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O HOMEM - Remédios que atrapalham a vida sexual

O HOMEM - Remédios que atrapalham a vida sexual

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Na medicina quando receitamos um remédio para um paciente é fundamental que ele produza o efeito que desejamos sem modificar o seu bem estar. Em alguns casos certos efeitos colaterais, como a baixa de desejo sexual (libido), podem dificultar o seguimento do tratamento. Certos pacientes chegam mesmo a abandonar seus comprimidos, colocando em risco sua própria vida. Se um medicamento prescrito parece ter um efeito negativo na função sexual, deve-se considerar uma via diferente através da troca por um outro, diminuição de doses ou um outro complemento ao tratamento inicial. Não devemos por impulso interromper o que foi inicialmente receitado sem antes consultar o médico responsável. Sabemos que cerca de 25% dos casos de impotência sexual são devido aos efeitos colaterais de determinados remédios. Da mesma forma muitas doenças podem afetar a vida sexual, tornando-se difícil estabelecer se a causa é devido ao uso destes medicamentos ou mesmo da própria doença do paciente.

Os anti-hipertensivos (remédios usados para controlar a pressão alta): A família dos beta-bloqueadores como o Propanolol (inderal®, propanolol ®), Atenolol (atenol®, angipress®), Pindolol (visken®), Metropolol (lopressor ®), tornam a freqüência cardíaca mais lenta e ajudam o coração a funcionar melhor. Além de poder levar a disfunção erétil este grupo de remédios pode também prejudicar as 3 fases do ato sexual (desejo, excitação e orgasmo). O Propanolol tem uma ação negativa maior sobre a função sexual que o restante da família. Alto índice de disfunção erétil e problemas na ejaculação são associados com antigos simpaticolíticos Reserpina e Guanetidina (ismelina®), mas hoje praticamente não mais usados. A Clonidina (atensina®) e o alfa-metildopa (aldomet®) também têm causado perda do desejo sexual, disfunção erétil e dificuldade para conseguir o orgasmo.

Os bloqueadores dos canais de cálcio como a Nifedipina (adalat®) e o verapamil (dilacoron®) têm poucos efeitos sobre a função sexual se comparados aos beta-bloqueadores e diuréticos. O tratamento da hipertensão arterial com medicamentos do tipo Inibidores da ECA (enzima conversora da angiotensina) como Captopril (capoten®), Enalapril (renitec®), Cilazapril (vascase ®) tem baixa associação de disfunções sexuais. Diuréticos: Eliminam o excesso de sal e água do organismo. Podem prejudicar a ereção reduzindo a quantidade de sangue que circula para o pênis. Pacientes usando diuréticos tem uma chance de 2 a 6 vezes maior de ter uma disfunção sexual que uma outra pessoa qualquer. Impotência sexual ocorre em até 32% dos pacientes em uso de diuréticos do tipo Tiazídicos como a Clortalidona (higroton ®, tenoretic®), Hidroclorotiazida (clorana®, drenol®, moduretic®).

O possível mecanismo seria a redução dos níveis de zinco o que interfere com a produção de testosterona (principal hormônio masculino) contribuindo também para diminuição do desejo sexual. A Espironolactona (aldactone®) pode causar dificuldades de ereção em cerca de 30% dos casos e induzir a ginecomastia (crescimento dos seios no homem) devido a seu bloqueio na produção da testosterona. Medicações para a depressão, tranqüilizantes e neurolépticos: Episódios de depressão são freqüentemente acompanhados de uma baixa da libido (desejo sexual). Em homens com depressão grave os problemas de ereção estão presentes em 90% dos casos. Além disso, está comprovado que dificuldades de ereção podem favorecer o aparecimento da depressão.

Estas duas condições estão, portanto, intimamente ligadas a tal ponto da disfunção erétil hoje ser considerada parte do ciclo vicioso da própria depressão. Certos antidepressivos são responsáveis por problemas sexuais variados como a diminuição do desejo sexual, problemas na ereção e ejaculação. Os mais implicados são os antidepressivos tricíclicos como a Imipramina (tofranil®) e a Amitriptilina (tryptanol®). A Clomipramina (anafranil®) reduz a sensibilidade genital causando retardo na ejaculação. Medicações que aumentam a serotonina (serotoninérgicos) como a Fluoxetina (prozac®), Sertralina (zoloft®), Paroxetina (pondera®, aropax®) tem efeitos maiores sobre a ejaculação, causando retardo, sem influência maior sobre a função erétil e libido quando usados por curtos períodos. O exato mecanismo pelo qual estas substâncias causam disfunção sexual ainda não é bem conhecido. A Fluvoxamina (luvox®) seria o antidepressivo de escolha quando se deseja evitar o efeito colateral de ejaculações mais demoradas.

A Trazodona (donaren®) e Bupropiona (wellbutrin®) não apresentam influencia negativa sobre a atividade sexual, com alguns relatos na literatura médica de ereções prolongadas (Trazodona) e de melhora do desejo sexual com facilitação em conseguir orgasmos em homens e mulheres (Bupropiona). Os benzodiazepínicos, usados para tratamento da ansiedade (ansiolíticos), como o Diazepam (valium®), Alprazolam (frontal®), Lorazepam (lorax®), Clonazepam (rivotril®), Escitalopram (lexapro ®) são responsáveis por problemas relacionados a perda do desejo sexual. Os neurolépticos ou anti-psicóticos são medicamentos utilizados em psiquiatria em casos de psicoses (esquizofrenia, manias, etc) como o Tioridazina (melleril®), Haloperidol (haldol®), Clorpromazina (amplictil®), Carbolitium ®, causam problemas hormonais (aumento da prolactina com baixa da testosterona, alterações de tireóide), com repercussões sobre a libido, capacidade erétil, inibição da ejaculação e mesmo dor ao ejacular. Medicações para o coração (cardiovasculares): A Digoxina é um medicamento usado principalmente para aumentar a contratilidade do músculo cardíaco nos casos de insuficiência cardíaca congestiva.

Ela induz a dificuldades de ereção por elevação dos níveis de estrógenos (hormônio feminino), diminuição do hormônio masculino (testosterona) e por aumento do cálcio nas células penianas, o que resulta em menor capacidade do tecido peniano se relaxar e atingir uma ereção. Medicações usadas para baixar o colesterol: Podem prejudicar tanto as ereções como interferir com o desejo sexual, principalmente o Clofibrato (sinteroid®, lipofacton®) e o Gemfibrozina (lopid®) e menos freqüente a Sinvastatina (zocor ®). A provável razão seria a interferência com o metabolismo hepático (do fígado) dos hormônios sexuais. Medicações para tratamento da úlcera: A Cimeditina (tagamet®, ulcedine ®), dependendo da dosagem, diminui o desejo sexual e causa impotência em 50% dos pacientes devido seu efeito anti-androgênico (diminuição dos hormônios masculinos).

A Ranitidina (antak®) pode provocar aumento de prolactina levando a baixa do hormônio masculino testosterona causando baixa de libido e disfunção erétil, mas muito menos freqüente que com a Cimetidina. A Famotidina (famox®) pode causar disfunções sexuais semelhantes, mas muito menos que a Cimetidina e a Ranitidina. Hormônios: A importância fundamental dos hormônios masculinos na manutenção da atividade sexual normal pode ser afetada rapidamente por determinados agentes químicos. Estas substâncias são mais freqüentemente empregadas para o tratamento do câncer da próstata. Estrógenos (destilbenol®) e Análogos LHRH como a Goserelina (zoladex®) e Leuprolida (lupron®) derrubam rapidamente os níveis de testosterona para índices de castração levando a impotência, baixa de libido e aumento do seio no homem (especialmente estrógenos). Com menos intensidade, mas com reconhecidos efeitos negativos diretos no desejo sexual e função erétil estão os antiandrógenos como a Ciproterona (androcur®).

A Flutamida (eulexin®, tecnoflut®) e a Bicalutamida (casodex®) embora não promovam um decréscimo da testosterona sanguínea, elas diminuem seu acesso às células afetando a libido, a capacidade erétil e causando aumento do seio (ginecomastia). A Finasterida (proscar®, reduscar®, finasten®, propécia®) medicação para o tratamento do crescimento benigno da próstata e para queda de cabelos leva em 6% dos pacientes tratados à redução da libido, piora das ereções penianas em 8% e diminuição da ejaculação em 4%. Outras medicações: O Cetoconazol (nizoral®, cetonax ®), usado para tratamento de doenças fungicas, quando em altas doses acarreta baixa de testosteronas interferindo no desejo sexual e causando disfunção erétil. O uso prolongado de substâncias a base de Efedrina e Pseudoefedrina, usadas geralmente em descongestionantes, podem dificultar as ereções por impedir um relaxamento completo da musculatura peniana. A Metoclopramida (plasil®) atua a nível cerebral diminuindo os níveis de dopamina, o que leva ao aumento da prolactina com conseqüente baixa da testosterona, alterando o desejo sexual.

Tratar uma disfunção sexual devido aos efeitos colaterais de medicações pode ser uma tarefa difícil. Dependendo da medicação empregada e o tempo de uso, estes problemas podem regredir espontaneamente com o tempo. Em algumas situações poderá ser possível uma mudança para uma medicação que cause menos efeitos negativos sobre a sexualidade, por exemplo, trocar um diurético Tiazídico por um inibidor da ECA na hipertensão arterial. Outras possíveis alternativas incluem a redução da dose ou mesmo usá-la distante da relação sexual. Desta forma o médico deve sempre que possível escolher uma medicação que não tenha um efeito conhecido e marcante sobre a função sexual, o que vai implicar em uma qualidade de vida melhor ao paciente e uma continuação do tratamento proposto. 

 


Dr. Marcio de Carvalho

Urologista

 


57 comportamentos que identificam parceiros perversos

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Quando lidamos com parceiros perversos, abusivos, tóxicos, sejam homens ou mulheres, é comum nos depararmos com diversas características que essas pessoas parecem ter em comum, bem como comportamentos repetitivos, previsíveis, como se se tratasse sempre da mesma pessoa. Esses comportamentos, quando impostos dentro da relação, podem levam à total destruição da identidade, autoestima, capacidade de funcionar e vontade de viver da pessoa que se submete.
A seguir, vejamos como identificar ALGUNS desses comportamentos e características:
PIROTECNIA AMOROSA - Também chamada de bombardeamento amoroso, consiste em encantar o alvo com inúmeras demonstrações de amor, muitas delas exageradas ou públicas. Os pedidos de namoro, noivado são um show para outras pessoas verem, não um momento do casal. As surpresas são constantes, quase exageradas, deixando o alvo sem saber como retribuir ou agir diante do bombardeamento constante. O mais interessante é que quase o alvo percebe que as ações exageradas não parecem vir acompanhadas de real profundidade e sentimento. É quase uma intuição que, por não saber explicar, a ignora.
DISTRAÇÃO/ILUSIONISMO - Junto com o item acima, nos primeiros dias, talvez meses, a pessoa perversa tende a ser muito atenciosa, presente, interessada, de um modo tão intenso que fará com que seu alvo pense que está “sendo cuidado”; que aquela presença imposta constantemente é um verdadeiro sinal de amor. O que na verdade faz é manter seu alvo ocupado o tempo todo, quase sempre com coisas ligadas à relação ou à pessoa perversa, de modo que não tenha mais tempo para si mesmo, para as outras pessoas ou para prestar atenção em como a pessoa perversa realmente é.
TUDO PARA ONTEM - Pessoas perversas fazem planos para o futuro desde os primeiros contatos. Falam em casamento, filhos, morar juntos, adquirir patrimônio, tudo em tempo record. É tudo tão rápido que causa estranhamento em todos, exceto na pessoa apaixonada.
DESLIZES - Pessoas perversas fazem discursos moralistas, como se fossem as pessoas mais corretas do mundo, mas em meio ao discurso, sempre deixam escapar alguma coisa que vai na contramão do que pregam.
CICLO ABUSIVO - É um ciclo ininterrupto que alterna comportamento destrutivo e construtivo, típico de muitos relacionamentos e famílias disfuncionais. A pessoa perversa faz algo bom e logo em seguida algo ruim, desestabilizando o alvo e criando um ciclo vicioso de expectativa e insegurança.
ALIENAÇÃO - O ato de interferir ou cortar de vez as relações do indivíduo com os outros (amigos, família, colegas de classe, trabalho, etc). A ideia aqui é distanciar o alvo de qualquer pessoa que possa lhe servir de apoio.
"SEMPRE" e "NUNCA" - São declarações contendo as palavras sempre ou nunca. Elas são comumente usadas, mas raramente refletem a verdadeira intenção do perverso. “NUNCA mais fale comigo”, para logo estar perseguindo o alvo e encontrando desculpas para continuar o contato.
DESIGUALDADE LEGAL - A pessoa perversa sujeita o parceiro a uma séria de regras que ela não se sente na obrigação de seguir. Por exemplo, o alvo não tem a permissão de manter contato com pessoas do passado, mas a parte perversa pode, o alvo deve respeitar sua família, mas a parte perversa pode desprezar a sua, etc.
RAIVA - Pessoas que sofrem de certos transtornos de personalidade com frequência carregam um sentimento de raiva não resolvida e uma percepção mais aguçada ou exagerada que foram injustiçados, anulados, negligenciados ou submetidos a abuso, refletindo esta raiva sobre aqueles que os rodeiam.
ISCA - Um ato provocativo usado para provocar uma resposta irritada, agressiva ou emocional de um outro indivíduo. Diz algo que sabe que vai causar ira, mas o faz exatamente para ver seu interlocutor desequilibrado. Quando o alvo se desequilibra, a pessoa perversa parece a parte equilibrada.
CULPABILIZAR – O hábito de identificar uma pessoa ou pessoas como responsáveis por um problema, ao invés de identificar formas de lidar com ele. Fazem isso com tanta maestria que seus alvos vivem se sentindo culpados.
PROJETAR – É a prática de atribuir ao outro seus defeitos e maus comportamentos. A pessoa perversa dirá que o outro é mentiroso, promíscuo, agressivo, manipulador e tudo que achar de si mesmo. Às vezes, são coisas bem específicas. Um exemplo, um narcisista conhecido dizia que eu fazia sexo virtual com meu professor. Não entendia de onde aquilo tinha saído até descobrir que era viciado em sexo virtual. Outro narcisista tinha hábito de dizer que as mulheres se vitimizam para que homens paguem suas contas, mas quando em minha companhia, choramingava ganhar pouco para ter cada pãozinho seu pago, ou seja, era um explorador de mulheres.
BULLYING - Qualquer ação sistemática para ferir uma pessoa, aproveitando-se de uma posição de força seja física, hierárquica, social, econômica ou emocional. Pessoas perversas são experts em bullying contra seus parceiros, colegas de trabalho, amigos e familiares. Basta saberem de algo que lhe causa vergonha, que passam a utilizar da forma mais cruel possível.
RACIONAMENTO - O racionamento é um dos comportamentos mais cruéis do parceiro narcisista. Consiste em descobrir o que você mais gosta e simplesmente deixar de fazer ou racionar. Pode ser ações, frases ou palavras. Desta forma você passa a mendigar por aquilo que antes lhe dava em abundância e agora dá quando quer ou não dá. Pode ser de um simples " bom dia" a comportamentos mais complexos. Se sabe que você gosta ou deseja, vai negar ou racionar.
TRAIÇÃO - Se envolve num relacionamento romântico ou íntimo com outras pessoas quando já está empenhado em um relacionamento monogâmico com você. Para perversos, isso é bem comum, pois são extremamente promíscuos.
APROPRIAÇÃO - Consumir ou assumir o controle de um recurso ou bem pertencente ao (ou compartilhado) com um membro da família, parceiro ou cônjuge, sem antes obter a sua aprovação. Toma posse sem se importar com o que o outro pensa.
EXPLORAÇÃO - É a prática de explorar o parceiro, amigos ou familiares a fim de ter suas contas pagas. Vitimizam-se dizendo que não estão em condições, que precisam de ajuda, para poderem encostar-se. A exploração também se dá quando tomam empréstimos em família acreditando que não têm o dever de pagar, bem como está presente no modo que prestam seus serviços ou contratam serviços para si, tentando sempre tirar vantagem, cobrando a mais ou tentando pagar menos do que o que vale o serviço recebido.
CHANTAGEM EMOCIONAL - Um sistema de ameaças e punições por trás de uma aparência fragilizada de vítima, utilizado na tentativa de controlar os comportamentos de alguém. Algumas vezes, essa característica também passa a ser do alvo de pessoas perversas, pois crê que, assim, poderá acessar a empatia da pessoa perversa, o que jamais acontece.
SENSO DE DIREITO - Uma expectativa irrealista, não merecida ou inadequada de condições de vida e tratamento favorável vindo dos outros. Se acham mais merecedores do que as outras pessoas. Tratamentos especiais lhes são devidos, mas para os outros, jamais.
FALSAS ACUSAÇÕES - Padrões de crítica injustificada ou exagerada direcionada ao alvo. Você diz: “tal pessoa me paquerava quando eu era adolescente” e a partir daí passa a ouvir por anos que a pessoa foi ou é seu/sua amante. Acusa o alvo de ter feito coisas ou ter tido comportamentos que nunca teve simplesmente porque "suspeita".
FAVORITISMO - Favoritismo é a prática de dar sistematicamente tratamento positivo e preferencial para um dos filhos, um dos subordinados ou um dos membros dentro de uma família ou grupo de iguais (trabalho) em modo que os outros se sintam inferiores ou menos queridos. Faz isso usando outras pessoas também em detrimento do parceiro amoroso.
FALSO LITÍGIO- O uso de processos judiciais sem mérito para machucar, assediar (especialmente em divórcios) ou ganhar uma vantagem econômica sobre um indivíduo ou organização.
AUTOPROMOÇÃO GENEROSA - É a prática de dar ao alvo uma lista de pessoas que gostariam de estar com a pessoa perversa, bem como uma lista dos defeitos do alvo para, então, dizer que, mesmo assim, deseja estar com ele. “Sou bom por aceitar estar com você, não obstante seus defeitos.”
GASLIGHTING - É a prática de lavagem cerebral e manipulação a fim de convencer um indivíduo mentalmente saudável que ele está ficando louco ou que a sua compreensão da realidade é equivocada ou falsa. Nega-se fatos ou falas como se nunca tivessem ocorrido.
PODA - Podar é o ato predatório de manobrar um outro indivíduo para uma posição que o torna mais isolado, dependente, propenso a confiar e contar somente com a pessoa perversa, tornando-o mais vulnerável a um comportamento abusivo. Fazem isso dizendo que o alvo não é capaz sem sua ajuda ou presença.
ASSÉDIO - Qualquer padrão persistente ou crônico de comportamento indesejável de um indivíduo para com o outro. O comportamento rotineiro de pessoas perversas é um assédio constante.
HOOVERING- Hoovering é uma metáfora tirada de uma marca muito popular de aspiradores de pó nos EUA e Grã-Bretanha (Hoover) para descrever como uma vítima de abuso, ao tentar fazer valer os seus próprios direitos, deixando ou limitando o contato num relacionamento disfuncional, é sugada de volta quando a pessoa perversa temporariamente apresenta um comportamento melhor ou desejável, passando por uma revitimização.
IMPULSIVIDADE - A tendência de agir ou falar com base em sentimentos do momento ao invés de raciocínio lógico. Pouco importa se o que é dito não faz o mínimo sentido. Se precisar se justificar, dirá que disse porque VOCÊ a forçou a agir daquela forma.
ISOLAMENTO IMPOSTO – É uma das primeiras providencias tomadas pela pessoa perversa quando se envolve com um novo alvo. A ideia é distanciar; isolar o alvo de sua rede de apoio, o que inclui amigos e familiares. É muito comum que a pessoa perversa não tenha amigos íntimos e se relacione de forma superficial também com sua própria família e, por isso, não aceita que o alvo tenha relacionamentos mais profundos. Com o isolamento imposto e a alienação, a um certo ponto ficará somente ela e o alvo, o que aumenta seu poder de controle sobre o outro.
MANIPULAÇÃO FLOREADA - É um modo imperceptível de fazer exigências enquanto elogia. Por exemplo, um perverso conhecido dizia à moça com quem estava começando a se relacionar que queria fazer dela sua princesa, sua mulher para toda vida, porque ela era linda especial, mas que “não tinha certeza” que ela o colocaria entre suas prioridades “já que ela tinha muitos amigos e dava muita atenção aos seus familiares”, levando-a a distanciar-se dessas pessoas para ocupar o espaço de “princesa”.
INTIMIDAÇÃO - Qualquer forma velada de ameaça oculta, indireta ou não-verbal.
INVALIDAÇÃO - A criação ou promoção de um ambiente que incentiva o indivíduo a acreditar que seus pensamentos, crenças, valores ou presença física é inferior, imperfeita, problemática ou inútil.
FALTA DE CONSCIÊNCIA - Indivíduos que sofrem de alguns transtornos de personalidade são demasiadamente preocupados com suas próprias necessidades e interesses, às vezes, com a exclusão total das necessidades e preocupações dos outros. Algo que pode ser interpretado pelos outros como uma falta de consciência moral ou egoísmo e nada mais que isso, é na verdade o modo de vida da pessoa perversa.
FALTA DE CONSTÂNCIA DO OBJETO - Sintoma de alguns transtornos de personalidade, a falta de constância do objeto é uma incapacidade de lembrar que as pessoas ou objetos são consistentes, confiáveis e com os quais se pode contar, especialmente quando eles estão fora de seu campo imediato de visão. Constância do objeto é uma habilidade de desenvolvimento que a maioria das crianças não desenvolvem até dois ou três anos de idade. Daí a indiferença com seus sentimentos na ruptura, a falta de confiança quando não está controlando e etc.
NARCISISMO - Este termo descreve um conjunto de comportamentos caracterizados por um padrão de grandiosidade, o foco egocêntrico, necessidade de admiração, a atitude de auto-serviço (eu me sirvo sempre), falta de consideração e falta de empatia, sendo esta última a característica mais forte e maligna do narcisismo e portanto, essencial para a identificação desse padrão de comportamento. Não existem narcisistas capazes de se colocar no lugar do outro.
DESQUALIFICAÇÃO FLOREADA - a prática de elogiar, inserindo desqualificadores dentro de uma frase, de modo que a parte desqualificadora não seja percebida, mas surta efeito. Exemplo: “Eu amo suas gordurinhas” “Adoro seu corpo, tanto que conheço cada uma de suas 387 estrias” “Minha gorducha linda” “Você é um homem tão bom para mim que passei a amar até o seu péssimo português”. Serve para minar a autoestima do alvo de modo que se esmere para “melhorar” até ter o elogio “completo”.
NEGLIGÊNCIA - Uma forma passiva de abuso em que as necessidades físicas e emocionais de um dependente são desconsiderados ou ignorados pela pessoa responsável por eles. Nas relações tóxicas com pessoas perversas, a negligência vem à tona com frequência quando o alvo tem problemas de saúde, financeiros ou precisa de cuidados.
NORMALIZAÇÃO- Numa relação com perversos, é uma tática usada para dessensibilizar o indivíduo para comportamentos abusivos, coercitivos ou inapropriados. Em essência, a “normalização” nada mais é do que a banalização de coisas que, em sã consciência, não aceitamos como normais; é a manipulação de outro ser humano para levá-los a aceitar algo que está em conflito com a lei, as normas sociais ou seu próprio código básico de comportamento. Ex. Aceitar traição, agressão física, verbal, promiscuidade, poligamia, etc.
JOGOS SEM VITÓRIA - São situações comumente criadas por pessoas que sofrem de transtornos de personalidade, onde eles apresentam duas opções ruins para alguém próximo a eles e as pressiona a escolher entre os duas, assim sempre sairá perdendo. Isso geralmente deixa a pessoa que não tem transtorno de personalidade com um sentimento de "se correr o bicho pega, se ficar o bicho come".
COISIFICAÇÃO - A prática de tratar uma pessoa ou um grupo de pessoas como objetos, mantendo-as à sua disposição ou descartando-as de acordo com suas necessidades. No sexo, o alvo também é coisificado no sentido que, após a relação sexual, comportamentos frios e abusivos são restabelecidos do nada, quando minutos antes tudo era maravilhoso, fazendo com que o alvo se sinta usado.
SÍNDROME DE ALIENAÇÃO PARENTAL - Um termo usado para descrever o processo pelo qual um dos pais, geralmente divorciado ou separado do outro progenitor biológico, usa sua influência para fazer uma criança acreditar que o outro progenitor é mau ou inútil.
MENTIRA PATOLÓGICA - Decepção persistente por parte de um indivíduo para servir os seus próprios interesses e necessidades com pouca ou nenhuma relação com as necessidades e preocupações dos outros. Um mentiroso patológico é uma pessoa que existe apenas para servir suas próprias necessidades ainda que para isso deve lançar mão de mentiras.
VITIMIZAÇÃO - É a prática de assumir uma postura de vítima diante de amigos e familiares, relatando histórias onde aparece como vítima e o alvo como o vilão, de tal forma que as pessoas se compadeçam de si e odeiem o alvo. Para isso, lançam mão de histórias que jamais ocorreram, inacreditáveis quando ouvidas pelos alvo e que normalmente causam muita angústia, sentimento de injustiça e desejo de vingança.
RECRUTAMENTO - A maneira que a pessoa perversa tem de controlar ou abusar do alvo através da manipulação de outras pessoas para que estas inconscientemente passem a defendê-la, falar por ela, "comprar sua briga" ou "fazer o trabalho sujo" que ela deseja contra seu alvo. Essas pessoas são chamadas em inglês de “flying monkeys” que se traduz em “macacos voadores”, que nada mais são do que possibilitadores, facilitadores e colaboradores recrutados pela pessoa perversa.
EXPLOSÃO, RAIVA E AGRESSIVIDADE IMPULSIVA - Elevações explosivas verbais, físicas ou emocionais em uma briga, desproporcional à situação real. Mas atenção, esse comportamento sozinho não indica perversidade, já que acompanhado de culpa e remorso verdadeiros pode indicar Transtorno Explosivo Intermitente, que nada tem a ver com perversidade e pode ser tratado.
SABOTAGEM - A ruptura espontânea da calma ou status quo, a fim de servir a um interesse pessoal, provocar um conflito ou chamar a atenção.
BODE EXPIATÓRIO - a escolha de um indivíduo ou grupo para receber culpa ou tratamento negativo não merecidos. A pessoa perversa faz e põe a culpa nos outros.
MEMÓRIA SELETIVA E AMNÉSIA SELETIVA - O uso de memória, ou a falta de memória seletiva com o intuito de reforçar um preconceito, crença ou obter um resultado desejado, utilizando somente aquilo que lhe convêm.
AUTOENGRANDECIMENTO - É um padrão de comportamento pomposo; o hábito de vangloriar-se. Presença de narcisismo ou competitividade projetados para criar uma aparência de superioridade.
VERGONHA - A diferença entre culpa e vergonha é que ao culpar alguém você diz a uma pessoa que ela FEZ algo ruim e ao envergonhar alguém você lhe diz que a pessoa É algo ruim. Por exemplo, um perverso conhecido quando queria envergonhar, dizia que eu era mentirosa diante de todos (vergonha). Na intimidade, dizia que não podíamos ser felizes porque eu mentia muito (culpa). Nenhuma das duas coisas acompanha fundamento ou explicação lógica, sempre, quase sempre, fruto de suposições.
STALKING (PERSEGUIÇÃO)- Qualquer padrão invasivo e indesejável de buscar o contato com outro indivíduo. A pessoa narcisista pratica stalking somente quando é dispensada pelo alvo antes que ela o descarte. Como não aceitam ser deixadas, perseguem. O alvo, normalmente, também pratica stalking ao ser descartado.
TESTE - Forçar repetidamente outra pessoa a demonstrar ou provar seu amor ou compromisso com o relacionamento a fim de demonstrar para a pessoa narcisista o seu valor.
POLICIAMENTO DO PENSAMENTO - Um processo de interrogatório ou tentativa de controlar os pensamentos ou sentimentos de outra pessoa. É uma prática percebida especialmente quando o alvo deseja estar em silêncio ou reflexão.
TRIANGULAÇÃO - Ganhar uma vantagem sobre os "presumidos rivais" ao manipulá-los para que entrem em conflito uns com os outros. Falam mal de uma pessoa para a outra a fim de ver a relação entre elas se deteriorar ou ver pessoas disputando um posto importante na vida da pessoa perversa
SILÊNCIO AGRESSIVO - Método insidioso de violência psicológica que consiste em passar horas ou dias tratando o alvo com silêncio injustificado e punitivo, quase sempre acompanhado de cara fechada e pequenas frases de acusação sem sentindo ou embasamento na realidade. “Você sabe porque estou assim.”
VISÃO DE TÚNEL - Uma tendência a se concentrar em um único interesse (seu) ou ideia e negligenciar ou ignorar outras prioridades importantes ou todas as circunstancias.
DESCARTE OU SUMIÇO - Como toda relação com uma pessoa com essas características é superficial, independente do tempo que passou, quando ela sentir que o alvo não serve mais aos seus propósitos, ou seja, deixou de ser uma fonte de suprimento narcísico, ela o descartará e desaparecerá sem explicação ou com um arroubo de raiva injustificada que deixará o alvo se perguntando o que fez de errado. Um relacionamento com uma pessoa perversa narcisista jamais termina com uma conversa clara e civilizada; um comum acordo. Ou some ou demonstra ódio para justificar o fim.
P.S. É óbvio que a presença de um desses comportamentos isoladamente não indica perversidade ou transtornos de personalidade. É um conjunto deles que dará sinais claros de que se trata de pessoa perversa/tóxica/abusiva da qual preservar-se é preciso!
Lucy Rocha
Personal Coach

DISSIMULADOS*

Dissimulados são como bactérias, estão sempre por perto e, quando você menos imagina, eles tentam aproveitar-se da sua baixa imunidade para desferir o golpe fatal. Trata-se de um golpe indolor no corpo, mas de efeito devastador na alma.

Quem é o ser dissimulado? Aquele que tem o hábito de enganar, mentir, rir da desgraça alheia, tripudiar às escondidas e utilizar a hipocrisia com facilidade ainda que lhe pareça a criatura mais dócil e educada do mundo.

dissimulados

O dissimulado é capaz de rir e chorar junto contigo. Seus objetivos são claros. Com a mesma sutileza, ele consegue puxar o seu tapete e enxugar as suas lágrimas depois da queda. O mundo mudou, porém os dissimulados resistem há séculos. Eles se adaptam facilmente, questão de sobrevivência.

Dissimulado que se preze tem cara de anjo e fala mansa. É prestativo e demonstra grande interesse pelas coisas que você faz e que você diz, entretanto, todo cuidado é pouco. O dissimulado é capaz de matar mãe para não perder uma festa de órfãos, como diria um amigo meu.

Digo isso por experiência própria. Convivi com dezenas deles por várias empresas onde passei. Hoje, consigo identificá-los com mais facilidade do que no passado. Dia desses encontrei um deles no restaurante. Sorriu e acenou com a mesma cara de pau com que puxou o meu tapete há alguns anos.

O grande problema do dissimulado é que, para atingir seus objetivos, ele não escolhe hora nem local para destilar o seu veneno. Sua língua ferina não consegue se conter. Mais dia, menos dia, ele acaba dizendo o que não deve para quem não deve e quando não deve.

O ruim de tudo isso é a convivência com o dissimulado. Por vezes, é necessário ser tão hipócrita quanto ele, porém não fomos treinados para isso. Dá vontade de torcer o pescoço em vez de lhe apertar a mão e devolver o mesmo sorriso hipócrita. Nem todos conseguem, mas o desgaste é menor.

O melhor de tudo isso é que quando você atinge determinado nível de maturidade e relacionamento, não é necessário descobri-los. Eles chegam até você por intermédio de fontes inesperadas e confiáveis. O excesso de confiança aumenta a possibilidade de o dissimulado cometer deslizes.

Com o tempo e a experiência você aprende a se prevenir contra eles, por meio de atitudes sensatas, não de conluios ou informantes, caso contrário, você pode ficar paranóico. Não existe nada mais depressivo do que ficar imaginando ou tentando descobrir os que os outros estão dizendo a seu respeito.

Apesar da experiência, reconheço que não é fácil livrar-se deles. Vez por outra aparece um ou outro no caminho e o máximo que consigo fazer é ignorá-los, não por completo, isso é impossível. Tomo apenas o devido cuidado para não ferir os meus princípios ao tentar agir de igual para igual, o que não é tão simples.

Todo ser humano tem um pouco de dissimulação. Para fugir do estigma seria necessário dizer exatamente o que se pensa e para isso você precisa estar seguro de si. Quem diz o que pensa sem pensar nas consequências corre o risco de ser rotulado mesmo mantendo os princípios.

Isso não é bom nem ruim, depende da sua cultura, mas existe um peso a ser carregado. Pessoas serenas, sensatas, equilibradas e dignas da admiração alheia conseguem ignorar qualquer princípio de dissimulação e se vale da sabedoria dos monges: nada pode me atingir se eu mesmo não quiser.

Os dissimulados são fracos de espírito e não fazem a mínima ideia da carga que colocam sobre si mesmos considerando que o volume de mentiras a ser criado para sustentar a própria máscara tende a ser cada vez maior. E como diz o ditado, mais dia, menos dia, a máscara cai.

 Pense nisso e seja feliz!


Não seja a muleta de alguém

Sei que você pode estar sendo sem perceber, mas tome cuidado e se atente aos sinais para não ser tornar, de um jeito sem volta, a muleta de alguém.

Quando você é muleta de alguém é quando esse alguém te procura só quando precisa. É quando, na maior parte do tempo, esse alguém não está nem aí para você e quer mais é te cozinhar ali em banho-maria, paradinho, quieto mas sempre pronto, tudo para quando este alguém quiser, poder estalar os dedos e você correr para se disponibilizar.

A muleta de alguém. Não seja essa pessoa. Faça o possível para isso.

É claro que quando a gente sente algo intenso demais tudo fica mais complicado. Eu sei disso. E você não erra por confiar no que sente, jamais errará. O que está em discussão, porém, é o tamanho da sua entrega frente a alguém que, me desculpe o termo, está CAGANDO para você.

No fundo, você sabe que não é prioridade deste alguém. Ahh, você sabe muito bem que não é.

Mas algo não te deixa largar. É que de certa maneira para você também é vantajoso, afinal, é aquilo de “melhor ter você desse jeito do que não te ter de jeito nenhum”. Eu entendo, mas preciso te dizer que isso só vai te fazer mal a médio prazo, a não ser que você seja do tipo raro que não se importa em ter pessoas pela metade na vida, enquanto o prazer está em ter alguém que nos complete tanto a ponto de nos transbordar. Eu sei como você é, as frases que compartilha não te deixa mentir.

Ser muleta de alguém é quando este alguém te chama para conversar em horários estranhos; típico hábito que representa algo como “não deu certo com ninguém, vou tentar com esta muleta aqui”. Ser muleta de alguém é quando este alguém só quer a sua presença para ajudar nos problemas. Este alguém não vai te convidar para fazer algo legal, mas vai te pedir ajuda quando ninguém mais quiser ajudar.

Ser muleta de alguém é ser quem este alguém quer beijar quando não tem mais a quem; é quando este alguém quer transar quando ninguém quiser também; é quando você ganha um papel exclusivo na vida deste alguém: o de se tornar valioso para momentos específicos, não para todos os momentos.

Você está sendo tratado igual BOSTA se você identificou que está sendo muleta de alguém. Você está sendo tratado feito LIXO se você parou para pensar que os seus convites são recusados, mas os de quem te considera muleta, você aceita sem pestanejar. E a injustiça está em ver como é triste se sentir feliz por tantas migalhas; se sentir feliz por um “oi” no chat ou por uma puxada de assunto rasa. É triste se sentir feliz por motivos que são só ilusões.

Eu não preciso dizer, você sabe bem que não merece passar por essas coisas. Na verdade, ninguém merece. Mas, você em especial sabe e não é de hoje que existe algo estranho nesses aparecimentos repentinos seguidos de desaparecimentos instantâneos. Você já percebeu que chega a mensagem perguntando “vai fazer o que hoje?” mas não chega outra falando “obrigado por ser especial na minha vida”. Pois é. E quando não é pior: há quem atue tão bem de modo a confundir nossa cabeça se estamos sendo usados ou somos fundamentais. Essas pessoas são horríveis.

Separando tudo que envolve o sentir, se você puder, pense em tudo isso, pense no histórico disso que chama de relação, pense com o carinho de quem não quer sofrer mais, pense e perceba que você não pode mais ser muleta deste alguém e nem de ninguém.

Você merece ser alguém para outro alguém.Resultado de imagem para carregando na scostas homens folgados

por Márcio Rodrigues.


Seu Parceiro Está Cometendo uma Traição Virtual?

Mulher Chateada com Parceiro na Internet

Seu Parceiro Está Cometendo uma Traição Virtual?

em Problemas e DesafiosRelacionamento

O acesso constante à internet, celulares e mídias sociais criou uma nova maneira de trair o parceiro: a traição virtual. Esse tipo de traição é uma relação não física que é mantida através de mensagens de textos, e-mails, e outros etc

Apesar de não haver contato físico – na maioria dos casos eles nem nunca se conhecem pessoalmente – a traição virtual pode ser igualmente danos para uma relação como uma traição física seria, se não mais ainda. Com sites para namoro online, não é difícil conhecer gente nova pela internet. Alguns homens comprometidos fazem uma conta nesses sites para passar o tempo no trabalho ou para estimular seu ego.

Apesar de poder parecer inofensivo no começo, ele pode acabar se conectando com uma dessas mulheres. Começa com alguns e-mails aqui e ali e depois mensagens e telefonemas. Muitas irão tão longe a ponto de falar coisas picantes  e outras coisinhas*

Pode ser difícil lidar com uma mulher que descobre que o homem tem tido uma relação com quem ele nem conheceu. É traição? Na maioria dos casos sim!

Mesmo que ele não tenha ido ao ponto de usar o skype nu, ele ainda está usando sua energia e intimidade por alguém que não seja você. Aqui vão algumas coisas para procurar se suspeitar que seu homem possa estar comentendo uma traição virtual.

1. Diminuição na libido sexual.

Emocionalmente seu homem está em outro lugar. Ele quer menos sexo e faz menos esforço para isso quando acontece.

                    

2. Argumentos insignificantes

Qualquer relação em segredo causa estresse e ele pode começar a discutir sobre coisas insignificantes. Ele pode ainda estar tentando achar motivos para ficar chateado com você para justificar seu comportamento.

3. Longos períodos no celular ou no computador

As pessoas passam muito tempo no computador hoje em dia, mas se ele se fecha no quarto e fica horas no computador, você pode suspeitar sobre uma traição virtual.

4. Defensivo

Pergunte a ele porque ele fica tanto no telefone ou computador ultimamente. Se ele agir de forma defensiva ou não conseguir dizer logo de cara, ele pode estar escondendo algo.

5. Senhas

Seu celular e computador do nada passaram e ter senha para acessar? Se você não tem essas senhas, ele pode estar cometendo uma traição virtual.