MulherFat@l
Amor incomensurável
De desvanecer o passado.
Meu coração não me pertence,
Minha alma não se aquieta,
Meu corpo inunda-se nas sensações
trazidas pela maré alta deste mar de saudade:
Rememora, requer sua presença física.
Sinto falta do perfume que deixastes em meu ser!
Nossa tela não está mais em branco:
Há cores de desejo,
Um ápice de misturas,
Sensações, sentimentos profundos.
Na penumbra do meu quarto imagino-a:
Despida, completamente entregue aos meus estímulos,
Minhas mãos percorrem suas ondas, incontidas,
Querem o êxtase mutuo.
És meu farol, minha bússola.
Amor incomensurável,
Transbordando meus rios,
Sereia encantando e nadando nas águas do meu pensamento.
Cantos de amor e desejo levando-me às ilhas do prazer.
Carinhos &carinhos
Ficamos em silêncio, absorvendo
a natureza ao nosso redor.
Tudo tão suave!
Que a água do rio quase virou música.
As flores que enfeitavam o chão,
formavam um tapete, macio e colorido.
O vento vinha manso por todos os lados,
num gostoso carinho.
E o sol morno e sonolento,
escondia-se nas nuvens, e começava
a descer, levando consigo a tarde.
Era como se eu tivesse desenhado um cenário,
para ficarmos juntos.
Abracei seu abraço, olhei em seus olhos,
e me vi neles.
Naquele instante, eu te amei ainda mais..
E o teu beijo veio terno e carinhoso,
enchendo a minha alma de felicidade.
Eramos nós , nosso amor e o infinito!
Saude Dica para todas as mulheres
Câncer de mama pode causar coceira e secreção
Conheça outros sintomas da doença que vão além do nódulo doloroso
POR ESPECIALISTA - ATUALIZADO EM 22/08/2014
Oncologia
ESPECIALISTA MINHA VIDAO câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres. No Brasil, a estimativa em 2012 foi de aproximadamente 50 mil novos casos. Estatísticas indicam aumento no número de casos mundialmente. Se diagnosticado precocemente e tratado, seu prognóstico é relativamente bom. No Brasil, a mortalidade por câncer de mama continua elevada provavelmente por ser uma doença diagnosticada ainda em estágios avançados.
O câncer de mama não é comum antes dos 35 anos, porém a partir dessa idade o número de casos aumenta progressivamente. Mulheres com história familiar de câncer de mama, especialmente se parentes de primeiro grau foram acometidas pela doença antes dos 50 anos, merecem mais atenção, devendo ser acompanhadas a partir dos 35 anos. Outros fatores de risco incluem menstruação precoce, menopausa tardia (após os 50 anos), primeira gravidez após os 30 anos, obesidade, ingestão de álcool e não ter tido filhos.
Fique atento aos sintomas e diagnóstico
Os sinais do câncer vão além da presença de um nódulo na mama, podendo se apresentar das seguintes formas:
O autoexame sozinho não é eficaz para a redução da mortalidade por câncer de mama.
- Alterações na pele que recobre a mama, como abaulamentos ou retrações, inclusive no mamilo, com aspecto semelhante à casca de laranja
- Coceiras e vermelhões, que devem ser avaliados
- Secreção pelo mamilo com sangue ou secreção mais clara também é um sinal de alerta
- Há o sintoma do câncer palpável, que é o nódulo no seio, acompanhado ou não de dor
- Podem também surgir nódulos palpáveis nas axilas.
Lembre-se de que nem sempre essas alterações são sinais de câncer de mama. Por exemplo, a causa mais comum de dor no seio são as mudanças hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual de uma mulher.
As formas mais eficazes para a detecção precoce do câncer de mama são o exame clínico e a mamografia. O exame clínico das mamas deve ser feito uma vez por ano pelas mulheres a partir de 40 anos. A mamografia deve ser realizada a cada dois anos por mulheres entre 50 e 69 anos, ou conforme orientação médica.
Só o autoexame resolve?
O autoexame pode ser realizado pela própria mulher para que conheça melhor seu corpo e possa notar possíveis alterações, mas não é eficaz para a redução da mortalidade do câncer de mama, porque ele só possibilita o diagnóstico de nódulos mais volumosos, enquanto a mamografia pode encontrar nódulos menores, e com isso em fases de mais fácil curabilidade. Portanto, o exame das mamas feito pela própria mulher não substitui os exames realizados por um profissional de saúde qualificado para essa atividade.
Texto escrito em coautoria com o Dr. Emerson Neves dos Santos - Médico Oncologista da CLINONCO, Graduado pela Faculdade de Medicina de Teresópolis, Coinvestigador de Pesquisas Clínicas Nacionais e Internacionais e Oncologista do Hospital Professor Edmundo Vasconcelos (SP).