tony41tp77* https://www.youtube.com/watch?v=taDgdQ9IDro#t=57
Receita de frango com whisky
receita de frango com whisky
Receita de frango com whisky!Ingredientes:
- 01 garrafa de whisky (do bom claro!);
- 01 frango de aproximadamente 2 quilos;
- sal, pimenta e cheiro verde a gosto;
- 350 ml de azeite de oliva extra virgem;
- nozes moídas.
Modo de preparar:
- pegue o frango;
- beba um copo de whisky;
- envolver o frango e temperá-lo com sal, pimenta e cheiro verde a gosto;
- massageá-lo com azeite;
- pré-aquecer o forno por aproximadamente 10 minutos;
- sirva-se de uma boa dose (caprichada) de whisky enquanto aguarda;
- use as nozes moídas como "tira gosto";
- colocar o frango em uma assadeira grande;
- sirva-se de mais duas doses de whisky;
- axustar o terbostato na marca , e debois de uns vinch binutos,
- botar pra assassinar. - digu: assar a ave;
- derrubar + uma dose de whisky debois de beia hora.
- Abrir o forno e gontrolar a assadura do frango;
- Tentar zentar na gadeira, servir-se de uoooooooootra dose sarada de whisky;
- Cozer (?), costurar (?), cozinhar, sei lá, voda-se o vrango;
- Deixa o filho da buta do pato no vorno por umas 4 horas;
- Tentar retirar o vrango do vorno;
- Cuidadu pra num guemar a mão, garaio!
- Tentar novamente tirar o sacana do vrango do vorno, porque na primeira
eeenndadiiiva dão deeeeeuuuuuuuuu.
- Begar o vrango gue gaiu no jão e enjugar o filho da buta com o bano de jão e cologá-lo numa pandeja ou qualquer outra borra, bois avinal você nem gossssssssssssta buito
desta bosta besmo.
Tatuagens
Se você quer fazer uma tatuagem e ainda não decidiu qual o desenho, apresentam-se aqui diversas opções interessantes.
1ª Opção: Aparando a grama - Ótima para mulheres que acham que a mata Atlântica deve ser defendida a todo custo.
2ª Opção: Atleticana - A opção de tatuagem perfeita para torcedores do galo.
3ª Opção: Peitinho - Para os tarados de plantão.
4ª Opção: Rabo do macaco - Perfeita para quem é elegante e sério.
Uma sessão de cinema.... mudo de amor
A minha boca clama pelo teu sabor e chama ao amor estouvado pelo seu apelo desvairado a que o teu corpo nunca rejeita corresponder.
Os meus olhos exigem ver aquilo que as imagens fingem no reino de fantasia minha onde te assumes rainha e protagonizas o papel fulcral.
Um verdadeiro festival de cinema interior, este que vejo. O amor a atiçar o desejo e a película a passar na tela onde se pintam as cores garridas de emoções sentidas e de sensações que admito celestiais.
Os sons primordiais que os meus ouvidos solicitam, quando as folhas se agitam com o vento que parece sussurrar o timbre da tua voz que me delicia. Uma forma de magia que inspira os dedos de prestidigitador com que percorro a ilusão, recriada pela imaginação, da tua pele forrada a cetim.
Tão perto de mim, cá dentro, essa ideia avassaladora de um momento iluminado pelos raios de uma luz que brilha, lá fora, no sol que o teu sorriso traduz.
Tão perto de nós, esse amor vagabundo que nos toca tão fundo nos intermináveis intervalos de cada sessão, minutos talvez, mas uma eternidade na minha ideia.
E eu encafuo, onde não escasseia, mais uma bobina da longa metragem rodada na vertigem dos nossos corpos em ebulição.
Somos dois num só corpo, amor
Vem, e enfrenta corajosa o frio dos lençóis e aguenta o primeiro arrepio com que podes contar. Abre os olhos para me veres entrar e abre os braços dessa pele que me reclama, ouve a voz com que ela me chama, sereia, tão perto do ouvido a boca que incendeia tudo aquilo que nos faz nessa altura. Sente o meu calor que contraria a madrugada que lá fora está gelada mas o Inverno aqui acabou quando o inferno se instalou entre as pernas com que me envolves agora e o teu corpo já desespera pelo contacto total, a nossa pele em aquecimento global e os lábios arrastados pelo corpo já semeiam beijos como acendalhas numa lareira que vejo reflectida no teu olhar, esse brilho que faz prenunciar a entrega do sol nas minhas mãos, esse corpo feitiço que me envolve num abraço e que magia alguma consegue reproduzir.
Tudo aquilo que nos fazemos sentir enquanto te toco aqui e além, enquanto me puxas para ti e me dizes vem por entre o som ofegante da tua respiração e eu possuo o teu coração em simultâneo com o resto desse corpo dedicado em exclusivo ao prazer que te dou. Desse rosto iluminado pelo sorriso que me encantou quando me aceitaste, anfitriã, madrugada quase manhã, onde mais me apeteceu porque me disseste sou toda tua, a verdade toda nua, estampada no grito que ecoou na madrugada quando ambos zarpámos para uma terra distante onde a luz explode em mil cores e o silêncio se pinta de outros tons que são a loucura dos nossos sons misturados na paleta que coloriu os lençóis que agora ensopamos com o amor que transpiramos a dois e enfrenta corajosa o calor que agora emana deste forno, desta cama, e aguenta o desafio que te quero lançar. Abre o peito para me sentires entrar, outra vez, neste leito de um rio que desfez (com a enxurrada pelos nossos corpos libertada) as margens de manobra para quaisquer hesitações e transbordou para os corações e afogou mesmo à beira da foz o medo de enfrentar a tormenta de um mar sem fim, dentro de nós, incontrolável, que é a imagem do futuro de um amor assim, interminável, que requer tanta coragem e um querer muito forte, abraçado ao longo desta viagem à sorte e sem destino traçado, aleatória, predominantemente emocional e constrói comigo uma história de amor imensa, tão resistente, tão intensa, que a acreditemos (nos sonhos secretos que alimentamos) necessariamente imortal.
Na tua boca o céu
Rompe a escuridão desta noite de Verão, sem luar, ilumina a verdade por desnudar de um desejo coberto pelo pudor de um fino manto reflector que espelha a luz da centelha que vislumbro no teu olhar.
Rasga o silêncio deste tempo valioso, espalha ao vento o som do sentimento que gemes e que gritas quando tremes e me agitas num agradável frenesim. Escuto emudecido, o teu sussurro no meu ouvido, a voz interior que me fala do amor que se faz ouvir quando ecoa nas paredes do meu abraço, por dentro do espaço que nos rodeia, firmamento, a redoma transparente de um momento fecundo sem ruído de fundo que o possa perturbar.
Arranha esta pele que não estranha a tua, o desenho de meia-lua nas garras que me cravas no corpo que ofereço, entrega total, insensata. (pres)Sinto o teu amor em cada gota do suor nessa cascata de emoções que jorra dos corações para a cútis que a absorve com sofreguidão. A sede que se mitiga, a língua pela barriga em sentido descendente, rumo à nascente convertida na foz desses rios que partem de nós em enxurrada e desaguam serenos na confluência criada quando nos fundimos e nos tornamos um. Retalha o ar com o teu perfume perfeito, espalha no meu peito o cheiro dos cabelos que penetro com os dedos em busca de um jardim suspenso no tempo sem fim que duram as carícias que parecem libertar a essência desse odor que me seduz. Aquilo que me reduz a um escravo da tua fragrância, dependente. A minha ânsia de te respirar quando me sufoca a falta de ti, um medo que não aceito porque temo desse jeito ver mirrar as flores silvestres imaginárias, tuas cortesãs, plantadas no meu olfacto como memórias permanentes da tua condição de rainha do corpo que definha quando a saudade lhe drena a energia vital pela raiz. Fixa na minha boca o rasto do teu sabor, um trilho para o amor que degusto em cada instante beijado. O gosto lacrado no cofre da minha imaginação, secreta a combinação discreta com que só eu o possa abrir depois. Quando fazemos a dois, colados, aquilo que na mente germinar, em cada corpo um manjar repleto de estímulos para o palato em festa.
Os meus lábios na tua testa.
O meu corpo prostrado em cima do teu, aterragem forçada, destino selado nas nuvens do céu dessa tua boca selvagem, alada.
Deixa-te amar
Senta-te no meu colo e descansa. Pensa que ainda a noite é uma criança e precisas ganhar fôlego para as coisas por dizer mais o amor para fazer, a vida que acontece entre nós quando finalmente nos deixam a sós com a nossa forma de passar o tempo.
Senta-te em silêncio e aprecia o momento, sem medos ou mágoas, os segredos a léguas desta relação de confiança que é a unica que permite a esperança de sermos dois outra vez amanhã.
Senta-te no meu colo, deixa-te abraçar pelos meus braços e insiste em aproveitar estes pedaços da existência que preenchemos com a consciência de que a eternidade só existe se a construirmos agora, alheios ao barulho lá fora de um mundo que não pertence a esta realidade que no fundo só acontece porque o acaso o permitiu.
Manda para o lixo todo o conjunto de aflições que nos instigam as tradições inibidoras da felicidade como a queremos sentir, senta-te no meu colo e deixa-te partir para onde nãoexistam os receios e dá largas aos teus desejos e anseios sem abrires a boca para me dizeres como ficas louca com todo o mal que esta paixão te fez.
Descansa.
Um amor que se guarda, um amor que nunca acaba, numa catedral, estampado num vitral profano, deixado ali ficar por engano ou por distracção dos homens que falam de Deus mas não o conseguem iludir com o seu esforço para banir a felicidade que consideram proibida. Um amor maior do que a vida porque não pode acabar, um amor para perdurar, eterno nas memórias dos que o cantaram e nas emoções dos que o herdaram contado assim, esse amor que não conhece um fim porque acompanha gerações de pessoas que possuem corações capazes de o entender e que o reproduzem no amor que depois fazem acontecer outra vez.
Ainda a noite é uma criança e amanhã vamos fazer o amor outra vez.
O amor, noutro mundo
Ela: Porque insistes em mimar-me tanto com palavras?
Ele: Foi a única solução que os meus lábios encontraram para beijar uma parte dos teus encantos que lhes está inacessível.
Imagina-te num local a bordo de uma nave espacial com as estrelas a brilharem como velas no céu que invade a redoma e produz pequenas explosões de luz na retina desses teus olhos que me contemplam como uma miragem ao longo desta viagem que embarcámos a dois.
Imagina-te pouco tempo depois, despenteada, com uma expressão de pessoa amada, na ponte de comando, no sítio onde se vai alterando a rota em função daquilo que nos impuser o coração a cada momento que vivemos nesse tempo sonhado, quem sabe concretizado num dia amanhã. Imagina-te transportada para uma galáxia distante, nos braços do amante escolhido, do teu homem preferido no tempo em que o quiseres, espaço fora, aqui e agora, a bordo da tua imaginação onde me anseio tentação irresistível, acredita que é possível sentires assim sempre que penses em mim presente em cada vez mais passado e no futuro abraçado num local a bordo de uma nave espacial a caminho de um mundo deserto onde iremos assistir todos os dias, para sempre, a pelo menos três nasceres do sol.
Ideias para avacalhar um supermercado
- Agarra em 24 caixas de preservativos e põe em vários carrinhos,aleatoriamente, quando a pessoa estiver distraída.
- Programa os despertadores para tocarem de 5 em 5 minutos.
- Faz um rasto com molho de tomate até a casa de banho.
- Aborda um funcionário e diz “Codigo vermelho no bazar ligeiro”… e vê o que ele faz!
- Vai ao apoio a clientes e pergunta se te podem reservar um pacote deM&Ms.
- Põe o sinal de “ATENCÃO – PISO MOLHADO” ao pé da área dos tapetes.
- Monta uma tenda na seccão de campismo, diz aos outros clientes que vais passar a noite por lá. Convence as pessoas atraentes a trazerem almofadas da seccão textil e juntarem-se a ti.
- Quando um funcionário te perguntar se precisas de ajuda, comeca a chorar e grita “Porque é que voces não me deixam em paz?!?!!?!?”
- Encontra uma câmara de vigilância e usa-a como espelho enquanto tiras macacos do nariz.
- Procura uma faca de trinchar bem afiada. Leva-a contigo durante todo o percurso das compras e vai perguntando aos funcionários se ali vendem anti-depressivos.
- Desliza pela loja com um ar suspeito, enquanto cantas o tema da “Missão Impossível”.
- Na seccão de acessorios para os automoveis, pratica o teu “lookMadonna” usando diferentes tipos de cones de sinalizacão.
- Esconde-te atrás da roupa que está exposta em cabides e quando alguém estiver a ver os artigos grita “ESCOLHE-ME! LEVA-ME PARA CASA!”
- Quando alguém anunciar seja o que for no altifalante, deita-te no chão, em posicão fetal, e grita: “NÃÃÃO! As vozes! Outra vez as vozes!”
- Vai ao provador de roupa. Fecha a porta, aguarda um minuto e depois grita: “Onde é que está o papel higiénico????!
Divirtam-se! ^_^’
Passaporte para o Céu
Observando a grande bagunça que tinha virado o céu com tantas pessoas entrando, tanto movimento, São Pedro decidiu tomar algumas providências.
— Vamos mudar tudo! — disse ele, para os anjos-funcionários
— Agora para entrar no céu a pessoa tem que contar a história da sua morte... Se a história for muito triste, a pessoa entra... Senão fica no purgatório, no inferno! Se vira! Ah, isso aqui está ficando muito cheio!
O dia seguinte o céu estava todo cercado com portões altos e formou-se uma grande fila na portaria. E o anjo Gabriel foi orientando o pessoal:
— Gente! O negócio é o seguinte: cada um de vocês vai contar como morreu e eu vou decidir se vocês vão ou não entrar no céu, OK?
Então o primeiro homem da fila começou a contar sua história:
— Eu estava desconfiando que minha mulher estava me traindo então hoje cheguei mais cedo no meu apartamento, no décimo segundo andar, pra pegar ela no flagra.
— Quando eu cheguei ela estava pelada na cama, mas eu revirei a casa inteira e não achei ninguém! Quando já estava desistindo, olhei pra sacada e vi duas mãos penduradas... Ah, era o desgraçado!
— Não pensei duas vezes, fui até a sacada e pisei nas mãos dele até ele cair... Mas o filho da mãe caiu em cima de um toldo e sobreviveu... Aí corri pra dentro de casa pra pegar a coisa mais pesada que tivesse e jogar em cima dele.
— Reuni minhas forças, carreguei a geladeira até a sacada e joguei no miserável... Acertei em cheio! Mas fiz tanta força que fiquei tonto e caí, bem em cima do imbecil... Aí eu morri...
— É, boa história! — disse o anjo, ainda meio confuso nessa nova função — Pode entrar... Próximo!
— Er, oi anjo! — disse o próximo sujeito da fila — Eu estava no meu apartamento, no décimo terceiro andar, fazendo meus exercícios diários na sacada e, de repente, perdi o equilíbrio e escorreguei...
— Por sorte eu me agarrei na sacada do apartamento de baixo, mas quando estava me erguendo, apareceu um maluco pisando nas minhas mãos e gritando... Aí não teve jeito!
— Caí de lá de cima... Por sorte, caí em cima de um toldo aí pensei "Estou salvo", mas o maluco não se deu por satisfeito e jogou uma geladeira em cima de mim! Aí eu morri, né! Fazer o quê...
O anjo se esforçou pra segurar o riso e mandou ele entrar.
Então veio o terceiro homem da fila:
— Olha, você não vai acreditar, mas eu estava pelado, dentro de uma geladeira...