madridd1997

 
registro: 11-05-2008
Trate os defeitos dos outros com a mesma consideração que lida com os seus
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5 anos 203 dias h

filho se eu soubesse.....

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filho se eu soubesse.....

Ah, se eu soubesse que era a última vez...
Não teria dito nada do que disse,
Não teria feito nada além de te abraçar
e aproveitar cada segundo sem tirar os olhos de você...
Se tivessem me avisado que era a última vez,
Eu poderia implorar pra que você ficasse mais um pouco,
Só pra te explicar que mais um pouco seria muito pouco,
E que por menos que fosse, já seria muito pra mim...
Se eu soubesse, ah, se eu soubesse!
Te falaria mil coisas, sem dizer uma palavra,
Te mostraria mil dias de agonia, em um olhar...
E quando você estivesse saindo, eu te chamaria de volta,
Só pra dizer mais uma vez o "eu te amo" que ninguém mais vai ouvir mamãe (madridd1997)

Quem morre?

Quem morre?

Morre lentamente
quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente
quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente
quem evita uma paixão,
quem prefere o preto no branco
e os pingos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
sorrisos dos bocejos,
corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente
quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente
quem não viaja,
quem não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente
quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente,
quem passa os dias queixando-se da sua má sorte
ou da chuva incessante.
Morre lentamente,
quem abandona um projeto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves,
recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior
que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos
um estágio esplêndido de felicidade.


"Derradeira Inspiração"

"Derradeira Inspiração"

Este é o último verso onde talvez
a tua imagem seja percebida,
- o instante derradeiro em que te vês
a inspirar o meu verso e a minha vida...

Guarda-o depois das linhas que tu lês
morrerás... e hás de ser sempre esquecida...
- não tornarei sequer uma só vez
a falar na lembrança mais querida...

Este é o último adeus que ainda te dou,
- termina aqui a imensa trajetória
que o teu destino sobre o meu traçou...

Daqui por diante... avançarei sozinho,
e nunca mais te encontrarás na história
dos versos que fizer em meu caminho!
(J. G. de Araujo Jorge)


Pois é... "só sei q nada sei"

Pois é... "só sei q nada sei"

Pois é... "só sei q nada sei"

Nada sei dessa vida
Nada sei levar brincando
Nada sei de nada...
assim vivo a naufragar em madrugadas tempestuosas

Durmo em dias claros e acordo em noites escuras
no deserto da solidão consumo minhas dores
na brandura das palavras confundo meus sentidos
e sinto-me como criança perdida...
Só sei q nada sei
Como criança perdida eu também quero crescer, me pergunto pra que ?
Serei bem compreendido?
Eu não quero brincar de gente grande, que trocarão o Ser pelo Ter !
Só sei q nada sei,
Ao mudar sobressalto meu coração,espero o dia raiar.
Já tem Sol e você ?
Só sei q nada sei.
As artimanhas da vida eu consigo entender,mais dos mistérios do amor desisto !
Não consigo esquecer!
É preciso muita coragem para seguir o coração,para entender que a vida é uma grande brincadeira.
Levar-se a sério demais é muito perigoso.
Somos simples aprendizes no jardim de infância do amor !!
Só sei que nada sei!

Aristóteles, Marisol ,Ronald

CAMINHOS

CAMINHOS

Andei perdida pelos caminhos da vida
querendo encontrar uma praça com jardim,
onde poderia me sentar em um banco antigo.
Ficando em silêncio absoluto
deixando meus pensamentos dançar
em todas as formas e bailar em cores.
Nos meus riscos poéticos
transportaria minhas tristezas,
alegrias, ansiedades, amargura,
amores, desamores, dissabores, e
somente eu e o caminho sem fim
encontraria a estrada a ser seguida.
(Graciela da Cunha)