20PEGAR1
sao paulo
Nous a rejoint:
"Eu te recebo de pés descalços:
esta é minha humildade e esta nudez de pés é a minha ousadia."
boa tarde...
Não deixem de ler até o fim. Vale a pena. tenho certeza que encontrarão muitas respostas a seus questionamentos a respeito.
Shadow wolf . - 06/07/2010
Sim à Espiritualidade e não a Religiões
O jovem Pastor Ed René Kivitz lançando um de seus livros
Parece mentira, mas foi verdade. No dia 1°/Abr/2010, o elenco do Santos – atual campeão paulista de futebol – foi a uma instituição que abriga trinta e quatro pessoas. O objetivo era distribuir ovos de Páscoa para crianças e adolescentes, a maioria com paralisia cerebral.
Ocorreu que boa parte dos atletas não saiu do ônibus que os levou.
Entre estes, SUPRIMI O NOME DOS JOGADORES, ACREDITO QUE NUMA SITUAÇÃO DESSAS DAR NOMES NÃO ACRESCENTA EM NADA – todos ídolos super-aguardados.
O motivo teria sido religioso: a instituição era o Lar Espírita Mensageiros da Luz, de Santos-SP, cujo lema é “Assistência à Paralisia Cerebral“.
Visivelmente constrangido, o técnico Dorival Jr. tentou convencer o grupo a participar da ação de caridade.
Posteriormente, o Santos informou que os jogadores não entraram no local Simplesmente porque não quiseram.
Dentro da instituição, os outros jogadores participaram da doação dos 600 ovos, entre eles, Felipe ( 22 anos ), Edu Dracena ( 29 anos ), Arouca ( 23 anos ), Pará ( 24 anos ) e Wesley ( 22 anos), que conversaram e brincaram com as crianças.
Eis que o escritor, conferencista e Pastor (com “P” maiúsculo) ED RENÉ KIVITZ, da Igreja Batista de Água Branca (São Paulo), fez uma análise profunda sobre o ocorrido e escreveu o texto “No Brasil, futebol é religião”, que abaixo tenho o prazer de compartilhar.
Parece mentira, mas foi verdade. No dia 1°/Abr/2010, o elenco do Santos – atual campeão paulista de futebol – foi a uma instituição que abriga trinta e quatro pessoas. O objetivo era distribuir ovos de Páscoa para crianças e adolescentes, a maioria com paralisia cerebral.
Ocorreu que boa parte dos atletas não saiu do ônibus que os levou.
Entre estes, SUPRIMI O NOME DOS JOGADORES, ACREDITO QUE NUMA SITUAÇÃO DESSAS DAR NOMES NÃO ACRESCENTA EM NADA – todos ídolos super-aguardados.
O motivo teria sido religioso: a instituição era o Lar Espírita Mensageiros da Luz, de Santos-SP, cujo lema é “Assistência à Paralisia Cerebral“.
Visivelmente constrangido, o técnico Dorival Jr. tentou convencer o grupo a participar da ação de caridade.
Posteriormente, o Santos informou que os jogadores não entraram no local Simplesmente porque não quiseram.
Dentro da instituição, os outros jogadores participaram da doação dos 600 ovos, entre eles, Felipe ( 22 anos ), Edu Dracena ( 29 anos ), Arouca ( 23 anos ), Pará ( 24 anos ) e Wesley ( 22 anos), que conversaram e brincaram com as crianças.
Eis que o escritor, conferencista e Pastor (com “P” maiúsculo) ED RENÉ KIVITZ, da Igreja Batista de Água Branca (São Paulo), fez uma análise profunda sobre o ocorrido e escreveu o texto “No Brasil, futebol é religião”, que abaixo tenho o prazer de compartilhar.
Shadow wolf . - 06/07/2010
“No Brasil, futebol é religião” – por Ed Rene Kivitz
Os meninos da Vila pisaram na bola. Mas prefiro sair em sua defesa.
Eles não erraram sozinhos. Fizeram a cabeça deles. O mundo religioso é mestre em fazer a cabeça dos outros. Por isso, cada vez mais me convenço que o Cristianismo implica a superação da religião, e cada vez mais me dedico a pensar nas categorias da espiritualidade, em detrimento das categorias da religião.
A religião está baseada nos ritos, dogmas e credos, tabus e códigos morais de cada tradição de fé. A espiritualidade está fundamentada nos conteúdos universais de todas e cada uma das tradições de fé.
Quando você começa a discutir quem vai para céu e quem vai para o inferno; ou se Deus é a favor ou contra à prática do homossexualismo; ou mesmo se você tem que subir uma escada de joelhos ou dar o dízimo na igreja para alcançar o favor de Deus, você está discutindo religião. Quando você começa a discutir se o correto é a reencarnação ou a ressurreição, a teoria de Darwin ou a narrativa do Gênesis, e se o livro certo é a Bíblia ou o Corão, você está discutindo religião. Quando você fica perguntando se a instituição social é espírita kardecista, evangélica, ou católica, você está discutindo religião.
O problema é que toda vez que você discute religião você afasta as pessoas umas das outras, promove o sectarismo e a intolerância. A religião coloca de um lado os adoradores de Allá, de outro os adoradores de Yahweh, e de outro os adoradores de Jesus. Isso sem falar nos adoradores de Shiva, de Krishna e devotos do Buda, e por aí vai. E cada grupo de adoradores deseja a extinção dos outros, ou pela conversão à sua religião, o que faz com que os outros deixem de existir enquanto outros e se tornem iguais a nós, ou pelo extermínio através do assassinato em nome de Deus, ou melhor, em nome de um deus, com ‘d’ minúsculo, isto é, um ídolo que pretende se passar por Deus.
Os meninos da Vila pisaram na bola. Mas prefiro sair em sua defesa.
Eles não erraram sozinhos. Fizeram a cabeça deles. O mundo religioso é mestre em fazer a cabeça dos outros. Por isso, cada vez mais me convenço que o Cristianismo implica a superação da religião, e cada vez mais me dedico a pensar nas categorias da espiritualidade, em detrimento das categorias da religião.
A religião está baseada nos ritos, dogmas e credos, tabus e códigos morais de cada tradição de fé. A espiritualidade está fundamentada nos conteúdos universais de todas e cada uma das tradições de fé.
Quando você começa a discutir quem vai para céu e quem vai para o inferno; ou se Deus é a favor ou contra à prática do homossexualismo; ou mesmo se você tem que subir uma escada de joelhos ou dar o dízimo na igreja para alcançar o favor de Deus, você está discutindo religião. Quando você começa a discutir se o correto é a reencarnação ou a ressurreição, a teoria de Darwin ou a narrativa do Gênesis, e se o livro certo é a Bíblia ou o Corão, você está discutindo religião. Quando você fica perguntando se a instituição social é espírita kardecista, evangélica, ou católica, você está discutindo religião.
O problema é que toda vez que você discute religião você afasta as pessoas umas das outras, promove o sectarismo e a intolerância. A religião coloca de um lado os adoradores de Allá, de outro os adoradores de Yahweh, e de outro os adoradores de Jesus. Isso sem falar nos adoradores de Shiva, de Krishna e devotos do Buda, e por aí vai. E cada grupo de adoradores deseja a extinção dos outros, ou pela conversão à sua religião, o que faz com que os outros deixem de existir enquanto outros e se tornem iguais a nós, ou pelo extermínio através do assassinato em nome de Deus, ou melhor, em nome de um deus, com ‘d’ minúsculo, isto é, um ídolo que pretende se passar por Deus.
Mas, quando você concentra sua atenção e ação, sua práxis, em valores como reconciliação, perdão, misericórdia, compaixão, solidariedade, amor e caridade, você está no horizonte da espiritualidade, comum a todas as tradições religiosas. E quando você está com o coração cheio de espiritualidade, e não de religião, você promove a justiça e a paz. Os valores espirituais agregam pessoas, aproxima os diferentes, faz com que os discordantes no mundo das crenças se deem as mãos no mundo da busca de superação do sofrimento humano, que a todos nós humilha e iguala, independentemente de raça, gênero, e inclusive religião.
Em síntese, quando você vive no mundo da religião, você fica no ônibus. Quando você vive no mundo da espiritualidade que a sua religião ensina – ou pelo menos deveria ensinar, você desce do ônibus e dá um ovo de páscoa para uma criança que sofre a tragédia e miséria de uma paralisia mental.
Caras/os Amigos/as, lhes repasso este texto, de extrema oportunidade, pois objetiva deixar clara a distinção entre Espiritualismo e Religião. E o texto do arejado Pastor Ed René Kivitz vem de encontro ao meu pensamento o de um espiritualista ecumênico.
Caras/os Amigos/as, lhes repasso este texto, de extrema oportunidade, pois objetiva deixar clara a distinção entre Espiritualismo e Religião. E o texto do arejado Pastor Ed René Kivitz vem de encontro ao meu pensamento o de um espiritualista ecumênico.
boa tarde...
Se me perguntarem porque
gosto de você...Direi que você
tem algo de especial, um jeito
diferente, que chega de
mansinho e toca fundo no
coração da gente...Direi
também que você tem um
charme que só pode ser visto
com os olhos da alma...
E que pra ter sua amizade,
tem que tocar seu coração
com carinho...E ainda direi
que sou a pessoa mais
feliz deste mundo porque
conquistei você!
Amo sua amizade...
gosto de você...Direi que você
tem algo de especial, um jeito
diferente, que chega de
mansinho e toca fundo no
coração da gente...Direi
também que você tem um
charme que só pode ser visto
com os olhos da alma...
E que pra ter sua amizade,
tem que tocar seu coração
com carinho...E ainda direi
que sou a pessoa mais
feliz deste mundo porque
conquistei você!
Amo sua amizade...
bjus de luz na alma...
20 (cris)
bom dia...
Hoje eu não precisarei de caneta e papel, mas sim, de um PC e um mouse. Sim, precisarei apenas deste meio em que nos conhecemos, aquele que nos uniu não pela beleza, muito menos pelo tom da voz, mas sim pelas palavras, pelos gestos que muitas vezes não chegaram com a força verdadeira.
Vejo-me aqui, sozinha, longe de todos aqueles que colocam cor na minha vida, e lembrei de vocês....
O tempo passou, as afinidades surgiram, os conhecimentos sobre a vida um dos outros, os desabafos e com eles os primeiros conselhos, e assim o que muitos não acreditam e tão pouco levam adiante se fez verdadeiro, a nossa amizade virtual.
É engraçado, mas vocês muitas vezes me conhecem mais do que aquelas pessoas que convivem comigo, vocês me conhecem pela forma da minha letra, pelas minhas poucas palavras e pelas minhas alegrias, e incrivelmente se há algo fora do lugar vocês fazem questão de vir com aquela frase engraçada para me fazer sorrir.
Hoje, quase todos os meus amigos se tornaram virtuais, pois mesmo aqueles que sempre estiveram comigo estão longe e a distância não é nenhuma destruidora de sentimentos, mas sim, uma fiel aliada para mostrarmos se o que sentimos é realmente verdadeiro.
Por fim, quero dizer que o prazer de ter vocês todos os dias aqui do outro lado do monitor, em seus momentos de alegrias ou em momentos de tristezas... fazem de mim uma pessoa feliz por saber que vocês fazem parte da minha vida, mesmo virtualmente.
Obrigada por vocês gostarem de mim, mesmo tão longe assim.
E como eu digo sempre:
Vejo-me aqui, sozinha, longe de todos aqueles que colocam cor na minha vida, e lembrei de vocês....
O tempo passou, as afinidades surgiram, os conhecimentos sobre a vida um dos outros, os desabafos e com eles os primeiros conselhos, e assim o que muitos não acreditam e tão pouco levam adiante se fez verdadeiro, a nossa amizade virtual.
É engraçado, mas vocês muitas vezes me conhecem mais do que aquelas pessoas que convivem comigo, vocês me conhecem pela forma da minha letra, pelas minhas poucas palavras e pelas minhas alegrias, e incrivelmente se há algo fora do lugar vocês fazem questão de vir com aquela frase engraçada para me fazer sorrir.
Hoje, quase todos os meus amigos se tornaram virtuais, pois mesmo aqueles que sempre estiveram comigo estão longe e a distância não é nenhuma destruidora de sentimentos, mas sim, uma fiel aliada para mostrarmos se o que sentimos é realmente verdadeiro.
Por fim, quero dizer que o prazer de ter vocês todos os dias aqui do outro lado do monitor, em seus momentos de alegrias ou em momentos de tristezas... fazem de mim uma pessoa feliz por saber que vocês fazem parte da minha vida, mesmo virtualmente.
Obrigada por vocês gostarem de mim, mesmo tão longe assim.
E como eu digo sempre:
bjus de luz na alma...
20 (cris)