birdseed

 
lid geworden: 04-06-2012
Sejamos pessoas boas, corações generosos, doadores, caridosos em essência Divina... e assim, através de nosso querer, repartir.
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Siga...

Siga tranqüilamente, entre a inquietude e a pressa, lembrando-se de  que há sempre paz no silêncio.

Tanto quanto possível, sem se humilhar, mantenha boas relações com todas  as pessoas.

Fale a sua verdade mansa e claramente e ouça a dos outros,  mesmo a dos insensatos e ignorantes, pois  também eles tem sua própria história.

Evite as pessoas escandalosas  e agressivas; elas afligem o nosso espírito.

Se você se comparar com os outros, você se tornará presunçoso  e magoado, pois haverá sempre alguém  superior e alguém inferior a você.

VOCÊ É FILHO DO UNIVERSO, IRMÃO DAS ESTRELAS E ÁRVORES. VOCÊ MERECE ESTAR AQUI.

E mesmo sem você perceber, a Terra e o Universo vão cumprindo seu destino.

Desfrute das suas realizações, bem como dos seus planos.

Mantenha-se interessado em sua carreira, ainda que humilde, pois ela é um ganho real na fortuna cambiante  do tempo.

Tenha cautela nos negócios, pois o mundo está cheio de astúcia; mas não se torne um cético, pois a  virtude sempre existirá.

Muita gente luta por altos ideais e em toda parte a vida está  cheia de heroísmos.

Seja você mesmo. Principalmente, não simule afeição, nem seja descrente do amor, porque mesmo diante de tanta aridez e desencanto, ele é tão perene quanto a relva.

Aceite com carinho o conselho dos mais velhos e seja compreensivo com  os arroubos inovadores da juventude.

Alimente a força do espírito, que o protegerá no infortúnio inesperado,  mas não se desespere com perigos imaginários. Muitos temores nascem do cansaço e da  solidão e, a despeito de uma disciplina  rigorosa, seja gentil para consigo mesmo.

Portanto, esteja em paz com Deus, como quer que você O conceba.

E quaisquer que sejam seus  trabalhos e aspirações na fatigante confusão  da vida, mantenha-se em paz com sua  alma.

APESAR DE TODAS AS FALSIDADES,  FADIGAS E DESENCANTOS, O MUNDO AINDA É  BONITO!

SEJA PRUDENTE: FAÇA TUDO PARA  SER FELIZ !!
 

Texto:  Antiga inscrição, datada  de 1684, descoberta em uma igreja de  Baltimore - EUA


Dome Seus Animais

Um Ermitão, uma dessas pessoas que por  amor a Deus se refugiam na solidão do  deserto, dos bosques ou da montanha, para dedicar-se somente à oração e à penitência.
 
Muitas vezes reclamava que tinha  muito o que fazer.

Lhe perguntaram como era possível que em sua solidão, tivesse tanto trabalho...

Tenho que domar dois falcões, treinar duas águias, manter quietos  dois coelhos, Vigiar uma serpente, carregar um asno e sujeitar  um leão.

Não vemos nenhum animal perto  do local onde vives.
Onde estão estes animais?

O Ermitão então explicou:

    Estes animais, todos os homens têm.

    Vocês também os têm!

Os dois falcões se lançam sobre tudo o que aparece, Seja bom ou mau!
Tenho que domá-los para que  só se fixem sobre “UMA” boa presa!

 São os MEUS OLHOS !!!

As duas águias, ferem e  destroçam com suas garras.
Tenho que treiná-las para que sejam úteis e ajudem  sem ferir

 São as MINHAS MÃOS!

Os dois coelhos, querem ir aonde lhes agrada. Fugindo dos demais e esquivando-se  das dificuldades... Tenho que ensinar-lhes a ficarem  quietos, mesmo que seja penoso, problemático
ou desagradável.

 São os MEUS PÉS !

O mais difícil é vigiar  a serpente.

Apesar de estar presa numa  jaula de 32 barras, mal se abre a jaula, está sempre pronta para morder e envenenar os que a rodeiam.
Se não a vigio de perto – causa danos.

 É a MINHA LÍNGUA !!

O burro é muito obstinado, não quer cumprir com suas obrigações. Alega estar cansado e se  recusa a transportar a carga de cada  dia.

 É o MEU CORPO!

Finalmente, preciso sujeitar o leão...
Ele sempre quer ser o rei, o mais importante.

É vaidoso e orgulhoso!

 É o MEU CORAÇÃO!

Portanto, há muito o que se fazer!

Reflita Sobre Seus Animais.


A Obcessão Pelo Melhor

Leila Ferreira Leila Ferreira é uma jornalista mineira com mestrado em Letras e doutora em comunicação em Londres ,que optou por viver uma vida mais simples, em Belo Horizonte  

 

Estamos obcecados com "o melhor". Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor". Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho. Bom não basta. O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor". Isso até que outro "melhor" apareça e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.

Novas marcas surgem a todo instante. Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém do que podemos ter. O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego.

Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.

Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos. Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os outros (ah, os outros...) estão vivendo melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários. Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o melhor tênis.

Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos.

Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente. Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com tanta potência?

Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir o cargo de chefia que vai me matar de estresse porque é o melhor cargo da empresa? E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?

O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou porque tem o "melhor chef"?

Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro?

O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?

Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixados ansiosos e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos.

A casa que é pequena, mas nos acolhe.

O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.

A TV que está velha, mas nunca deu defeito.

O homem que tem defeitos (como nós), mas nos faz mais felizes do que os homens "perfeitos". As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me dar à chance de estar perto de quem amo...

O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das histórias que me constituem. O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente prazer.

Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso? Ou será que isso já é o melhor e na busca do "melhor" a gente nem percebeu?    

 

Sofremos demais pelo pouco que nos falta, e alegramo-nos pouco pelo muito que temos. Shakespeare


Uma Linda idéia a ser imitada

Um dia, uma professora pediu  aos seus alunos que fizessem uma lista  dos nomes dos outros estudantes numa folha  de papel, deixando algum espaço debaixo  de cada nome.

Depois pediu-lhes que pensassem  na coisa mais bonita que poderiam dizer  a todos os colegas e escrevessem-na.

A professora utilizou o resto  da aula para terminar o trabalho, mas  na saída todos os estudantes entregaram  as folhas.

Naquele sábado a professora escreveu  o nome de cada aluno numa folha separada,  e acrescentou à lista tudo que os  outros tinham dito sobre cada um. 

Na segunda-feira seguinte deu  a cada estudante a lista com seus  nomes. 
Logo após, a classe inteira estava sorrindo.

 "Verdade?" cochichavam. "Eu não sabia que era tão importante para alguém! E não pensei que eu agradasse tanto aos outros“. Eram as frases mais pronunciadas.

Ninguém falou mais daquelas folhas  na classe e a professora não soube  se os meninos tinham discutido esta lição com os pais, mas não tinha importância:  o exercício tinha alcançado o seu objetivo. 

Os estudantes estavam contentes  com eles mesmos, e tornaram-se cada vez  mais unidos.

Muitos anos depois, um dos  estudantes foi morto na guerra e a  sua professora participou do funeral.

Nunca tinha visto um soldado no caixão antes daquele momento: parecia tão bonito e tão maduro...

A Igreja estava cheia de  amigos do soldado. Todos os amigos   que o amaram aproximaram-se do caixão, e a professora foi a última a despedir-se  do cadáver.

 Um dos soldados presentes perguntou-lhe "A senhora era a professora de matemática do Mário"? Ela acenou com a cabeça, depois que ele contou que o "Mário falava muito dela"

Depois do funeral, muitos dos  ex-colegas da classe de Mário foram juntos  refrescar a cabeça. Os pais do Mário  estavam lá, esperando obviamente para falar  com a sua professora.

"Queremos mostrar-lhe uma coisa", disse o pai, tirando uma carteira do bolso. "Acharam-na no camuflado do Mário quando foi morto. Nós pensamos que poderá reconhecer isto".

Abrindo a carteira, tirou com atenção dois pedaços de papel que tinham sido obviamente dobrados, abertos e reabertos muitas vezes.

A professora soube ainda antes  de olhar que aquelas folhas de papel  eram aquelas nos quais os colegas de  classe do Mário tinham escrito todos  os elogios.

"Muito Obrigado por ter feito  isso", disse a mãe de Mário. "Como  pode ver, o Mário preservou-o como um tesouro"          

Todos os ex-colegas começaram  a aproximar-se.

 Carlos sorriu timidamente e disse "eu ainda tenho a minha lista. E na primeira gaveta de minha escrivaninha em casa".

A esposa do Jorge disse que  o marido tinha-lhe pedido que pusesse  no álbum do seu casamento e Marília  acrescentou que o seu foi preservado no  seu diário.

Victória, outra companheira, abriu a agenda e tirou a sua lista um pouco estragada, mostrando-a ao grupo. Trago–a sempre comigo e penso que todos nós a temos guardada"

 Naquele momento a professora sentou-se  e chorou.

Chorou por Mário e por todos  os seus amigos que não o veriam  mais.

Há tantas pessoas no mundo que por vezes esquecemo-nos que a vida um dia acabará, e não sabemos quando isso acontecerá.

Fale para as pessoas que ama, que são especiais e importantes para si.

Diga isso antes que seja  tarde.

Lembre-se:

"quem planta, colhe."

 Aquilo que você puser na  vida dos outros, voltará para si.


Mares e Desertos

A alma sempre sabe o que  fazer para se curar.

 

O desafio é silenciar a  mente.

                                                                                        Carolyne Myss

 

As tradições místicas ensinam  que mar e deserto se assemelham.

O mar seria, na verdade,  um deserto em movimento.

 Diante da vastidão do mar e da imensidão do deserto, o que representa esta frágil  vida terrena?

Qual o valor destes efêmeros  e fugazes anos, com os quais temos  sido agraciados?

A espuma branca que se desmancha diante da mais leve brisa,  e o coração que palpita em cada  peito humano.

Viver é travessia.

 Navegar mares e atravessar desertos,  rumo ao melhor de nós mesmos.

 A cada nova manhã, da cama ao nos levantarmos,  em busca de que nos movemos?

Um novo dia, com suas próprias  batalhas: acadêmicas, intelectuais, profissionais,  afetivas, familiares... 

 

Ao lado de todas estas batalhas  diárias, devemos ter em mente que também ombreamos desafios espirituais.

E o que vêm a ser tais  batalhas espirituais?

Purificar o coração,

Cuidar do olhar,

Plantar jardins, 

Partilhar bens e dons, materiais e espirituais.

 Reatar os laços com aquilo que temos de Eterno,

 – este Eterno que se acha velado pelas ocupações e as  preocupações do tempo.

Recordar que, diante da Eternidade, somos todos infantes, recém-nascidos.

Cuidar da nossa alma, como uma mãe amorosa cuida do filho recém-nascido.

 Cuidar do nosso coração,  o bem mais precioso que possuímos. 

 “O coração do homem é o trono de Deus”, ensinam os Escritos antigos

 “Não te detenhas em nenhuma posição espiritual que alcançaste, mas sim, deseja mais.”

Não te detenhas em nenhuma posição espiritual que alcançaste, mas sim, deseja mais.”