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registro: 04/06/2012
Sejamos pessoas boas, corações generosos, doadores, caridosos em essência Divina... e assim, através de nosso querer, repartir.
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11ª Noite Santa – 4 de janeiro


De novo vem o Sol e um novo dia, e ao cair da noite uma estrela brilha no céu, emanando seu brilho da Constelação de Touro, portal por onde adentra à esfera do Zodíaco, vindo das regiões macrocósmicas, o sopro do Espírito Santo.

Os Reis Magos estavam próximos ao lugar onde se encontrava a Criança, e iluminando a noite,  o brilho da estrela que os precedia  ampliava enormemente a dimensão do deserto. A alma se eleva, tocando outra dimensão que não é terrena, e o Espírito Santo adentra a dimensão humana, manifestado sob a forma de uma pomba, no  Batismo de João.

 É uma noite de grande expansão da alma, os horizontes se ampliam e a nossa alma pode se elevar, alcançando a dimensão da alma do Cosmos, da Sofia divina, e sentir a presença do Espírito . No Antigo Egito isso era representado nas esculturas que portavam os chifres do Touro com o espaço entre eles preenchido por um disco solar coroando a cabeça do faraó, considerado o descendente direto de Deus.

Foram as forças do Touro que configuraram a laringe, o órgão da fala, que segundo Steiner está em transformação,  e ele diz que nos estágios evolutivos futuros do ser humano, a palavra terá de novo a força plasmadora referida  na Gênesis de todas as religiões: No princípio era o verbo e o verbo estava em Deus.

A palavra será como uma lança sagrada de expressão do amor divino.

Na décima Noite Santa através do portal do Touro o Espírito Santo emana a plenitude do amor divino inspirada como persistência  em relação ao que se pretende alcançar.

Nesta noite, deixe seu olhar buscar novos horizontes para a sua vida. Da região de Touro, o Espírito Santo  traz a você a força da persistência que leva ao progresso.


12ª Noite Santa – 5 de janeiro

Um novo Sol e um novo dia, e a última noite desta Ascenção através das hierarquias espirituais. Alcançamos o último degrau desta escada, que nos transporta para as fronteiras do universo.

Este é o portal por onde o filho de Deus, o Eu cósmico, adentrou da esfera macrocósmica, da esfera de Brahman, Javé, de Alá, da esfera do divino, para a nossa existência. Através deste portal ressoa no nosso Cosmos, vindo das regiões macrocósmicas além do Zodíaco, a voz  do Pai:

“Este é o meu filho muito amado, hoje eu o engendrei.”

Como um eco longínquo, é feito o Reconhecimento, a síntese de todo o caminho, unindo o Natal ao Batismo.

O Natal como o nascimento da criança natural e o Batismo como o posterior nascimento da criança divina, o Cristo, como uma luz brilhando no interior, como um Sol interno na alma livre e plenamente consciente.

A voz de Deus é a voz da consciência humana que eleva o Eu de uma condição terrena, inferior,  a uma condição cósmica, superior, trazendo para o ser humano a possibilidade  de se tornar o Ser da Liberdade e do Amor – o ápice da hierarquia espiritual.

Nesta noite, pense em uma Graça que você quer alcançar.

Da Região de Áries, o Cristo, o próprio Filho de Deus,  traz a você liberdade de ser você mesmo!



12 dias

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 Aproxima-se o Natal.

Há mais de dois mil anos nascia o Salvador dos homens. Depois da Páscoa da Ressurreição, essa é a festa mais importante para toda a Cristandade. Nesses mais de 2000 Natais da História, quantos fatos e exemplos memoráveis se deram. Seria necessária uma grande coletânea de livros para narrar tantos acontecimentos desde o primeiro Natal — a Natividade por excelência —, passando pelos Natais durante a perseguição romana e as abençoadas comemorações natalinas da Idade Média. Avançando na História, por fim chegaríamos ao século XXI, reconhecendo (com quanta dor!) que o verdadeiro significado do Natal foi sendo deformado e dessacralizado.

Não é, porém, nosso objetivo analisar aqui todos os ricos aspectos que apresenta o Natal, mas sim relembrar, mediante alguns poucos exemplos, a grandeza dessa data, e quanto ela influenciou e quanta ascendência ainda exerce na sociedade hodierna.



É tocante lembrarmos o Natal Chouan, belo fato que se passou durante a Revolução Francesa. O conto narra que um dos valorosos chouans — camponeses católicos do oeste da França, que se levantaram contra a Revolução Francesa — era cativo das hordas revolucionárias. Apesar da implacável ferocidade de seus algozes, ao toque do sino anunciando a Noite Santa foram estes tocados tão fortemente pela graça, que o libertaram.

O que dizer sobre o interessante conto Natal na Trincheira? Em plena Segunda Guerra Mundial, uma parte dos combatentes cessa as hostilidades e sai de suas trincheiras cantando o Stille Nacht; e o inimigo, tomado de espanto, percebe tudo: era a noite de Natal!

Seria pouco, se ficássemos apenas no campo dos fatos externos que marcaram o Natal em todas as épocas, pois esse magno acontecimento inspira nas almas variados temas, e nos oferece também lições de virtude e grandeza de alma.


Assim, merece destaque a despretensão de um Franz Grüber, compositor do Stille Nacht (Noite Feliz), que se tornou a canção natalina por excelência. Ela poderia ser hoje atribuída a autor anônimo, caso o Imperador da Prússia, Frederico Wilhelm IV, não tivesse ordenado que se localizasse o compositor de tão sublime melodia.

É digno de nota quanto o Natal inspirou povos e nações. Deus cumulou cada povo, quase cada região, de graças especiais, a cada um propiciando uma compreensão única do Natal, diversa da intelecção de qualquer outro povo. Isso é espelhado no modo de comemorar, nas músicas e nos ambientes natalinos.

Através de músicas natalinas próprias, o espírito espanhol manifesta sua particular vivacidade. Num ambiente festivo, esse povo revela sua alegria esfuziante pelo nascimento do Redentor.

De outro lado, as músicas natalinas alemãs ressaltam, de modo especial, toda a serenidade e inocência do clima próprio ao Natal, visto pelos germânicos.

O italiano, o polonês, o a ustríaco, o inglês (este, na medida em que conservou sua fidelidade à Santa Igreja), enfim, todos os povos cristãos souberam expressar, cada um a seu modo, o que o Natal representa para cada um deles.

A verdadeira glória nasce da dor  escreveu Plinio Corrêa de Oliveira. Quantos povos e quantas pessoas conheceram em seus Natais o sofrimento e a perseguição! É ainda hoje o caso da China, de Cuba e outros países. E essa circunstância, em tantos casos, só fez aumentar nesses católicos sofridos a fé e o amor pela Santa Igreja.



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Há uma bela música de Natal   inglesa intitulada Twelve Days of Christmas (Os 12 dias do Natal), pouco conhecida entre nós, e que surgiu durante a época da perseguição anglicana contra os católicos naquele país, no século XVI.

Com a pseudo  reforma protestante, países como a Inglaterra, ao abandonarem o regaço da Santa Igreja e caírem na heresia, começaram a perseguir os católicos, tornando quase impossível a prática da verdadeira Religião. Para comunicar aos fiéis a sã doutrina e poderem celebrar sem medo de represálias o Natal do Salvador, segundo a tradição da Santa Igreja, católicos ingleses compuseram tal música, que é um catecismo secreto, porquanto expressa em símbolos a rea­lidade de nossa fé. Ela foi também utilizada muitas vezes durante a Revolução Fr ancesa.

Ei-la:

https://www.youtube.com/watch?v=UA9n668NYOs





“No primeiro dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: uma perdiz numa pereira.

No segundo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 2 pombas-rolas e uma perdiz numa pereira.

No terceiro dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 3 galinhas francesas, 2 pombas-rolas e uma perdiz numa pereira”. (Dia após dia, ela vai narrando, em ordem decrescente, o que o “meu amor deu-me”).


“No quarto dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 4 pássaros cantando...

No quinto dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 5 anéis dourados...

No sexto dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 6 gansos chocando...

No sétimo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 7 cisnes nadando...

No oitavo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 8 servas ordenhando...

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No nono dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 9 senhoras dançando...

No décimo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 10 lordes saltando...

No décimo primeiro dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 11 flautistas tocando...”

E termina dizendo:

http:
“No décimo segundo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 12 tocadores de tambor, 11 flautistas tocando, 10 lordes saltando, 9 senhoras dançando, 8 servas ordenhando, 7 cisnes nadando, 6 gansos chocando, 5 anéis dourados, 4 pássaros cantando, 3 galinhas francesas, 2 pombas-rolas e uma perdiz numa pereira...”

Qual o significado da letra dessa música?

Primeiro dia

O meu verdadeiro amor é Deus Pai. E a perdiz na pereira simboliza Nosso Senhor Jesus Cristo. A perdiz é um animal corajoso, capaz de lutar até amorte ara defender seus filhotes. E a pereira representa a Cruz.


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 Segundo dia
Duas pombas-rolas representam o Antigo e o Novo Testamento. Durante séculos, judeus ofereciam pombas a Deus. As duas pombas lembram o sacrifício de Nossa Senhora e São José oferecido por Nosso Senhor.

Terceiro dia

Três galinhas francesass representam as três virtudes: fé, esperança e caridade. Essas galinhas eram muito caras durante o século XVI e só os ricos tinham condições de comprá-las. Simbolizavam os três presentes ofertados pelos Reis Magos a Nosso Senhor: ouro, o mais precioso dos metais; incenso, usado nas cerimônias religiosas solenes; e a mirra, uma especiaria sem igual.


Quarto dia

Quatro pássaros cantando representam os quatro Evangelhos. Neles estão contidos a vida de Nosso Senhor e seus ensinamentos. Como pássaros cantando de modo claro e em alta voz, os quatro Evangelistas espalham por todo o mundo a Boa-Nova da Vida, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.

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Quinto dia
Cinco anéis dourados representam os cinco primeiros livros do Antigo Testamento ou o Pentateuco (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), que lembravam aos católicos suas raízes. Os judeus consideravam esses livros mais valiosos que o ouro. E depois que a devoção do Rosário tornou-se mais conhecida, lembravam as cinco dezenas do Rosário da Bem-aventurada Virgem Maria.

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Sexto dia

Seis gansos chocando representam os seis dias que Deus empregou na criação da Terra, do Universo e das criaturas. Os seis gansos chocando ovos recordam como a Palavra deu vida à Terra. 





Sétimo dia   0eb51d2eba5942dce4d673fd61daa611--sacramento-los.jpg
Sete cisnes nadando
representam os sete sacramentos e também os sete dons do Espírito Santo. Com os sacrame ntos e os dons, os fiéis poderiam sustentar-se através dos tempos de perseguição. Como os filhotes de cisnes transformam-se de patinhos feios em belos cisnes, assim a graça de Deus nos transforma de simples criaturas em filhos de Deus.

Nono dia

Oito servas ordenhando representam as oito bem-aventuranças pregadas por Nosso Senhor no Sermão da Montanha. As bem-venturanças, como o leite, alimentam e nutrem o católico.


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Nono dia
Nove senhoras dançando
são os nove frutos do Espírito Santo (Gal. 5, 22-23): caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade, brandura e temperança. Da mesma forma como as senhoras que dançam alegres, os cristãos podem alegrar-se com a vida transformada pelos frutos do Espírito Santo.


Décimo dia

Lordes pulando simbolizam os 10 Mandamentos da Lei de Deus. Os Lordes eram homens com autoridade para governar e disciplinar o povo.


Décimo promeiro dia

Onze flautistas tocando representam os 11 Apóstolos que permaneceram fiéis a Nosso Senhor, após a infame traição de Judas. Como crianças que seguem alegremente o flautista, esses discípulos acompanharam a Jesus. Eles também chamaram outros a segui-Lo. E tocaram uma canção eterna: a mensagem de salvação e da ressurreição após a morte.



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Décimo segundo
Doze tocadores de tambor
representam os doze artigos do Credo. Assim como eles tocam sonoramente para que os outros acompanhem o ritmo da música, o Credo revela a fé daqueles que são chamados cristãos.


Muitas pessoas não imaginam quais são esses 12 Dias de Natal. Trata-se dos dias entre o Natal e a Festa da Epifania, a qual é tradicionalmente celebrada no dia 6 de janeiro.

 





Sobre o Amor

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Conto Chinês

Há um conto chinês que narra a história de um jovem que foi visitar um sábio conselheiro e lhe falou sobre as dúvidas que tinha a respeito de seus sentimentos por uma bela moça.

O sábio escutou-o, olhou-o nos olhos e disse-lhe apenas uma coisa: “Ame-a”.

E logo calou-se.

O rapaz, insatisfeito, acrescentou:

“Mas ainda tenho dúvidas…” Novamente, o sábio lhe disse: “Ame-a”.

E diante do desconcerto do jovem, depois de um breve silêncio, continuou:

Meu filho, amar é uma decisão, não um sentimento. Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor. O amor é um exercício de jardinagem.

Arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e cuide. Esteja preparado porque haverá pragas, secas ou excesso de chuvas, mas nem por isso abandone o seu jardim. Ame, ou seja, aceite, valorize, respeite, dê afeto, ternura, admire e compreenda.

Simplesmente: Ame! A vida sem AMOR… não tem sentido.

“Precisamos entender que o amor do outro me torna maior, porque, quando amo e sou amado, fico maior. Por isso sentimos tantas saudades das pessoas que são especiais em nossa vida. Saudade de mãe é uma das coisas mais doidas.

Você quer saber o quanto você ama aquela pessoa? Imagine a sua vida sem essa pessoa…

Quanto mais amamos, mais sofremos. Amar é tocar no limite; não tem como não sofrer se amamos. É possível viver sem o envolvimento do amor. O tempo todo precisamos de alguém ao meu lado  que segure a nossa mão no tempo difícil. Por sermos amados é que sofremos. Sofremos por grandes causas e Jesus nos convida a viver a experiência do amor…” (Pe. Fábio de Melo)

O sofrimento de Jesus foi porque Ele nos amou. O momento em que Ele mais sofreu foi porque mais amou.

O que saía das chagas e das feridas de Jesus, sangue e dor?

“Nunca foi sangue , nem dor. Foi amor. No jardim da Agonia, quando os cravos eram fincados nos meus pulsos, e raspavam, meus ossos, não gritava de dor. Gritava de amor por você” (Dalvimar Gallo)

O PAPA FRANCISCO dá para nós hoje Três palavras mágicas para fazer o casamento durar:

O Papa esclarece que o “para sempre” não é só questão de duração.

“Um casamento não se realiza somente se ele dura, sua qualidade também é importante. Estar juntos e saber amar-se para sempre é o desafio dos esposos.”

“Viver juntos é uma arte, um caminho paciente, bonito e fascinante (…) que tem regras que se podem resumir exatamente naquelas três palavras: ‘posso?’, ‘obrigado’ e ‘desculpe’”.

“‘Posso?’ é o pedido amável de entrar na vida de alguém com respeito e atenção. O verdadeiro amor não se impõe com dureza e agressividade.

“Obrigado’: a gratidão é um sentimento importante. Sabemos agradecer? (…) É importante manter viva a consciência de que a outra pessoa é um dom de Deus, e aos dons de Deus diz-se ‘obrigado’. Não é uma palavra amável para usar com os estranhos, para ser educados. É preciso saber dizer ‘obrigado’ para caminhar juntos.”

“‘Desculpe’: na vida cometemos muitos erros, enganamo-nos tantas vezes. Todos. Daí a necessidade de utilizar esta palavra tão simples: ‘desculpe’. Em geral, cada um de nós está disposto a acusar o outro para se desculpar. É um instinto que está na origem de tantos desastres. Aprendamos a reconhecer os nossos erros e a pedir desculpa. Também assim cresce uma família cristã.”

Finalmente, o Papa acrescenta, com bom humor: “Todos sabemos que não existe uma família perfeita, nem o marido ou a mulher perfeitos. Isso sem falar da sogra perfeita…”.

E conclui dizendo:

“Existimos nós, os pecadores.

Jesus, que nos conhece bem, ensina-nos um segredo: que um dia não termine nunca sem pedir perdão, sem que a paz volte à casa.

Se aprendemos a pedir perdão e a perdoar aos outros, o matrimônio durará, seguirá em frente.


Que Seja Como Deveria Ser

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Façamos com que a vida de Cristo

que é a única coisa que tornam reais os seus ensinamentos

seja um sino de despertar em nós, o exemplo Dele,

tomemos consciência do que realmente precisamos para viver,

descartando o supérfluo.

Esqueçamos as vitrines coloridas e as

luzes deslumbrantes dos shopping centers... 

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Façamos com que o Natal seja uma ocasião para buscarmos,

fuçarmos uma e assim, façamos uma faxina em nós, sem vaidade,

orgulho e sem culpas eliminando o que ocupa espaço e nos torna pesados,

tristes, egoístas, tudo que não é bom ao nosso dia a dia.

Encontrar nossa Luz – Semente de Deus O Amor

elo que nos liga a Ele

nos tornando leves ao espalhar, semear, aliviando nosso Ser.

 Deixemos a Luz - Fonte de Amor Verdadeiro,

nos conduza a espalhar esse amor, contribuir,

espalhar paz e respeito pela vida no mundo.

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O Natal converteu-se num símbolo mundial de consumo.

Torço para que o seu significado originário retorne.

Que o Nascer AMOR Jesus Cristo seja realmente respeitado,
que Papai Noel deixe de ser o substituto de Jesus,
Deixemos a Luz - Fonte de Amor Verdadeiro,

nos conduzir e espalhar esse Amor.

Contribuir, espalhar paz e respeito pela vida no mundo.

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O Natal converteu-se num símbolo mundial de consumo.

Torço para que o seu significado originário retorne.

Que o Nascer AMOR Jesus Cristo seja realmente respeitado,
que Papai Noel deixe de ser o substituto de Jesus, a quem,
a grande maioria dos cristãos, desejam e esperam – seus presentes. 

Que o Seu comportar-Se, DOAR-SE, ENTREGAR-SE,

seja por todos nós comemorado e festejado "com" e por Ele

O Aniversariante.