LURDES3.4

 
Zodiac sign: Escorpião
Aniversário: 1977-10-23
registro: 25/10/2011
A única ctz q tenho é que vivo de incertezas.
Pontos178mais
Próximo nível: 
Pontos necessários: 22

Que afronta hein


Que afronta hein...
Congresso Nacional ganha cores do arco-íris em homenagem ao Dia do Orgulho LGBTI — Foto: TV Globo/Reprodução

Adogoooooo

Merece até uma musiquinha
https://www.youtube.com/watch?v=2pEvwze3Ewk





Chapeuzinho Vermelho

Quem nunca ouviu ou leu a história de Chapeuzinho Vermelho [CV] não é? 
Quando eu era criança, adorava ouvir as histórias que minha mãe contava. E uma das inesquecíveis é a de CV. Eu viajava, parece que eu estava vivenciando a história contada por mãe.
Mas porquê estou trazendo uma historinha infantil para um bando de marmanjos? Pelo simples fato que através dessas histórias podemos fazer comparações com a nossa vida real.
A mãe de CV pede a ela que leve os doces para a Vovozinha e lhe dá instruções de como se comportar até lá, e confia que ela seguirá seu pedido. Assim, nos vem a tona o quanto uma pessoa confia "que iremos realmente seguir o que ela falou", e por um deslize ou por vaidade, quebramos a confiança da pessoa.
Vamos então analisar a parte da história que CV encontra com o Lobo Mau. Podemos trazer 4 situações diante da parte em que o lobo, todo simpático, fala para CV seguir um caminho que segundo ele, é o mais curto, para atrasá-la e assim, ele chegar na casa da vovozinha antes dela: 
1- Você tem um amigo, que é um amor de pessoa, mas fala mal de todos, mas você poderia se perguntar se a pessoa fala mal de todos, o que me leva a acreditar que ele não falará mal de mim também para outra pessoa
2-  Uma pessoa fala pra você que tal pessoa não presta, você prefere acreditar e "odiar" a tal pessoa, sem ao menos conhecê-la, ou prefere saber por você mesmo e tomar a sua decisão a partir da sua
convicção, partindo do marco zero de quando a conhece? 
3- Você começa a conviver com uma pessoa e percebe que ela está sempre do lado oposto do bem, sempre fazendo coisas que tende a machucar ou prejudicar alguém, e com desonestidade, você se espelha nela, ou isso não te influencia e você continua seguindo tranquilamente com bom caráter e honestidade, que lhe é de costume?
4- Você está prestes a entrar em um relacionamento, ou já entrou recentemente, muitas pessoas começam a falar que aquela pessoa não é ideal para um relacionamento, não digo dar ouvidos a uma só pessoa, mas várias dizem a mesma coisa sobre a tal pessoa, você recua ou arrisca?

Então..as vezes é isso que fazemos na nossa vida, ao invés de analisar todo um contexto, ouvimos e deixamos nos levar por simplesmente acreditar que aquele é o melhor caminho.
Temos que ser mais duvidosos, cautelosos e as vezes até curiosos, e se perguntar sobre tais situações, se vale mesmo a pena seguir em frente. Não meta a cara logo de cara, pois a história pode acabar de maneira trágica.

Tenham um dia maravilhoso de muito sol...

Amor é uma fraqueza

A maior fraqueza que uma pessoa tem é o amor-amar
O amor deixa a pessoa cega
O amor transforma
Deixa transparecer
É nos pequenos detalhes que o amor se mostra
E se mostra...
E adianta esconder??
M.L.M


Poema do dia..[não achei um título ideal]

     Não me veja como inimiga, somente por enxergar a vida diferente
Veja em mim alguém que não viveu a sua vida
Pois vivo a vida do meu jeito a minha maneira
E de acordo com a minha visão de mundo
Se meu mundo é pequeno pensarei pequeno
Se meu mundo é grande pensarei grande
A gente vive do jeito que nossos olhos enxergam
E do jeito que o coração sinaliza 
Me mostre um mundo pequeno e é através dele que sonharei
Me mostre um mundo gigante e é através dele que sonharei
Nossa vida é feita de sonhos e fantasias...
M.L.M


Leiam pelamor de dadáaaaa - Cotas raciais

Vamos gentemmmm façam um esforço e LEIAM O TEXTÃO 
HJ ESTOU UM POUCO SEM PACIÊNCIA, ENTÃO RESOLVI NO Ctrl C Ctrl V
Aposto que a maioria que critica  ou fala que cota é racismo, nunca leu como funciona. 

Cotas raciais são reservas de vagas em vestibulares, provas e concursos públicos destinadas a pessoas de origem negra, parda ou indígena. As cotas visam a acabar com a desigualdade racial e o racismo estrutural resultantes de anos de escravidão no Brasil, que ainda excluem pessoas negras e indígenas da universidade, do mercado de trabalho e dos espaços públicos.

Como funcionam as cotas raciais?

As cotas são reservas de vagas para determinados segmentos minoritários da população, como pessoas negras (pretas ou pardas), indígenas e pessoas com necessidades especiais. No caso da atribuição das cotas para ingresso em cursos de graduação em universidades públicas federais, além da origem étnico-racial, o candidato à vaga reservada deve ter cursado todo o seu ensino médio em escolas públicas.

Dessa maneira, as universidades públicas oferecem um duplo sistema de cotas: uma parcela da reserva de vagas destina-se a estudantes de escola pública, independentemente da origem étnico-racial, e a outra parcela destina-se a estudantes de escola pública que se autodeclaram pretos, pardos ou indígenas.

No atual sistema de ações afirmativas para ingresso em universidades e institutos federais de ensino, 50% das vagas devem ser destinadas a pessoas oriundas de escolas públicas. Dessas vagas, 25% destinam-se a pessoas com renda familiar inferior a 1,5 salário mínimo, e a outra metade está liberada para pessoas com renda familiar superior a 1,5 salário mínimo, desde que tenham cursado os três anos do ensino médio em escolas públicas.

As ofertas de vagas restritas por critérios étnico-raciais encaixam-se nessa reserva de 50% das vagas totais oferecidas pela universidade e por cada curso, de acordo com o edital do vestibular ou do Sisu. Para calcular o número de vagas destinadas a pretos, pardos e indígenas, utilizam-se dados dos censos demográficos. Regiões com maior número de negros devem oferecer uma maior reserva de vagas para essas pessoas, estados com maior número de indígenas devem oferecer uma maior reserva de vagas para indígenas e assim sucessivamente.

No caso de concursos para investidura em cargos públicos, há uma reserva de 20% do total de vagas ofertadas em um edital para pessoas que se autodeclaram pretas ou pardas. Nesses casos, a autodeclaração com documentação comprobatória (como certidão de nascimento, certidão de alistamento militar ou RG do candidato e até de seus ascendentes diretos – mãe e pai) é suficiente para que uma pessoa possa concorrer a uma vaga no concurso pela lei de cotas.

Já no caso das universidades e institutos federais, além da autodeclaração, o candidato deve passar por uma entrevista com a banca examinadora a fim de comprovar a veracidade da autodeclaração. Um problema resultante desse último caso é que não há como expressar uma objetividade concreta para reconhecer pessoas pardas, e a subjetividade dos critérios adotados por examinadores já causou injustiças e até fraudes.

Em 2007, na UnB (essa instituição adota um sistema de ações afirmativas desde 2004, oito anos antes da sanção da lei de cotas, colocando a instituição como vanguarda entre as universidades federais no quesito de ações afirmativas), dois gêmeos idênticos que se autodeclararam pardos tiveram confirmações diferentes: um foi aceito como pardo e outro, não. Após recurso, o irmão que teve seu pedido de cota negado foi aceito como pardo. Isso mostra que pode haver falhas nesse sistema de verificação.

Lei de cotas raciais

Atendendo a reivindicações de movimentos sociais, o Poder Legislativo teve de criar leis específicas para estabelecer ações afirmativas para ingresso de pessoas pretas, pardas ou de origem indígena em cursos superiores de universidades públicas federais e em concursos públicos para órgãos e empresas da administração pública federal. A justificativa dessas leis encontra-se na falta de igualdade racial e representatividade de pessoas negras e indígenas nos cursos superiores e nos concursos públicos.

Apesar de a maior parte da população brasileira ser negra (54%, segundo o Pnad/IBGE de 2017), essa população encontra-se ainda fortemente excluída do ensino superior, ocupa postos de empregos que exigem menor qualificação e tem a renda mensal menor que a da população considerada branca. As leis de ações afirmativas surgiram para tentar corrigir essas distorções sociais provocadas pela escravização de pessoas oriundas da África no Brasil por quase 300 anos.

Temos, atualmente, duas leis específicas sobre cotas que incluem a temática racial: a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, e a Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014. A primeira refere-se ao acesso às universidades públicas federais, e a outra, aos concursos públicos no âmbito federal.

A continuação está no site: https://brasilescola.uol.com.br/educacao/sistema-cotas-racial.htm