acma1953

 
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I miss you,I'm gonna need you more and more each day I miss you, more than words can say More than words can ever say
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Piadas

Se for mentir, minta direito !

O executivo saiu do escritório, encontrou a sua secretária no ponto de bus, a chuva caía com muita intensidade. Ele parou o carro e perguntou:
- Você quer uma boleia(carona)?
- Claro... respondeu ela, entrando no carro..
Chegados ao edifício onde ela morava, ele parou o carro para que ela saísse e ela convidou-o para entrar no seu apartamento.
- Não quer tomar um cafezinho, um whisky, ou alguma coisa?
- Não, obrigado, tenho que ir para casa.
- Imagine, o Sr. foi tão gentil comigo, vamos entrar só um pouquinho.
Ele subiu, atendendo ao pedido da moça.
Ao chegarem ao apartamento, ele bebia um drink enquanto ela foi para o quarto e voltou toda gostosa e perfumada. Depois de alguns elogios, quem pode aguentar??
Ele caiu, literalmente na tentação. Fizeram amor e acabou adormecendo. Por volta das 4:00 h da manhã, ele acordou, olhou o relógio e levou o maior susto. Aí pensou um pouco e disse à sua secretária:
- Você me empresta um pedaço de giz?
Ela entregou-lhe o giz, ele pegou, colocou atrás da orelha e foi para casa.
Lá chegado, encontrou a mulher louca de raiva e foi logo contando....
- Amor, quando saí do trabalho dei boleia para a minha secretária, ao chegarmos ao prédio onde ela mora, ela convidou-me para subir e ofereceu-me um drink, em seguida, ela foi para o banho e retornou com uma camisola transparente, muito linda e após vários goles acabamos indo para a cama e fizemos amor, aí dormi e acordei agora há pouco...
A mulher deu um berro e falou:
- Seu mentiroso sem vergonha, estava no bar de novo jogando sinuca com aquele bando de vagabundos que você chama de amigos. Nem sabe mentir direito, até esqueceu o giz aí atrás da orelha....
Pois é, na vida, tudo é relativo: Um fio de cabelo na cabeça é pouco, na sopa é muito!


Dicas para a esposa manter o casamento

Não se deve irritar o homem com ciúmes e dúvidas.
(Jornal das Moças, 1957)

Parcialmente válida. É bom vê-la sentir ciúmes pois indica que ela me quer e não quer que outra mulher me assedie. Mas se ela tivesse dúvidas sobre minha fidelidade é porque não me ama. "Amar é deixar livre."

Se desconfiar da infidelidade do marido, a esposa deve redobrar seu carinho e provas de afecto.
(Revista Cláudia, 1962)

Totalmente invertida. Hoje, se ela desconfia do marido, tem mais é que dar um pé nele, e ser feliz. Vai ver que ele não teve coragem de terminar tudo mas era o que ele queria de verdade. "Não fique remendando a vida. Comece uma nova."

A desarrumação numa casa-de-banho desperta no marido a vontade de ir tomar banho fora de casa.
(Jornal das Moças, 1965)
Acho que é por isso que fiquei neurótico por arrumação. Mas não vou sair pra tomar banho fora, caso a bagunça se apodere do banheiro. Talvez só não tome hoje.

A mulher deve fazer o marido descansar nas horas vagas. Nada de incomodá-lo com serviços domésticos.
(Jornal das Moças, 1959)

Ah tá! Essa dica já caiu por terra. E quem é que vai trocar a lâmpada? E arrumar o computador? E ajeitar o layout do blog? Quem vai lavar a roupa? Quero fazer bem feito. Faço eu mesmo!

Se o seu marido fuma, não arranje zanga pelo simples facto de cair cinzas nos tapetes. Tenha cinzeiros espalhados por toda a casa.
(Jornal das Moças, 1957)

Inválida total. Os dois fumam, não temos tapetes e temos vários cinzeiros. Mas a regra de não fumar no quarto é sempre respeitada.

A mulher deve estar ciente que dificilmente um homem pode perdoar a uma mulher que não tenha resistido a experiências pré-nupciais, mostrando que era perfeita e única, exactamente como ele a idealizara.
(Revista Cláudia, 1962)

Não vale mais. PRÉ pode sim. Depois, não pode mais.

Mesmo que um homem consiga divertir-se com sua namorada ou noiva, na verdade ela não irá gostar de ver que ela cedeu.
(Revista Querida, 1954)

Fala sério. Ambos têm mais é que se conhecerem "na íntegra" antes de casar.

O noivado longo é um perigo.
(Revista Querida, 1953)

Essa vale até hoje! Só mudou quem corre o perigo.

É fundamental manter sempre a aparência impecável diante do marido.
(Jornal das Moças, 1957)

Essa já era. Prefiro ela sem nada!

O lugar da mulher é no lar. O trabalho fora de casa masculiniza.
(Revista Querida, 1955)

Eu já disse: quero ser dono de casa, e só dar ordens para a criadagem. Inverteu!


O sexo conforme a profissão

Segundo o médico é uma doença, porque sempre termina na cama.
Segundo o advogado é uma injustiça, porque sempre há um que fica por baixo.
Segundo o engenheiro é uma máquina perfeita, porque é a única em que se trabalha deitado.
Segundo o arquiteto é um erro de projeto, porque a área de lazer fica muito próxima à área de saneamento.
Segundo o político é um ato de democracia perfeito, porque todos gozam independentemente da posição.
Segundo o economista é um desajuste, porque entra mais do que sai. Ás vezes, nem se sabe o que é ativo ou passivo.
Segundo o contador é um exercício perfeito: põe-se o bruto, faz-se o balanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Podendo, na maioria dos casos, ainda gerar dividendos.
Segundo o matemático é uma perfeita equação, porque a mulher coloca entre parênteses, eleva o membro à sua máxima potência, e lhe extrai o produto, reduzindo-o à sua mínima expressão.
Segundo o psicólogo, é foda de explicar...

 

 

 

 

 


Nome de medicamento: HOMEM


Nome do medicamento: H O M E M

INDICAÇÕES:

Homem é recomendado para mulheres em geral. Homem é eficaz no controle do desânimo, da ansiedade, irritabilidade, mau-humor, insônia, etc....
 

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POSOLOGIA E MODO DE USAR:

Homem deve ser usado pelo menos três vezes por semana. Não desaparecendo os sintomas, aumente a dosagem ou procure outro. Homem é apropriado para uso externo ou interno, dependendo das necessidades da mulher

175   168     PRECAUÇÕES:
Mantenha longe do alcance das amigas.
      Manuseie com cuidado, pois o Homem explode sob pressão     principalmente quando associado a álcool etílico.          É desaconselhável o uso imediatamente após as refeições.    

APRESENTAÇÃO:  Mini, Midi, Plus ou Super Mega Maxi Plus

 

    CONDUTA DE OVERDOSE:

O uso excessivo de Homem pode produzir dores nas ancas, dores abdominais, entorses, contracturas lombares, assim como ardor na região pélvica.
Recomenda-se banhos de assento, repouso, e contar vantagem para a melhor amiga.
   

EFEITOS COLATERAIS:

O uso inadequado de Homem, pode acarretar gravidez e acessos de ciúmes.
O uso concomitante de produtos da mesma espécie pode causar enjoo, fadiga crónica e, em casos extremos, lesbianismo.


O amor da sua vida

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2loveVocê deu flores que ela deixou a seco.

Você levou para conhecer a sua mãe e ela foi de blusa transparente.

Você gosta de rock e ela de chorinho.

Você gosta de praia e ela tem alergia a sol.

Você abomina o Natal e ela detesta o Ano Novo. Nem no ódio vocês combinam.

Então? Então, ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.

Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado, e ainda assim você não consegue despachá-lo.

Quando a mão dele toca sua nuca, você derrete feito manteiga.

Ele toca gaita de boca, adora animais e escreve poemas.

Por que você ama este cara? Não pergunte pra mim.

Você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes de Woody Allen, dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.

É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco.

Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettuccine ao pesto é imbatível.

Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo.

Com um currículo desses, criatura, por que diabo está sem um amor?

Ah, o amor, essa raposa.

Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = 2 apaixonados.

Não funciona assim. Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem.

Caso contrário os honestos, simpáticos e não-fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta.

O amor não é chegado a fazer contas, não obedece a razão.

O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.

Costuma ser despertado mais pelas flechas do cupido do que por uma ficha limpa.

Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano (o amor é lindo…). Isso são só referências.

Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.

Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.

Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC.

Ama-se justamente pelo que o amor tem de indefinível.

Honestos existem aos milhares, generosos tem às pencas, bons motoristas e bons pais de família tá assim ó.

Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é.

do blog  simplescoisasdavida           a.d 

 


O meu conto de Natal, dedico a todos os amigo(a)s

O meu conto de Natal – dedico a todos os amigo(a)s

O vento soprava a neve lá fora enquanto dentro de casa se terminava a decoração do pinheirinho de Natal.

O velho avô Nicolau tinha começado a tarefa meses atrás, pois casa com crianças é um rebuliço nesta época, e assim calma e tranquilamente ele ia limpando, juntando e preparando todos os protagonistas para a sua colocação no presépio que sempre faz parte da árvore. O tempo não perdoava, e o avô Nicolau bem o sabia, por isso só fazia aquilo que o corpo deixava, nas calmas, pois as costas davam-lhe cabo da boa disposição e a sua Maria há muito o havia avisado que os tempos eram outros e se não se punha a pau dava de frosques e ele tinha que se desenrascar na cozinha se quisesse comer uma filhós.
Só ao terceiro berro da esposa o velho Nicolau percebeu que alguém tocara os sininhos da porta.
- A esta hora? pensou, enquanto fazia ranger as articulações pelo esforço de se levantar do chão.
- Ò Natália, onde é que está o gorro?
E ela lá de dentro resmungava que o gorro sempre ficava no sítio do costume.
- Ò Natália, onde é que puseste o roupão?
E ela, possessa, disparava um palavrão. E depois a ladainha habitual, és sempre a mesma coisa, nunca sabes de nada, deixas tudo em todo o lado, blá blá blá,blᅔ
Mas Nicolau já não a ouvia e depressa desistia de a questionar acerca dos óculos sem os quais via pior do que uma toupeira. Já vai, já vai!,
gritava ele enquanto se arrastava até à porta onde os sinos não paravam de tilintar.
Quando lá chegou e finalmente a abriu apenas distinguiu umas manchas à distância, perdidas no meio do breu.
- Afinal é só um pastor, querida, mais as suas ovelhinhas…
- Tás cada vez mais pitosga, méne! Aquilo é o gajo da DHL com os sacos das encomendas…
Estremeceu com o susto e dirigiu o olhar para baixo. Sob um halo de luz, um lindo bebé sorria encaixotado nas palhinhas deitado
- Ò Natália, é um milagre! –dizia o ancião, emocionado pela chegada do filho ambicionado que a vida sempre lhe negou.

NOTA: Qualquer semelhança dos personagens desta história com
personagens reais é pura coincidência

FELIZ NATAL para todos amigos e amigas, que a Paz do Senhor

http://youtu.be/2JAQPZfycgk  

https://www.youtube.com/watch?v=2JAQPZfycgk


Devaneios e loucuras

O calor era insuportável, arregacei as mangas e abri a camisa, puxei-lhe a ela a cena até onde podia e só depois abrandei aos poucos a pressão, tentando encaminhá-la para o ponto ideal.
Larguei de repente e ela rolou bem depressa sobre si própria, deixando-se depois arrastar pela inclinação precisamente até onde eu queria, tudo a dobrar.
Desceu, acelerando de repente. Tão depressa que quase me escapou por entre os acrescentos de dedos com que tentei impedir que abandonasse o local cedo demais.
Empurrei-a com força até ao cimo, até onde algo extra se escondia ansiosa à espera do talento que nessas condições nos impomos para atingir o objectivo no qual estava focado. Acertei-lhe em cheio, naquele alvo desejado. Até estalou, quando a voz  anunciou que triplicava a pontuação se conseguisse enfiá-la na estreita portinhola que só se mantinha aberta por alguns instantes, os suficientes para a empurrar novamente de forma brusca até ao topo, a glória ao virar da esquina, tentando alhear-me dos comentários invejosos dos mirones enquanto lhe controlava as descidas e preparava o toque perfeito no botão lateral que a catapultava de novo para onde quadruplicava a pontuação.
Já se sentia a tensão acumulada em volta e eu na expectativa de superar os anteriores e constar entre os melhores de entre quantos se haviam esforçado até então. Um número memorável a perpetuar na memória, as minhas mãos a fazerem história e eu embalado para abarbatar o high score.
E ela girava sem cessar, como uma barata tonta, ao sabor de pequenos safanões que lhe indicavam o melhor caminho a seguir.
Mas às tantas começou a descer muito depressa, embalada, em busca de um final que eu tentava desesperado adiar. Pelo meio, manhosa, onde seria quase impossível deter a sua cavalgada inexorável para o refúgio inviolável. E esse seria o único ponto onde eu não poderia tocar-lhe outra vez e forçar mais uns pontos preciosos para o meu resultado final.
A ansiedade a subir, tudo decidido em fracções de segundo. As mãos cravadas na borda, preparando a aplicação da derradeira solução para o que parecia inevitável, e ela tão depressa a caminho do fim e eu só mais um bocadinho, espera, palmada na direita, palmada na esquerda, tá quase, tá quase…
Quase ouvi o meu grito interior quando ela tocou ao de leve no da esquerda, congelado, incapaz de reagir enquanto a malvada sumia egoísta, parecia que sorria, deslizando pela porta de saída central, quando a máquina fez tilt. 

Nessa tarde tornei-me num Ás das máquinas de flippers.

Ehehehehehe, suas mentes poluídas imaginavam o quê mesmo.