acma1953

 
registro: 03/01/2011
I miss you,I'm gonna need you more and more each day I miss you, more than words can say More than words can ever say
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Um mar de amor

Quando olho pela janela e vejo o mar e nesse  mar vejo a tua cara de imediato mergulho para te encontrar mas, onde estás?

Longe de mim, mas porque continuo a procurar-te? És assim tão importante? Será que sou capaz de viver sem ti? tu és importante para mim, mas com todos os teus receios, serás assim tanto?

Penso em ti a todo o momento mas não tenho coragem de te dizer, quero estar contigo dia e noite, pois preciso de te sentir já que não sou capaz de estar sem ti e por isso conto os dias para te ver, esperando e  desesperando por ti.

Fazes-me mais falta do que pensei, és um vício para mim tal como as palavras que escrevo, são estas palavras que me ajudam já que são elas que comunicam entre nós.

Temos tantas coisas em comum, serão apenas coincidências?



Sonhei que o amor era um preludio a dois

Para que fique claro, foi um sonho meu, exclusivamente meu, com muita pena minha.

Sabes que quando falo contigo no silêncio da noite te desnudo?
- Sim, sinto quando me retiras a camisa de dormir

E imagino que fazes o mesmo comigo e me desejas tanto quanto te desejo a ti?
- A nossa imaginação leva-nos para além de tudo o que é terreno. Transporta-nos a outro Mundo! O nosso Mundo!

Naqueles momentos parece tão fácil possuirmo-nos!
- E é fácil! Ouves-me?

Sinto as tuas pernas rodearem o meu corpo, os movimentos de ambos, a entrega, os beijos trocados, as línguas loucas em busca da outra.
- A tua voz que me penetra e mexe com todos os meus sentidos. É gosto, é toque, é magia.

E é tão fácil pensar que estou dentro de ti!
- E estás!

Vejo então os teus olhos repletos de meiguice. E perco-me neles.
- E ficaremos assim perdidos enquanto a magia durar.

Sabes como gosto de ti?
- Diz-me de novo!

Sentes como gosto?
- Mostra outra vez! E outra...

Sabes como desejo essa entrega?
- Ela já existe, não sabias?

Beijo-te cada pedaço de ti...
- Ofereço-te cada pedaço. Devolve-me depois com mil beijos.

«Adivinhava-lhe a camisa de noite, o desarranjo da mesma, o desejo em crescendo, toda a panóplia de sentimentos bonitos que a alma dela continha. (..)Desnudei-a! E surpreendi-me com a beleza emanada do corpo dela. Da alma já eu sabia. Então, devagarinho, tomei-a nos braços, beijei-a longamente enquanto suavemente a empurrava de encontro às areias molhadas da praia coberta de estrelas e onde apenas o mar brilhava. Fizemos amor até o Sol aparecer de novo. (...)»

(duas vozes, duas mãos, um pensamento)



O barbeiro


O BARBEIRO















O florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo.
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.

O florista ficou feliz e foi embora.

No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.

Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:

-Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.

O padeiro ficou feliz e foi embora.

No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.

Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo.

Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:

- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.

O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.

Essa é a diferença entre os cidadãos e os políticos.

 


Piada do dia

As secretárias/ recepcionistas de alguns médicos devem pensar que são doutoras.

Isto, porque perguntam, quase sempre, quando se chega a uma consulta, a razão da visita. E o paciente, por delicadeza, tem que responder, diante de todos, às perguntas que lhe fazem, o que se torna muito desagradável.
Não há nada pior que uma recepcionista perguntar o motivo da consulta, diante de uma sala de espera cheia de pacientes.
Uma vez entrei para uma consulta, aproximei-me da recepcionista, com um ar de pouco simpática


- Bom dia, minha senhora!

Ao que a recepcionista respondeu:

- Bom dia, quais são as suas queixas? Porque veio à consulta?

- Tenho um problema com o meu pénis, respondi.

 Como alguns dos presentes riram, a recepcionista alterou-se e disse-me:

 - O senhor não deveria dizer coisas como estas diante das pessoas.

- Porque não? ... a senhora perguntou-me a razão da consulta e eu respondi.

A recepcionista disse-me, então:

- Poderia ter sido mais dissimulado e dizer, por exemplo, que teria uma irritação no ouvido e discutir o real problema com o Doutor, já dentro do gabinete médico.

Ao que eu respondi:

- E a senhora não deveria fazer perguntas diante de estranhos, se a resposta pode incomodar.

 Então sorri, saí e voltei a entrar:

 -  Bom dia, minha senhora!

 A recepcionista sorriu, meio sem jeito, e perguntou:

-  Sim???

- Tenho um problema com o meu ouvido.

A recepcionista assentiu e sorriu, vendo que havia seguido o seu conselho e voltou a perguntar-me:
- E... o que acontece com o seu ouvido?

- Arde-me quando eu mijo...

 As risadas na sala de espera foram incontroláveis...

 


Como e porquê escolhemos alguém para companheira de viagem

Li num livro há alguns meses algo sobre a dependência, de decidir que rumo queremos dar à nossa vida, qual o rumo a seguir e por fim, talvez aquilo que todos desejamos, com quem queremos partilhar esse caminho. Tudo parece indicar que enquanto somos dependentes e não sabemos qual o caminho a seguir, a escolha de um companheiro de viagem torna-se muito complicada. Tudo isto pode parecer óbvio e resultado do acaso, mas na realidade depende apenas de nós mesmos, pois não há nenhum destino que nos faz ser mais ou menos independentes, assim como não existe o destino que nos indica o caminho que vamos fazer ao longo da nossa vida. Existem circunstâncias que nos condicionam e acasos que podem ou não ser oportunidades e, na pior das hipóteses estamos sempre a fazer escolhas, só que nem sempre gostamos das escolhas que nos responsabilizam, e deixamos que sejam outros a escolher por nós. Como nem sempre sabemos o que queremos do nosso caminho fazemos de conta que as situações nos vão aparecendo. É confortável assim. Menos responsabilização pelas escolhas. Muitas vezes, não deixei que me escolhessem, pensando que não tinha alternativa. Quantas outras vezes não repeti a mim mesmo que não queria estar na situação em que estava e que a responsabilidade era do mundo há minha volta. São aqueles discursos da sorte e do azar, como se não fossemos donos do livre arbítrio. Como sabemos quem queremos no nosso caminho? Qual a nossa responsabilidade nesta escolha? Desde já fica o aviso que não podemos fazer nada para que alguém nos ame, nem para que alguém deixe de nos amar. E ainda existe a história do "Para sempre felizes"? Também não é completamente verdade, porque às vezes as coisas terminam. Quem pense que sim que se desengane, não há explicação, mas a realidade é que isso nos foge radicalmente ao controlo, é apenas magia. Por outro lado, amarmos alguém no passado, não nos garante nem o presente, nem o futuro. Por vezes temos de deixar o passado,temos de nos soltar para que entrem as novas pessoas na nossa vida. Para escolhermos os companheiros de viagem há três aspectos fundamentais: o amor, a atracção e a confiança. Amamos alguém quando essa pessoa é importante para nós e nos preocupamos com o seu bem estar, além disso é importante sentirmo-nos atraídos por essa pessoa, gostar de como ela é e fala, de como se mexe e do seu aspecto, de como se comporta e como pensa, e finalmente temos de confiar nela. Saber que existe confiança na relação com essa pessoa e, que apesar de podermos mentir escolhemos assumir a verdade do que pensamos ou fazemos. Por umas destas, não sentimos atracção física e por isso são os amigos-companheiros, enquanto que, por outra qualquer pessoa sentimos, e essa será o nosso amante-companheiro. Ainda ando aqui às voltas com todas estas questões. Quando é que estou a ser dependente? Para onde quero ir? Que caminho vou percorrer? E talvez aquela em que estou mais centrado: quem estará a caminhar ao meu lado? A esta última questão penso ter encontrado a resposta, mas faltam ainda as decisões do outro lado. Existe no entanto algo para a qual tenho a certeza e a resposta, depois dela mais nada, o coração fecha a porta para não sofrer mais, e entra em trabalhos de recuperação e conservação. Amo te florzinha