.anitnelav

 
Connesso: 15/03/2007
"Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação."
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Direto ao ponto

A revista Veja publicou uma matéria sobre o comportamento “atual” das pessoas; apesar da minha liberalidade, levei um susto, e pensei: “aonde chegamos?”.

Não acredito em contos de fadas, mas acho que qualquer relação precisa de “etapas”, que para mim são: encantamento, sedução, paixão e, o ideal, o amor. Mesmo que este não aconteça, acredito que até para sexo sem compromisso ou “avulso” (“fast food”) é preciso, no mínimo, de sedução.

Infelizmente não é o que se tem visto, as pessoas acham que essas etapas são perda de tempo e que o negócio é ir direto ao ponto. Bom, depende do que se deseja.

O sexo é visto de maneira diferente por homens e mulheres; acho que para eles é algo totalmente “desvinculado” de amor, e para elas, sem ele fica complicado. Acredito que isso seja uma maioria, e não o geral, e como nesse aspecto eu penso como homem, posso dizer que mesmo sem amor é preciso ter talento para se “conquistar”, mesmo que seja para um “fast food”.

Essa matéria da Veja me causou espanto por eu desconhecer essa maneira nova de “abordagem” (pessoas marcando amigos virtuais com quem desejariam transar), fiquei espantada por pessoas quererem pular a parte que muitas vezes é o melhor de tudo, que é a sedução. Digo isso porque algumas vezes o ato em si é tão “mais ou menos” que nada fica para história. Se pelo menos o papo tivesse sido bom, algo restaria para lembrar... rsss

A prática que mais se vê é a “quanto mais melhor”, muita gente reclamando da solidão e normalmente essas mesmas pessoas sem querer envolvimento. Como diz a reportagem, quem sabe se no caminho inverso algo mude...

 

Beijos a quem é de beijo, abraços a quem é de abraço

 

Valentina

 

 

 

Matéria completa: http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx, edição 2308 (08/2/13), pág 64-71


O que falta no texto?

“Sem nenhum tropeço, posso escrever o que quiser sem ele, pois rico é o português e fértil em recursos diversos, tudo permitindo, mesmo o que de início, e somente de início, se pode ter como impossível.

Pode-se dizer tudo, com sentido completo, como se isto fosse mero ovo de Colombo.

Desde que se tente sem se pôr inibido, pode muito bem o leitor empreender este belo exercício, dentro do nosso fecundo e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno e honroso reconhecimento.

Trechos difíceis se resolvem com sinônimos.

Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo.

Brinque-se mesmo com tudo. É um belíssimo esporte do intelecto, pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo, sem o "P", "R" ou "F", ou o que quiser escolher.

Podemos, em estilo corrente, repetir sempre um som ou mesmo escrever sem verbos.

Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor preferir.

Porém mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem impedimentos.

Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem nosso português, hoje culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Por quê?

Cultivemos nosso polifônico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores.

Honremos o que é nosso, ó moços estudiosos, escritores e professores.

Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos estéticos, pugilo de heróis e de nobres descobridores de mundos novos.

 

 

 

Descobriu o que falta?

 

 

 

Ainda não?

 

 

 

Então, veja a resposta lá em baixo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O texto não tem letra "A"”

 

Desconheço a autoria


Diferenças

Ontem li aqui um texto fantástico sobre a maneira de se enxergar Deus; fiquei feliz em saber que não sou a única que pensa que não é preciso se provar nada ou agir de determinado modo para se dizer “crente” nEle.

E coincidentemente hoje recebi um e-mail com o mesmo assunto, com a diferença que o de ontem foi escrito por um questionador (Espinosa) e o que compartilho abaixo é de um cientista, e estes costumam ser céticos também.

Sei que religião é um tema um tanto controverso, mas como adoro debates quis trazê-lo novamente.

Beijos a quem é de beijo, abraços a quem é de abraço.

 

Valentina

 

 

 

A diferença entre religião e espiritualidade

 

“A religião não é apenas uma, são centenas.

A espiritualidade é apenas uma.

 

A religião é para os que dormem.

A espiritualidade é para os que estão despertos.

 

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.

A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua voz interior.

 

A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.

A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

 

A religião ameaça e amedronta.

A espiritualidade lhe dá paz interior.

 

A religião fala de pecado e de culpa.

A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro"...

 

A religião reprime tudo, te faz falso.

A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!

 

A religião não é Deus.

A espiritualidade é tudo e, portanto é Deus.

 

A religião inventa.

A espiritualidade descobre.

 

A religião não indaga nem questiona.

A espiritualidade questiona tudo.

 

A religião é humana, é uma organização com regras.

A espiritualidade é divina, sem regras.

 

A religião é causa de divisões.

A espiritualidade é causa de união.

 

A religião lhe busca para que acredite.

A espiritualidade você tem que buscá-la.

 

A religião segue os preceitos de um livro sagrado.

A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

 

A religião se alimenta do medo.

A espiritualidade se alimenta na confiança e na fé.

 

A religião faz viver no pensamento.

A espiritualidade faz viver na consciência.

 

A religião se ocupa com fazer.

A espiritualidade se ocupa com ser.

 

A religião alimenta o ego.

A espiritualidade nos faz transcender.

 

A religião nos faz renunciar ao mundo.

A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.

 

A religião é adoração.

A espiritualidade é meditação.

 

A religião sonha com a glória e com o paraíso.

A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.

 

A religião vive no passado e no futuro.

A espiritualidade vive no presente.

 

A religião enclausura nossa memória.

A espiritualidade liberta nossa consciência.

 

A religião crê na vida eterna.

A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.

 

A religião promete para depois da morte.

A espiritualidade é encontrar Deus em nosso interior durante a vida.”

 

Guido Nunes Lopes


Cupido???

A figura do cupido significa que o site assumiu de vez que é de relacionamento e não de jogos, ou então que é totalmente "alienado", uma vez que o dia dos namorados só é comemorado hoje nos EUA e na Europa?


Limites

"Qual o seu limite para sonhar e realizar objetivos em sua vida? Nenhum.

O limite é você quem impõe.

Você é a única pessoa que pode colocar restrições nos seus desejos.

Veja que as grandes realizações do nosso século aconteceram quando alguém resolveu vencer o impossível.

Nas navegações, encontramos um Colombo determinado a seguir viagens pelo mar, mesmo estando cansado de ouvir que o mar acabava e estava cheio de monstros terríveis.

Santos Dummont, foi taxado de louco tantas vezes que nem mais ligava para os comentários até fazer subir seu 14 Bis.

Ford foi ignorado por banqueiros e poderosos que não acreditavam em carros em série.

Desistir de nossos projetos ou aceitar palpites infelizes em nossas vidas é mais fácil do que lutar por eles.

Renunciar, chorar, aceitar a derrota é mais simples pelo simples fato de que não nos obriga ao trabalho e ser feliz, dá trabalho.

Ser feliz é questão de persistência, de lutas diárias, de encantos e desencantos.

Quantas pessoas ainda passarão pela sua vida e te magoarão? Centenas.

Quantos passarão pela sua vida só para roubar tua energia? Centenas.

Quantos estarão preocupados com você? Outras centenas.

A questão é como você vai encarar essas situações, como ficarão seus projetos. Eles resistirão?

O objetivo você já tem: ser feliz!

Como alcançar você já sabe: lutando!

Resta saber o quanto feliz você realmente quer ser.

Lembre-se: não há limites para sonhar, não se limite, vá à luta!

O impossível é apenas algo que alguém ainda não realizou!"

 

Paulo Roberto Gaefke.