acma1953

 
registro: 03-01-2011
I miss you,I'm gonna need you more and more each day I miss you, more than words can say More than words can ever say
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Bel, és a cor deste espaço, volta mana

Diz-se que muitos dos que enfrentaram ao longo da vida o fogo real de um campo de batalha que um dos principais trunfos para conseguir escapar incólume nessas circunstâncias é o medo. Não é o teu caso mana querida, entendi perfeitamente as tuas razões aqui e na tua vida real, mas és daquelas que superam as adversidades com a força e a elegância de alguém que acima de tudo respeita os outros. Admiro-te muito mana, por tudo aquilo que és como mulher, amiga e minha irmã.
Paradoxal, esta conclusão soa estapafúrdia e até colide com a opinião de alguns veteranos para quem a guerra se faz de cargas da brigada ligeira, de actos heróicos onde a coragem prevalece e distingue os melhores. Tu ÉS das melhores que por aqui passsaram, e cada dia em que não estás transformam este GD num local aborrecido e entediante.

Sabes também que quando alguém nos aponta uma arma ou simplesmente nos ameaça de alguma forma, só o bom senso e a prudência podem conduzir-nos ao desfecho ideal. A vitória repartida dos que souberam a tempo evitar o pior, que se pouparam a consequências evitáveis apenas porque decidiram recuar. Agressores e agredidos potenciais, unidos em torno do instinto de conservação.
Água na fervura, cabeça fria e a vida continua disponível para aprendermos com as nossas asneiras sem precisarmos de as agravar, e tu, reconheço-o; terás tomado a decisão mais acertada face às circunstâncias, ainda que todo lamentemos e nos cause tristeza.

Eu admiro a coragem nos homens e mulheres que lutam destemidos, assim como admiro a sabedoria dos que, lutando na mesma, conseguem obter soluções de compromisso que evitam a sua perda e a daqueles que a vida lhes coloca no caminho, na pele de opositores ou de adversários.
Qualquer conflito assume as proporções que lhe impõe uma dada conjuntura, os acasos de que o tempo se faz. E a diferença é feita por quem consegue geri-los sem perder o norte à relatividade que o futuro empresta aos eventos que passaram, à luz de uma avaliação sob outros pressupostos.
Mas o mesmo raciocínio, dimensionado à escala das pequenas escaramuças humanas que podem nascer de uma frase infeliz, de uma má interpretação de sinais ou de um piano de cauda caído sem querer no Ferrari do vizinho, pode e deve aplicar-se na perfeição aos nossos desatinos quotidianos.
Às vezes até somos surpreendidos pelas pessoas que, por força das circunstâncias, se colocam nos lados opostos de uma barricada qualquer.
Por isso se justifica sempre o recurso ao diálogo, à busca de soluções razoáveis, antes de partir sem rumo para uma bronca leviana.
Por isso, não sendo um pacifista ou objector de consciência, prefiro-me conciliador. E acredito que as minhas reacções em sentido contrário não passam de traições aos princípios que a lógica me confirma e a prática raramente desmentiu.
Existe uma espécie de semáforo interior que nos controla a impulsividade e outras tendências potencialmente lesivas, que nos avisa de quando podemos ou não carregar no acelerador. Quando trabalha menos bem, entra no modo pisca-pisca.
E nos cruzamentos da vida devemos estar particularmente atentos às intermitências da lucidez.

Por tudo isso mana querida, compreendo-te, por vezes uma retirada estratégica justifica-se. Ganhamos novas ideias, retemperamos energias, fazemos a tal análise, mas acima de tudo sabemos com quem podemos contar do nosso lado nas fileiras de companheiros de armas. Resta-me minha mana querida que o teu retiro não seja demorado e que depressa voltes ao nosso convivio, fazes-nos muita falta.

Amo te mana



 


Bel, mana adorada, todos te amamos

Sabes que é a ti que dirijo estas palavras. Se calhar, alguns dos que lêem (porque não quero esconder) também presumem que és tu o alvo da homenagem que te rendo, mesmo sem preencher o espaço no envelope virtual onde constaria o teu nome em letras garrafais.
Mas a certeza absoluta só tu e eu poderemos invocar. Escrevo estas linhas em homenagem à pessoa maravilhosa e linda que tu és, em que cada gesto, cada palavra, cada mensagem tua que me agradou e que me provou seres das poucas pessoas que existem neste espaço que se dão ao trabalho e se preocupa com todos os amigos, e ainda me concedes o privilégio de me ler apesat das das minhas evidentes limitações. E sabes que só por condicionalismos que conheces ou adivinhas não te louvo com o dedo apontado à tua imagem que em muito construí pela força de tantas palavras tuas que li.

Considero-me de facto um privilegiado ao ser sempre digno da tua confiança e amizade, que se transformou em muito mais que isso, para mim um grande amor de irmãos, sem qualquer receio ou temor o digo, e sabes porque o digo. Sou aquilo que estou farto de me expor, inconstante, alternando como tantos o melhor e o pior. Sofrível, na média, mas de coração aberto, frontal, directo, amigo, assim o espero..
Como bem sabes e tão bem que me conheces, sou capaz de valorizar as pequenas coisas que me oferecem como penhor discreto, impulso do momento, da fé que não perdem naquilo que sou também, nos bastidores da capa que me cobre tantas vezes com a cor da desilusão e do desamor. Tu sabes do que falo minha querida mana, e publicamente devo agradecer te o que fizeste por mim e pela Flor.

Quando menos espero, sou confrontado com esta noticia avassaladora que me arrasou o coração, que me tem feito mergulhar nas últimas horas num estado de tristeza imenso, e sinto que não fiz tudo para impedir esta decisão, acho mesmo que terei feito de menos para te fazer ficar, para merecer que aqui te mantenhas, pois em tantos momentos avançaste voluntária com provas extraordinárias da tua paciência, da inesgotável persistência com que apostas sem euforias na manutenção do que nos liga sem nos amarrar. Estou triste , é um dia de grande tristeza.
As coisas pequenas, as maldades, as invejas, os cíumes são candidatas a irrelevantes no teu contexto como no meu são demasiado sobrevalorizadas por serem raras no rol de indiferenças que cada novo dia traz à (da) maioria das pessoas que sobrevivem atordoadas pela pressão. Mas tu não, tu não és mulher de desistir, então não o faças. Precisas de férias, entendemos todos, mas que sejam mesmo só e apenas isso, um período de descanso e de retempero de forças, fisicas e espirituais. Não deves perder tempo nem disposição para os pequenos quase-nadas que arrancam aquele sorriso impossível no meio de um tempo que nos alucina e afasta da importância, da extrema relevância dos mais insignificantes sinais que nos dão.
Tenho os pés bem assentes no chão e não alimento fantasias.
Mas tinha que te dizer o quanto a tua decisão me desagradou e entristeceu, e esta é uma forma tão boa como outra qualquer de assim partilhar com outras pessoas a minha tristeza e senimento, mas com a alegria também por saber que existe gente como tu, fora do comum.

E essas pessoas saberão por inerência que não são para elas estas palavras e terão a consciência de que existes algures e que o meu discurso deixa bem claro o quanto essa existência é especial para mim por algum motivo que só a nós interessa e entre nós ficará.

Fizeste toda a diferença.
Agradeço o sorriso que a tua interferência me ofereceu.

Amo te muito mana Bel, de coração.

 


Piadas

Um rapaz de 16 anos chega a casa com um Porsche e os pais gritam:
- Onde conseguiste isto?
Ele calmamente responde:
- Acabei de comprar.
- Com que dinheiro? perguntam. Sabemos quanto custa um Porsche!
- Bem, disse ele, este custou 15 EEuros
E os pais esbravejaram ainda mais:
- Quem venderia um carro destes por 15 euros???
- A senhora que mora no fim na rua. Não sei o seu nome, recém mudou-se para cá. Ela viu-me a passar de bicicleta e perguntou se eu queria comprar o Porsche por 15 Euros.
- Santo Deus! gemeu a mãe, deve abusar de crianças. Quem sabe o que fará depois? Joâo, vai até lá imediatamente, para ver o que está a acontecer.
O pai foi até à casa da senhora e ela calmamente plantava petúnias
no jardim.
Ele apresentou-se como pai do rapaz a quem ela vendeu o Porsche e perguntou porque havia ela feito aquilo.
- Bem, disse ela, esta manhã o meu marido ligou. Pensei que estivesse a viajar em serviço, mas ele fugiu para o Havaí com a secretária e não pretende voltar. Pediu que vendesse o Porsche e lhe enviasse o dinheiro, então eu vendi.

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Os pais levam o menino de oito anos para a igreja, junto com a irmã.
Eles sentam na primeira fila para que o menino possa apreciar bem a missa.
Mas meninos de oito anos não costumam gostar de igreja, principalmente esse.
E ele adormece no meio do sermão. O padre nota isso e decide dar-lhe um susto. Ele faz uma pergunta directa para ele:
Ei voce, meu menino, diga quem foi que criou o Céu e a Terra?
A irmã, para não passar vergonha, espeta um alfinete nas nádegas do menino. Este acorda de sobressalto e grita:
- Meu Deus!
- Muito bem, meu filho - diz o padre.
Afinal não está errado... Mas daí a pouco o menino volta a dormir e o padre vê que precisa acordá-lo outra vez.
Então ele pergunta:
- E me responda agora, quem foi o filho de Maria e Jose?
A irmã volta a enfiar o alfinete nas nádegas do menino, que acorda gritando:
- Jesus!!
O padre percebe o que aconteceu, mas não pode dizer nada.
A resposta está correta.
Mas logo depois o menino cochila novamente e o padre pergunta:
- O que disse Eva para Adão quando eles acordaram no primeiro dia?
Antes que irmã pudesse dar-lhe outra alfinetada, o menino berra:
- Se você me enfiar esse negócio de novo eu te arrebento!.

 


Algum humor, para bom entendedor rsrsrsr

Dantes as passarinhas, dizia-se, eram todas iguais. Agora, existem duas correntes que as distinguem entre si. As dotadas de penugem e as que antes pelo contrário. Poderia aqui defender a tese de que não são nem nunca foram iguais umas às outras, ou mesmo pugnar por esta ou por aquela versão. Mas não. Nalgumas matérias sou descuidado na atenção ao pormenor. Ou melhor, reparo mas não faço disso um aspecto a ter em conta pois interessa-me é observar-lhes o voo.   Além disso, acho que cada uma deve optar pela solução que mais agrada a si própria e o que importa é isso em nada interferir na forma como o parceiro se perfila. A depilação acaba por ser uma questão de preferência.   Quem não gosta deixa estar.

E quem gosta depila.




Ataques, defesas, coerências e honestidades

Dantes é que era bom.

As pessoas não se tratavam umas às outras como coisas descartáveis, olhavam-se nos olhos (não havia net nem telemóveis e muita gente não tinha telefone sequer) e irradiavam calor humano suficiente para derreterem o lacre com que se firmavam amizades e amores para a vida.Só é pena um gajo não fazer a mínima ideia de onde param as tais pessoas de dantes.

Esta introdução vem a propósito do que considero de extremo mau gosto e falta de respeito para com outras pessoas, fazerem-se acusações e proferir insultos, sem provavelmente conhecer os dois lados. Quando se ouve apenas uma parte correm-se sérios riscos de cometer uma ofensa à sanidade mental de cada um, e isso é o pior que se pode fazer. A inteligência do ser humano, não se compara na maioria dos casos, ao invés do que foi escrito por um participante deste espaço GD, a mais ou apenas mais uma espécie, é bem mais que isso. Se todos, penso eu; lamentamos as atrocidades cometidas contra os animais e as barbaridades cometidas, iguais ou mais razões temospara defender os nossos amigos. Mas neste caso, e como seres intelectualmente mais evoluídos, pois pensamos, analisamos e temos o dom da fala e da escrita, temos o dever de conhecermos todos os factos, e não apenas os que mais nos agradam, até porque nem sempre conhecemos quem pensamos conhecer, na vida real isso acontece e no virtual muito mais.

Se verificarmos, e esta é apenas uma constatação, muitas ou a maioria das pessoas que aqui proliferam não passam de embustes, que tentam todo o tipo de golpadas, desde "sacar" chips a este ou aquele, fazer amizade para se aproveitarem da carência de afectos que muitos utilizadores aqui têm e em nome do virtual praticarem actos menos correctos e sérios, prejudicando de forma psicológica e arrasando em muitos casos com a auto estima das pessoas envolvidas.

Não vou da parte que me diz respeito admitir que por esta ou aquela razão, baseada em MENTIRAS E FALSIDADES e em nome da transparência e dos bons costumes, que não praticam aqui nem outro lugar qualquer, pois são pessoas de baixo nível e de uma falta de educação e respeito pelo próximo que nem merecem sequer que se perca tempo com elas. Mas neste caso tudo passou os limites, as pessoas não TÊM O DIREITO de se vitimizarem quando são as próprias que cavaram a própria sepultura, com mentiras, veneno, e acima de tudo com a falta de ÉTICA e MORAL. Algumas das nossas impressões acerca de algo ou de alguém derivam de puras associações de ideias e pouco mais. Pouco nos esforçamos para confirmar sequer a validade dos pressupostos, na nossa cabeça damos por encerrada a questão.

Se A for igual a Bê e este coincidir com Cê a lógica é irredutível na sua imposição. E assim vamos tomando decisões em função dessas conclusões tantas vezes precipitadas, sobretudo quando se trata de pessoas, precisamente porque fundamentadas sem ter em conta as múltiplas variáveis que se associam ao aparente dois mais dois. Estas contas de cabeça, primárias, acabam por definir muitos rumos que se presumem menos aleatórios por se basearem num esforço de raciocínio mas não raras vezes de duvidoso valor. E a questão ainda se torna mais movediça quando está em causa o hear say, o famoso “ouvi dizer” que raramente origina mais do que boatos ou pistas falsas das que o emprenhar pelos ouvidos, para citar apenas um dos métodos “científicos”, é sempre tão fértil a suscitar. Imensos equívocos são alicerçados a partir das tais associações de ideias fáceis que nos turvam o discernimento com um manto de preguiça, a que deriva da ilusão de que já sabemos o bastante para formarmos uma opinião. Acerca de algo ou de alguém. E agirmos em conformidade. Pelo que a vida me tem ensinado, este fenómeno não é alheio a qualquer um de nós. Reagimos em função de uma carrada de estímulos que nos influenciam, mais as pressões que nos enfraquecem, menos a disponibilidade para prestarmos a devida atenção antes de catalogarmos à queima. A margem de erro, colossal, navega nas águas turvas do circunstancial, do momento e das condições em que cada um/a se confronta com a necessidade ou o mero impulso de proceder a avaliações que até podem condicionar em definitivo a sequência de acontecimentos subsequentes. Somos demasiado desatentos para com as outras pessoas (excepto quando, por exemplo, as tomamos de ponta) e isso comprova-se com a facilidade com que acima misturo, por duas vezes, algo e alguém. E aposto que nenhum de vós estranhou quando se deparou com essa conjugação que, afinal, reflecte um pouco essa leviandade que nos tolhe a percepção e nos arrasta para o disparate, para a ignorância arrogante ou para ainda pior. A coisa torna-se ainda mais complexa quando juntamos o pouco que sabemos à falsa sensação de que conhecemos o objecto (ou a pessoa) quando afinal muitas vezes nem aos mais próximos (e às vezes sobretudo) concedemos a tal atenção, o interesse, o empenho que nos permitem afirmarmo-nos sabedores. É esse o risco maior de entre os muitos que corremos sempre que entendemos agir para confirmar falsos pressupostos ou mesmo retaliar tendo como ponto de partida suposições infundadas. E depois queixamo-nos com o retorno foleiro que pode surpreender-nos quando, por algum imprevisto, perdemos o controlo do jogo porque acabamos por provocar reacções inesperadas. E isso é o que sucedeu. Escrevo este texto em defesa das minhas AMIGAS mas não só, de todas e de todos que por esta ou aquela razão têm aqui neste espaço sido vilipendiadas, insultadas e muito maltratadas com escritos, esses sim sempre de segundas intenções, mas como somos todos inteligentes, penso eu; facilmente se vê quais os objectivos. O problema maior de algumas pessoas é a inveja, o cíume pela não aceitação dentro deste ou aquele grupo, e com isso tentarem denegrir a imagem dos outros, quando se se vissem ao espelho o que veriam reflectida era a sua imagem distorcida da realidade.
Concreta e objectivamente, a si JADE MM, lamento que tenha tomado a decisão de se excluir, não o deveria ter feito, mas vai voltar com outro nick, pessoas como você sentem-se bem auto vitimizando-se e procurando apoios com base em mentiras e falsidades. Não vou ser indelicado ao ponto de colocar aqui "posts" seus com respostasminhas e de outras pessoas, que pura e simplesmente você apagou. Porquê?? a verdade como sabe vem sempre em cima como o azeite. Tenha a paz que procura, mas deixe que lhe sugira algo, e não um conselho; a minha idade e alguma experiência de vida passada em muitos momentos de grande gravidade permitem-me ter essa veleidade; sugiro sinceramente que arrepie caminho, faça amizades, seja sincera e verdadeira, não procure encontrar fantasmas onde não existem, e acima de tudo TENTE NÃO SE INTROMETER NA VIDA ALHEIA, vai ver que consegue ter muito melhor resultado. A vocês Manas, Bel, Fran, Telminha, a minhas amigas sinceras que vou de alguma forma procurando fazer sorrir, e peço desculpa de não referir todas, mas aquelas que mais contactos tenho diariamente: Deo, É VIRTUAL, Eleanesusete, Simonevovo, Mahh, Gih, Cristall / Roberta, YESS, Pequeninha, Mariluza, Caravieri, Julyana sobrinha, as demais amigas não referidas não o são não por menos respeito ou amizade, mas por serem tantas, e as que realmente acham que sou um amigo certamente entenderão a referência apenas às manas, pois elas são as visadas principais num texto de ataque verdadeiramente "animalesco" e com ares de encomendado. Um bom dia a todas e todos, e não esqueçam nunca que a inveja é a amargura que se sofre por causa da felicidade,já que as pessoas de mérito não precisam cuidar da sua fama. A inveja dos tolos e dos petulantes encarrega-se de propagá-la.