ODE À LUA
Como sois vós majestosa e bela.
Oh lua, que trazes o romance,
Perfilas em sonhos a nuance,
Prateada, com a cor amarela.
À tua luz cantam todos os poetas,
Também choram os namorados,
Por seus amores frustrados,
Perdidos em noites diletas.
Lua que predominas as marés,
Estabelecendo o seu ocorrer,
Sois vós a portadora do saber,
E nos prostramos aos seus pés.
Sois dos lobos a clara referência,
Quando eles uivam para chamar,
Seus companheiros para amar,
Em sua canina e fiel irreverência.
Dos seletos pastores que tangem,
Ao luar os seus pequenos rebanhos,
E escutam à noite sons estranhos,
Na mais serena e calma paisagem.
Dos marinheiros sois vós amada,
Pois iluminais o mar profundo
Projetando imagens desse mundo
Sobre as suas águas espelhadas.
Até aqui na cidade bem iluminada,
Onde não se vêem mais as estrelas,
Não temos nenhum problema em vê-la,
Oh singular deusa de beleza prateada.
Como sois vós majestosa e bela.
Oh lua, que trazes o romance,
Perfilas em sonhos a nuance,
Prateada, com a cor amarela.
À tua luz cantam todos os poetas,
Também choram os namorados,
Por seus amores frustrados,
Perdidos em noites diletas.
Lua que predominas as marés,
Estabelecendo o seu ocorrer,
Sois vós a portadora do saber,
E nos prostramos aos seus pés.
Sois dos lobos a clara referência,
Quando eles uivam para chamar,
Seus companheiros para amar,
Em sua canina e fiel irreverência.
Dos seletos pastores que tangem,
Ao luar os seus pequenos rebanhos,
E escutam à noite sons estranhos,
Na mais serena e calma paisagem.
Dos marinheiros sois vós amada,
Pois iluminais o mar profundo
Projetando imagens desse mundo
Sobre as suas águas espelhadas.
Até aqui na cidade bem iluminada,
Onde não se vêem mais as estrelas,
Não temos nenhum problema em vê-la,
Oh singular deusa de beleza prateada.