POUCA POLÍCIA DISPONÍVEL (Colaboração de Paulo Inácio, Lisboa)
No outro dia, quando me ia deitar, notei que havia pessoas dentro da minha garagem, a roubar coisas. Liguei para a polícia, mas disseram-me que não havia ninguém por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
Eu desliguei. Um minuto depois liguei de novo:
- Olá - disse eu - Eu liguei há bocado porque estavam pessoas na minha garagem. Já não é preciso virem depressa, porque eu matei-os. Passados alguns minutos, estavam meia dúzia de carros da polícia na área uma ambulância e uma unidade do INEM. Eles apanharam os ladrões em flagrante.
Um dos polícias disse:
- Pensei que tivesse dito que os tinha morto!
Ao que eu respondi:
- Pensei que me tivesse dito que não havia ninguém disponível.
MIÚDA MODERNA (Colaboração de Betty Dâmaso, Lisboa)
Mãe para a filha mais nova:
- Então o que gostavas que o Pai Natal te desse?
- Um contraceptivo.
- Um contraceptivo???
- Sim, é que eu tenho cinco bonecas e não quero ter mais nenhuma.
E TUDO COMEÇOU COM ADÃO E EVA (Colaboração de Betty Dâmaso, Lisboa)
Eva: "Adão, amas-me?"
Adão: "Não"
Eva: (chorando) "Então porque fizeste amor comigo?"
Adão: "Helloooo? Vês por aqui mais alguém?"
A ETERNA DISCUSSÃO DOS TAMANHOS (Colaboração de Luísa Freitas, Porto)
Dois amigos discutiam:
- O tamanho das pilas é proporcional ao tamanho dos sapatos.
- Onde é que ouviste isso? Nunca tal vi!
- Estou te a dizer que é.
Um bocado incrédulo, foi espreitar para um urinol. Passa um, vem outro, e mais outro, e afinal chega à conclusão que dava certo.
Vem mais um, olha para os sapatos, olha para cima, de novo para os sapatos..
- Sapatinho roubado, heim!!??
PULGA COM FRIO (Colaboração de Francisco Pires, Loulé)
Duas pulgas encontram-se e uma tremia, tremia, cheia de frio.
- Por onde andaste para estares com esse frio todo?
- Vim o caminho todo no bigode de um motoqueiro.
- Olha, já que estamos aqui no aeroporto, o que tens a fazer é meteres-te debaixo das saias de uma hospedeira e procurar lá um sitio quentinho.
Algum tempo depois voltaram a encontrar-se, e aquela tremia novamente cheia de frio:
- Mas tu não fizeste o que te disse?
- Fiz exactamente o que me disseste, mas não vês o meu destino, fui parar novamente ao bigode de um motoqueiro.
TÁ TUDO DOIDO (Colaboração de Luís Lopes, Leiria)
O sujeito com hemorróidas vai ao médico, que receita:
- O senhor deve passar um mês inteirinho alimentando-se pelo ânus. Tudo o que quiser comer, enfia no ânus e, ao final de um mês, volta aqui.
Ao final do mês, ele volta ao médico com um andar muito estranho, abrindo e fechando as pernas. Ao que o doutor pergunta:
- Que é isso? O senhor não ficou bom das hemorróidas?
- Fiquei, doutor. É que eu estou a mastigar pastilha elástica.
UMA QUESTÃO DE MAMA (Colaboração de Luís Lopes, Leiria)
Um individuo vai uns tempos trabalhar para o estrangeiro deixando a mulher grávida. Quando regressa já o filho tinha nascido e vê com espanto que este é preto.
A mulher explica-lhe:
- Sabes, eu não tive leite para lhe dar, tive que contratar uma ama e como esta era preta o menino foi escurecendo.
Ele para confirmar vai perguntar à mãe se isso é mesmo possível, ao que a mãe responde:
- Claro que é possível. Quando tu nasceste eu também não tinha leite, tive que te por a mamar numa vaca, por isso é que tens esses cornos tão grandes.
PELA BOCA MORRE O PEIXE (Colaboração de Mara Santos, marita_andebol@sapo.pt)
Vai um homem alentejano a Torres Novas e pergunta ao primeiro polícia que vê à frente onde fica a Câmara Municipal e o polícia diz em ar de gozo:
- Isso qualquer burro sabe.
Ao que o homem responde:
- Por isso é que eu lhe perguntei!
AH, NATIVOS ANTIPÁTICOS (Colaboração de José Pereira, Santarém)
Num naufrágio sobreviveram três homens: um português, um espanhol e um brasileiro. Eles nadaram, nadaram, nadaram, até que chegaram a uma ilha.
-Uma ilha! Estamos salvos!!! - gritaram todos contentes. Mas, assim que chegaram à ilha perceberam logo que era habitada por uma tribo de nativos.
Não havendo outra alternativa, foram conversar com eles:
- Olá, somos sobreviventes de um naufrágio. Poderiam dar-nos uma ajuda?
Os nativos mandaram-nos embora com gestos agressivos.
E os sobreviventes lá foram insistindo com os nativos, até que apareceu o feiticeiro da tribo que sabia um pouquinho de português.
- Para vocês ficar, vocês ir à floresta e trazer dois frutas!!! - Ordenou o feiticeiro.
Não havendo outro remédio, os três sobreviventes entraram na floresta...
O primeiro a regressar foi o espanhol, com uma ameixa e uma uva.
Então o feiticeiro disse:
- Agora, tu meter as duas frutas no rabo. Se rir ... tu, morrer!!!
O espanhol meteu a ameixa... tudo bem. Em seguida meteu a uva... e riu-se...Teve o pescoço imediatamente cortado! Mais tarde veio o português, com uma pêra e uma laranja e o feiticeiro disse-lhe exactamente o mesmo ...
- Se rir ... morrer!!!
O português, com muito sacrifício, enfiou a pêra. Na hora da laranja, ele perdeu-se a rir e teve imediatamente o pescoço cortado. Mais tarde, os dois encontraram-se no céu. O português perguntou ao espanhol:
- Então ? Também te riste, não foi?
- Pois foi, la uva estourou en mi cúlo... e me perdi de risa con las cócegas... E tu?
- Eu fiz um grande sacrifício para enfiar a pêra mas exactamente no mesmo instante em que eu estava a meter a laranja, vi o brasileiro a chegar com um melão e uma melancia!!!
CUIDADO COM ESTAS LOIRAS... (Colaboração de Marco Santos, marcoandrematos@sapo.pt)
No balcão do bar, o bêbado vira-se para a mulher ao lado e diz:
- "Quer ouvir uma piada de loira?"
Ao que a mulher responde:
- Olhe, antes de começar, aviso que sou loira, tenho 1m80, peso 70kg, sou triatleta e faço
musculação. A loira aqui ao meu lado mede 1m85, pesa 75Kg e é campeã olímpica de luta
greco-romana. A outra loira ao lado dela mede 1m90, 80Kg e luta Jiu Jitsu. Agora, se ainda
assim quiser contar a sua piada, vá em frente...
O bêbado pensa um pouco e:
- Não!...Se tiver que explicar três vezes, prefiro nem contar.
O BÊBADO E O PUNK (colaboração de Vítor Bernardo Silva ( v.b.s.p.s@clix.pt), Porto Santo)
Então, entra um gajo na camioneta, todo bêbado. Quando se sentou, quem é que estava ao lado? Um punk cheio de brincos, piercings e com uma enorme crista vermelho, azul e verde. E o bêbado começa a olhar, a olhar, a olhar...
E o punk, olhou e virou costas.
E o bêbado outra vez, a olhar, a olhar...
Já farto, o punk vira-se para o bêbado e diz sem grandes contenções de vocabulário:
-O que é que foi, oh bêbado do *#$#%. Nunca viste?
- Agora que falas nisso ... eu estive no Ultramar e uma vez apanhei uma bebedeira tão grande que e até fiz amor com uma papagaia ... será que ... és tu, meu filho?