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8 années 204 jours il y a

Resgate dos mineiros no Chile

Em uma primeira descida dentro de testes prévios ao resgate, a cápsula teve um problema na porta, o que atrasou ainda mais os trabalhos. Corrigido o imprevisto, um especialista conseguiu chegar ao fundo da mina para preparar a subida dos operários.

A estimativa é de que a retirada de todos os mineiros dure de 24 a 48 horas. O primeiro resgatado deve ser Florencio Avalos, que será recebido pelo próprio presidente chileno, Sebastián Piñera.

Florencio foi responsável na maioria das vezes por gravar as imagens de vídeo enviadas à superfície. Espera-se que o segundo seja Mario Sepúlveda e que depois sejam resgatados Juan Llanes e o boliviano Carlos Mamani Solis. O líder dos mineiros, Luis Urzúa, será o último a deixar a mina.

expectativa é de que o os mineiros façam o trajeto de cerca de 600 metros em média de 20 minutos e com os olhos fechados. Assim que chegarem à superfície, todos receberão óculos escuros especiais para voltar a acostumar a vista após tanto tempo num espaço de pouca iluminação.

Conforme forem sendo resgatados, os mineiros passarão por exames médicos no próprio acampamento. Depois, vão se reunir com parentes, antes de serem levados de helicóptero para um hospital na cidade de Copiapó.


500 mulheres cearenses

 


É INACREDITÁVEL – B I Z A R R O, ABSURDO - MAS É O “NOSSO BRASIL” !

Aconteceu no Ceará!

Curso para 500 mulheres.

Como o setor têxtil é de vital importância para a economia do Ceará, a demanda por mão de obra na indústria têxtil é imensa e precisa ser constantemente formada e preparada.
Diante disso, o Sinditêxtil fechou um acordo com o Governo para coordenar um curso de formação de costureiras.
O governo exigiu que o curso deveria atender a um grupo de 500 mulheres que recebem o Bolsa Família. De novo: só para aquelas que recebem o Bolsa Família.
O importante acordo foi fechado dentro das seguintes atribuições: o Governo entrou com o recurso; o SENAI com a formação das costureiras, através de um curso de 120 horas/aula; e o Sinditêxtil, com o compromisso de enviar o cadastro das formadas às inúmeras indústrias do setor, que dariam emprego às novas costureiras.
Pela carência de mão obra, a idéia não poderia ser melhor.
Pois bem. O curso foi concluído recentemente e, com isso, os cadastros das costureiras formadas foram enviados para as empresas, que se prontificaram em fazer as contratações.
E foi nessa hora que a porca torceu o rabo, gente. Anotem aí: o número de contratações foi ZERO. Entenderam bem? ZERO!
Enquanto ouvia o relato, até imaginei que o número poderia ser baixo, mas o fato é que não houve uma contratação sequer. ZERO.
Sem nenhum exagero. O motivo?
Simples, embora triste e muito lamentável, como afirma com dó, o diretor do Sinditêxtil: todas as costureiras, por estarem incluídas no Bolsa Família, se negaram a trabalhar com carteira assinada. Para todas as 500 costureiras que fizeram o curso, o Bolsa Família é um benefício que não pode ser perdido.
É para sempre. Nenhuma admite perder o subsídio

SEM NEGÓCIO.
Repito: a condição imposta pelas 500 formadas é de que não se negocia a perda do Bolsa Família. Para trabalhar como costureira, só recebendo por fora, na informalidade. Como as empresas se negaram, nenhuma costureira foi aproveitada.

Casos idênticos do mesmo horror estão se multiplicando em vários setores.

QUEM ESTÁ CRIANDO ELEITORES DE CABRESTO, COMPRADOS ATÉ EM SUA DIGNIDADE, RECUSANDO-SE A TRABALHAR PELO SEU SUSTENTO?


 
E QUEM PAGA O PATO, TODO MÊS 27,5 % ?    

SE VOCÊ É UM BRASILEIRO DE BOM SENSO, ENTÃO REPASSE POR FAVOR!


O PORTEIRO

                 HISTÓRIA VERÍDICA

  Não havia no povoado pior ofício do que 'porteiro do prostíbulo'.
  Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?
  O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha
nenhuma outra atividade ou ofício.
  Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias,
criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o
  estabelecimento.
  Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.
  Ao porteiro disse:
  - A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai
preparar um relatório semanal onde registrará a
  quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações
sobre os serviços.
  - Eu adoraria fazer isso, senhor. - Balbuciou - Mas eu não sei ler
nem escrever!
  - Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
  - Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida
inteira, não sei fazer outra coisa. - Olhe, eu
  compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma
boa indenização e espero que encontre algo que
  fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.
  Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu
como se o mundo desmoronasse.

Que fazer?
  Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa,
ele a arrumava, com cuidado e carinho.
  Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.
  Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.
  Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de
ferramentas completa.
  Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois
dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo
  para realizar a compra.
  E assim o fez.
  No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:
  - Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
  - Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar ... já que...
  - Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.
  - Se é assim, está bom.
  Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:
  - Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?
  - Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de
ferragens mais próxima está a dois dias de viagem
  sobre a mula.
  - Façamos um trato - disse o vizinho.
  Eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo, já que
você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?

  Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias... aceitou.
  Voltou a montar na sua mula e viajou.
  No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.
  - Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.
  Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe
seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que
  você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar
para fazer compras.
  Que lhe parece?
  O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu
um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma
  talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras
que escutara: 'não disponho de tempo para viajar
  para fazer compras'.
  Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele
viajasse para trazer as ferramentas.
  Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo
mais ferramentas do que as que havia vendido.
  De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.
  A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo
economizar a viagem, faziam encomendas.
  Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e
trazia o que precisavam seus clientes.
  Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns
meses depois,  comprou uma vitrine e um balcão e
  transformou o galpão na primeira  loja de ferragens do povoado.
  Todos estavam contentes e compravam dele.
  Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam seus pedidos.
  Ele era um bom cliente.
  Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na
sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em
  viagens.
  Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e
pensou que este poderia fabricar as cabeças dos
  martelos.
  E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as
talhadeiras, etc ...
  E após foram os pregos e os parafusos...
  Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um
rico e próspero fabricante de ferramentas.
  Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.
  Nela, além de ler e escrever,  as crianças aprenderiam algum ofício.
  No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves
da cidade, o abraçou e lhe disse: - É com grande
  orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de
colocar a sua assinatura na primeira página do livro
  de atas desta nova escola.
  - A honra seria minha - disse o homem. Seria a coisa que mais me
daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler
  nem escrever, sou  analfabeto.
  - O Senhor?!?! - Disse o prefeito sem acreditar.
  O senhor construiu um  império industrial sem saber ler nem
escrever? Estou abismado. Eu pergunto:
  - O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?
  - Isso eu posso responder. - Disse o homem com calma.
  Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO!!!

                                 Geralmente as mudanças são vistas
como adversidades.


                                         As adversidades podem  ser bênçãos.
                                       As crises estão cheias de oportunidades.
                Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com
o confronto, procure as janelas.

                Lembre-se da sabedoria da água:
                             'A água nunca discute com seus
obstáculos, mas os contorna'.
   Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes
ou pequenas, o importante é comemorar cada uma
                                                        delas.
         Quando você quiser saber o seu valor, procure pessoas
capazes de entender seus medos e fracassos e,
                                       acima de tudo, reconhecer suas virtudes.


Isso realmente é verídico, contado por um grande industrial chamado
Tramontina ...


Mãe... Só tem uma

ALUNO SÃO PAULINO

Vinicius (Tricolor) pode ler a sua redação, e o
garoto começa:

"Eu estava doentinho, espirrando, tossindo, febril, não conseguia comer
nada, não podia brincar, nem vir à escola. Aí, de noite, a mamãe esfregou
Vick Vaporub no meu peitinho, me deu um leitinho quente com um comprimidinho,
me cobriu, eu dormi e, no dia seguinte acordei bonzinho e feliz.'

"Mãe... Só tem uma".

A classe toda aplaudiu, a professora elogiou, deu 10.

 

 


ALUNO PALMEIRENSE

Chamou o Adriano (Palmeirense), que já foi logo
lendo a dele:

"Eu tinha prova de Conhecimentos Gerais no dia seguinte, não sabia nada,
não conseguia decorar nada, comecei a chorar, achando que ia tirar zero.
Aí a mamãe sentou do meu lado, pegou o livro, me explicou tudo direitinho,
tomou a minha lição e eu fui dormir sossegado.              
Quando acordei senti que sabia tudo, vim à escola. Fiz a prova e tirei 10".

"Mãe...... Só tem uma".


A classe, emocionada, aplaudiu Adriano. A professora deu 10
para ele.

 

 
ALUNO CORINTHIANO


Desta vez chamou o Wandergleidson Júnior (Curintiano):

"Cheguei no meu barraco, minha mãe que estava na cama com um cara,
que nem conheço, diferente do cara da semana passada, gritou para
mim:
Wandergleidson Júnior, seu neguinho filho da puta, vai lá na
geladera e traz duas cerveja aqui pra nóis.
Aí eu abri a geladeira, olhei lá dentro e gritei pra ela:


           "Mãe...... Só tem uma"!


Lenine - Paciência Acústico

https://www.youtube.com/watch?v=je-RTYbzoEk