acma1953

 
belépett: 2011.01.03
I miss you,I'm gonna need you more and more each day I miss you, more than words can say More than words can ever say
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Tristezas neste GD

Desculpem minha franqueza e honestidade,mas sou assim mesmo. Esta mensagem é direccionada aos participantes Zorro Guapo, e Deise, por favor não acham que têm idade para se comportar como pessoas adultas e deixarem de lado esses azedumes? por favor o pessoal começa a estar um pouco farto das vossas má disposições, ciumes, namoros mal acabados e mal resolvidos e acima de tudo fartos, muito fartos de vosso baixo nível, parece discussão de mulher do Intendente(zona de pros.tit.ui.ção, para quem não sabe) com homem da Zona. Por favor acabem com isso e se comportem, se têm ou querem  continuar neste chafurdar e lavagem de roupa suja façam-no em privado.

Eu e a maioria dos participantes agradecemos

Obrigado


Amigo vale ouro

Você nasce sem pedir e morre sem querer...
Por isso, aproveite o Intervalo SENDO FELIZ!!!  

 Amigo é coisa pra se guardar...

Um filho pergunta à mãe:
- Mãe, posso ir ao hospital ver meu amigo? Ele está doente!
- Claro, mas o que ele tem?
O filho, com a cabeça baixa, diz:
- Tumor no cérebro.
A mãe,  furiosa, diz:
-E você  quer ir lá para quê? Vê-lo morrer?
O filho lhe dá as costas e vai...
Horas depois ele volta vermelho de tanto chorar, dizendo:
- Ai mãe, foi tão horrível, ele morreu na minha frente!
A mãe, com raiva:
- E agora?! Tá feliz?! Valeu a pena ter visto aquela cena?!
Uma última lágrima cai de seus olhos e, acompanhado de um sorriso, ele diz:
- Muito, pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer:
' - EU TINHA CERTEZA QUE VOCÊ VINHA! '

Moral da história:

A amizade não se resume só em horas  boas, alegrias e festas.
Amigo é para todas as horas, boas ou ruins, tristes ou alegres.
CONSERVEM SEUS AMIGOS (as)!
O VALOR QUE ELES TÊM NÃO TEM PREÇO...
VOCÊ VALE OURO!  


Pedra Filosofal

Um poema lindíssimo de um poeta português contemporâneo, António Gedeão, nasceu esta musica muito bonita que é um pouco da história de Portugal e que tem imagens muito lindas.

Os sonhos comandam a vida.

Espero que gostem, e se não gostarem tem bom remédio, não ouvir e fazer a critica que entenderem, boa ou má não será por essa razão que deixarei de ser quem sou pois convivo bem com as mesmas.Um abraço e beijos a todos que aqui vêm visitar,já isso me deixa contente.Bom fim de semana

 

https://www.youtube.com/watch?v=Azx0WjQqbE8


Carta de um chefe indio

Este chefe indio era visonário, ou se quizermos possuía uma imensa sabedoria. Hoje no mundo em que vivemos e que não existe preocupação real de nenhum governo do mundo em proteger o meio ambiente, eles falam,falam,falam levam e roubam o dinheiro de todos nós mas não fazem nada. Estas sábias palavras são muito actuais apesar de escritas em carta dirigida ao presidente norte americano Franklin Pierce em 1855

Carta do cacique Seathl – Seattle

  A carta abaixo, do cacique Seathl – Seattle – mostra que, embora a Ecologia seja uma ciência nova, o raciocínio ecológico não foi criado pelos homens de hoje. Eis um trecho, no qual revela suas crenças, tradições e o apego a terra onde viviam e que provia seu sustento:

O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também de sua amizade e de sua benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não precisa da nossa amizade. Vamos pensar em sua oferta. Se não pensarmos, o homem branco virá com armas e tomará nossa terra. O grande chefe em Washington pode acreditar no que chefe Seatlle diz, com a mesma certeza com que os nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem. Como podes comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como podes então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre coisas de nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença de meu povo. Sabemos que homem branco não compreende nosso modo de viver. Para ele, um pedaço de terra é igual a outro. Porque ele é um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, é sua inimiga, e depois de a esgotar, ele vai embora. Deixa para trás a cova de seu pai, sem remorsos. Rouba a terra dos seus filhos. Nada respeita. Esquece o cemitério dos antepassados e o direito dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás só desertos. Tuas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho. Talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende. Se eu decidir a aceitar, imporei uma condição. O homem branco deve tratar os animais como se fossem irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser certo de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias, abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso do que um bisão que nós, os índios, matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais desaparecessem, os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo está relacionado entre si. Tudo quanto fere a terra fere também os filhos da terra.

A dor que dói mais

A dor que dói mais

Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Dóem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.

Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.

Autoria de Martha Medeiros

 

https://www.youtube.com/watch?v=tGMVsc7tPUA