capazes de o entender e que o reproduzem no amor que depois fazem. Concentra esse olhar assustado naquele sonho em voo planado que deixaste fugir algures num tempo em que não agarravas a vida que querias porque achavas que não podias, proibida por ti a passagem, cruzar a linha numa curta viagem para outro lado que sabes hoje seria o teu.

Sabes que deves parar esse constante deambular da atenção pelas miragens que ofereces ao coração como placebos, essas paragens ao longo de um caminho que percorres sem saberes onde te levará mas igualmente sem duvidares que em cada cama que desfizeres sem acarinhares a emoção deitarás contigo a solidão, a tempestade depois da bonança aparente que te ilude mais uns passos na sensação fugaz dos abraços que não voltas a repetir porque tendes sempre a fugir, algures num momento em que largas a vida que querias porque achas que devias ser outra coisa qualquer e no fundo nem sabes hoje como deveria ser. Sabes apenas que querias melhor e não tiveste.

E eu sei que quando o amor te procurou não o quiseste e nada fizeste para ccontecer outra vez.


Situação delicada

Numa empresa portuguesa, por causa das fotocópias, foi emitida a seguinte circular:

Pede-se encarecidamente ao pessoal da Empresa, que no momento de solicitar fotocópias ao colega da REPROGRAFIA, Sr. João o façam de uma forma clara objectiva, completando as frases que escreverem. Acontece que os 'post it' adjuntos aos documentos por fotocopiar, e os pedidos escritos, têm causado problemas ao nosso colega de trabalho que nos faz o favor de tirar as cópias, chegando ao extremo de criar problemas conjugais. Como exemplo, citamos algumas notas de 'post it' encontradas nos bolsos do nosso colega pela sua esposa.

João!... faz-me como o fizeste da outra vez!

João!...dá-me duas, rapidinho!

João!...pelos dois lados... e presta atenção que por trás tem que ficar tudo.

Por favor, João!...primeiro a mim, que estou aflita. Quando tirares, faz com que se veja o melhor possível. Pode ser sem pressa, mas que fique bem feito!

João!... urgente! Podes meter-me no meio sem que ninguém perceba e fazer rapidinho?

João! ...Pode ser pela frente e por trás. Se não conseguires, dá-me duas separadas.

Então, João, quando é que me fazes o trabalhinho? Estou a ficar aflita.

Percebem agora a GRAVE situação que se encontra o nosso colega???

 


Sensibilidade masculina

Sensibilidade masculina....

Mafalda teve a sua primeira menstruação quando estava sozinha em sua casa e não sabia o que fazer. Foi então que se lembrou de ir até à casa do seu melhor  amigo, Carlinhos.

Quando chega a sua casa diz:
- Olá Carlinhos, a tua mamã está?
- Não, Mafalda, mas em que posso eu ajudar?
- Não, Carlinhos, não podes ajudar, são coisas de mulheres que nem te posso  contar.
- Mas, diz-me Mafalda, claro que posso ajudar, eu sei tudo sobre mulheres.
- Não, Carlinhos, e a tua irmã está?
- Não, Mafalda, mas conta-me, já te disse que sei tudo sobre mulheres.
- Não, Carlos, deixa-me! Não percebes? E a tua empregada, está?
- Não, Mafalda, mas conta-me, quantas vezes preciso de dizer que sei tudo sobre  mulheres.
- Bom... Carlinhos, vou-te contar...
Mafalda levanta a saia e Carlinhos vê que ela estava toda cheia de sangue.
Carlinhos, horrorizado, diz-lhe:
- Mas Mafalda, que fizeste, ARRANCASTE OS TOMATES!!!!!!???????