.anitnelav

 
belépett: 2007.03.15
"Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação."
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Atitudes que esgotam as energias

"1- Maus hábitos e falta de cuidado com o corpo:

Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

2- Pensamentos obsessivos:

Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico.. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos - mal comum ao homem ocidental-, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

3- Sentimentos tóxicos:

Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energias e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

4- Fugir do presente:

As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: "bons tempos aqueles!", costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

5- Falta de perdão:

Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica "energeticamente obeso", carregando fardos passados.

6- Mentira pessoal:

Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e para não para sermos nós mesmos - a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7- Viver a vida do outro:

Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração

8- Bagunça e projetos inacabados:

A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro "escape" de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquela blusa de tricô que não concluiu, ela lhe "diz" inconscientemente: "você não me terminou! Você não me terminou!" Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude.

O desenvolvimento do auto conhecimento, da disciplina e da determinação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9 - Afastamento da natureza:

A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais."

 

Vera Caballero


Tratar como irmão

"Ela sempre estacionava o carro na mesma vaga. O guardador, sorridente, educado, sempre a cumprimentava.

Por vezes falavam rapidamente, ela perguntava como estava a família, ele respondia. Contava um ou outro problema de saúde que enfrentava.

Por outras vezes comentavam sobre algumas amenidades, sobre o frio, o calor, sobre o perigo da cidade grande, etc.

Ele morava num bairro distante da região metropolitana. Certamente numa casa muito simples - quase uma favela.

Naquele dia ela estava preocupada com ele. Estava muito frio.

Ela lembrou que a vida dela não era fácil, que vinha de muitas dificuldades recentes, mas pensou na vida dele, e que ela deveria ser bem mais complicada.

Nem sempre podia lhe dar algum dinheiro. Dos 5 dias da semana, em média, uma ou duas vezes ela conseguia lhe dar algumas moedas - pensou.

Sabia que ele precisava. Que aquele era seu trabalho digno. Que dali vinha o alimento de seus filhos.

Ela queria poder dar mais. E ele merecia, pois sempre guardava uma vaga especial para ela, sem ela pedir, sem ela merecer - pensava.

Com o coração um pouco apertado, então, resolveu dizer naquele dia:

- Olha... Sei que nem sempre lhe dou alguma coisa. Queria poder dar mais, dar sempre, mas, sabe... Não consigo mesmo.Sei que você é um trabalhador, uma pessoa gentil e educada, e que mesmo eu dando tão pouco, sempre guarda a vaga para mim.Já vi que existem pessoas que estacionam sempre aqui, que lhe dão sempre um ou até dois reais por vez, mas, eu realmente não consigo - disse ela um tanto embaraçada.

Ele então respondeu, com franqueza e simplicidade:

- Dona, olha, eu não guardo sua vaga porque a senhora me dá algum dinheiro, não. Eu preciso de dinheiro, sim, mas não é por isso.É que a senhora é a única pessoa que fala comigo, que me dá atenção, que me trata como irmão.

Ela calou ao ouvir estas palavras. Sorriu para ele, timidamente, e disse, se despedindo:

- Então, tá bom.

Foi para o trabalho pensando no que ouvira. Ela nunca havia pensado nisso.

Mas será que ninguém mais fala com ele? Falo tão rapidamente, sobre coisas corriqueiras, nada de mais importante. Nossa, será que as pessoas o ignoram? Mesmo o encontrando todos os dias como eu?

Aqueles pensamentos ficaram em sua mente, flutuando o dia todo. Percebeu que poderia dar algo muito mais importante que as moedas, que o "trocado" de sempre.

 

Caridade não significa apenas doação material. Em verdade, a filantropia é apenas uma pequena porção do mundo da caridade verdadeira. Vivemos num mundo, num país, onde ainda há necessidade da ajuda material urgente, sim, mas precisamos entender que não é apenas isso.

As pessoas precisam de auxílio em outras áreas. As pessoas precisam de atenção, de amizade, de alguém que lhes dê carinho. O alimento da alma fortalece o ser, e assim ele se torna mais apto e preparado para buscar a subsistência material.

Pense nisso."

Em www.momento.com.br


A socialização da ignorância

"Conduzi, como de praxe, mas a contragosto – também de praxe – uma turma de alunos a mais uma das palestras que ocorrem ao longo do semestre. Chegando lá havia mais uma penca deles, de outras turmas, levados por seus respectivos professores. O debate era com um publicitário que havia se tornado cineasta. E, por mais interessante que fosse o relato da experiência daquele publicitário, ao menos pra mim, algo me irritava sobremaneira naquele recinto. E estranhamente tem sido assim, apesar de economista interesso-me mais pela área deles do que muitos deles.

Indaguei-me o que levaria um sujeito em plena idade produtiva, onde tudo deveria ser novo e interessante, já que é a melhor fase para a aprendizagem, a passar os 50 minutos da palestra proseando, dando gargalhadas, lendo revistas, ou simplesmente dormindo. Será que aquele sujeito que havia emplacado um filme no circuito nacional não teria nada a acrescentar ao conhecimento daqueles jovens que o assistiam? Teria saído de outro estado, sem ganhar nada, apenas para passear na capital?

Tento entender o porquê do comportamento daqueles ouvintes. O sujeito pode já ser um especialista no tema o que torna desnecessário aquele conhecimento adicional – a tenra idade claramente não permitiria isso, apesar de a soberba ter abraçado alguns. Pode ainda não estar interessado, afinal nem todos os assuntos dentro de uma faculdade nos interessam, e ter sido obrigado a comparecer por causa da presença em pauta – são 18 faltas possíveis, perderia apenas duas delas. Não achei resposta plausível, ou melhor, achei uma. Portaram-se, e portam-se, corriqueiramente, como mal educados e desinteressados, pois palestra virou quase que uma balada, um rock. Não respeitam o indivíduo que está à sua frente; sequer se interessam pelo que ele tem a dizer. E isso pra um estudante é trágico, pois, ao contrário do que imaginam, ainda não são especialistas em coisa alguma. Nesse sentido, qualquer conhecimento adicional deveria ser bem vindo, ainda mais se na própria área. E se não se interessassem, é a segunda possibilidade, ainda assim deveriam demonstrar algo além da falta de interesse, educação, pois enquanto um ‘burro fala o outro abaixa a orelha’.

Não sei que diabo de geração é essa que estamos formando. A geração do Google, do ctrl C ctrl V. Alunos que se afogam na própria soberba, que acham que já conquistaram o mundo com toda a sua sapiência internética, que nada mais precisam aprender porque basta digitar sua dúvida no site de busca e “voilá!”, lá está a informação da qual precisam. Teorias da comunicação? Pra quê? É só digitar no Google e vem um resumão. Matemática?! “Nem pensar, não me serve de nada no dia-a-dia”. Cem anos de solidão? “Ah, muitas páginas, cansativo!”. Então, ”clique aqui e descubra, resumidamente, a maravilhosa saga dos Buendia”.

Esse tipo de aluno não aprende a pensar, quando muito repete o que ouve ou lê e, amiúde, repete mal porque até o português é deplorável. Foi-se o tempo em que conhecimento e cultura eram necessidades básicas. Hoje vale a lei do menor esforço, e o estudo resume-se a um grande fardo.

Não é possível que a minha geração na universidade tenha sido tão diferente. Tentávamos socializar o mínimo de conhecimento que adquiríamos de nossos professores. Era gostoso discutirmos as diversas interpretações que tínhamos dos vários autores; trocarmos informações sobre romances e contos que, apesar de antigos, nos eram novos. E fazíamos isso às vezes num domingo, sob as árvores do CCJE da UFES. Sim, domingo é dia de diversão, e isso para nós era também uma diversão. O mundo do conhecimento era completamente novo, e nos deliciávamos com ele.

Malandros na minha época?? Havia muitos, mas há algo de errado hoje. Havia mais respeito, interesse; hoje a única coisa que se socializa parece ser a ignorância, a repetição, e acima de tudo, a falta de educação. A música de massa deixou de ser algo criativo; sumiram as sincopes, as quialteras, os contratempos. Tudo se resume a compassos quadrados e acordes dó-mi-sol das músicas sertanejas, evangélicas, dos axés, ou do insuportável funk (esse ainda tem uns contratempos, o que não suaviza os tímpanos) etc. Nossos desejos oníricos eram nos transformarmos em um Chico Buarque, um Nelson Freire, Garcia Márquez, ou um Gérard Depardieu. Hoje sonha-se em ser Vitor e Léo, Cláudia Leite ou uma Tessália qualquer. E pra que estudo nesse caso? Pra que conhecimento? Irrelevante, até porque pra compor “chicleteee, oba oba!” não precisaríamos de um cérebro muito afortunado. Se Armandinho, Dodô e Osmar soubessem do estrago que fariam na música baiana com o invento do trio elétrico talvez não o tivessem feito. Coitado é do tio Dorival que assistiu a tudo mais de perto. Acho até que escolheu a longa estada em Itapoã por ficar bem longe dessa balbúrdia musical toda.

A mediocridade se espalhou junto com a internet, e nesse ponto ela atrapalhou mais do que ajudou. Consultem o conteúdo de boa parte dos blogs e se assustarão. São relatos pessoais banais e fúteis. Não bastasse isso veio o twitter, que se bem utilizado é uma ótima ferramenta pra empresas, publicitários e jornalistas – eu também o utilizo como fonte de informação. Mas, pra variar, virou um ponto de encontro de quem não dá valor algum ao próprio tempo, ocioso que seja. Cada qual escreve o que quer, do jeito que quer. E pra cada idiotice escrita há um outro idiota pra elogiar. Tornam-se assim populares, não pela qualidade do que escrevem, mas pela rede de bobalhões que conseguem criar. É uma forma rápida e eficiente de alimentar o ego socializando e disseminando a mediocridade.

Desde jovem recusava-me em ser comparado a um chipanzé ou pastor alemão. Meu intelecto foi parecido com eles até os 7 anos, depois fiz questão de destacar meus 2% de diferença nos genes, distanciando-me bastante dos colegas símios. Ainda não sei se é a ignorância que os torna tão similares aos nossos primos mais próximos – não muito distantes pelo que vejo – ou é esse comportamento simiesco de massa que os torna tão ignorantes. Mas, diante de tanto descalabro naqueles 50 minutos, felizmente, alguns poucos naquele recinto me davam alento, poucos. E talvez ainda exerça essa profissão por eles.

Não é difícil ouvir destes mesmos alunos, e de tantos outros que desconhecem o ambiente de sala de aula e os malabarismos que fazemos, que o nível baixo do seu aprendizado veio da péssima qualidade de seus professores ou da instituição onde estudaram. Será uma desculpa recorrente pelo comportamento desleixado que tiveram ao longo dos 4 ou 5 anos que passaram em sala de aula, ou melhor, vagando pelos corredores. Assumirão cargos medíocres ao longo da vida uma vez que se portaram como aprendizes medíocres; nada mais justo. Não é raro esbarrar com alunos na rua que soltam a velha frase: “professor, o mercado está tão difícil, não consigo arrumar emprego”. Ficar mudo é melhor a soltar um “bem feito!”.

O fato é que hoje me revoltei, me deprimi, tentando entender o comportamento de boa parte daquele povo – e vou publicar isso logo antes que a raiva passe. Acho que me deprimi por ser professor; por me sentir mais um adestrador que um agregador; por passar horas redigindo coisas, pensando em desenhos, esquemas, para tornar um assunto mais claro; por lutar pra tentar escutar o que deveria ser mais interessante a eles do que a mim naquela palestra; por ser ingênuo em achar que algo pode mudar; e por não ver futuro pra boa parte dessa nova geração. Felizes os que viveram a “geração coca-cola”, porque a “geração Google”, sinceramente, é um desperdício."

 Tarcísio A. Giesen

 


Você sabe o que significa ubuntu?

“África, a casa de todos nós. O primeiro homem foi africano, por isso, entender esse continente é entender um pouco o que somos. Cinquenta e três países, quase 900 milhões de habitantes, mais de mil idiomas. Vamos conhecer, então, o significado de uma palavra que é usada em vários países da África?

UBUNTU

Contam que um antropólogo estava estudando os usos e costumes de uma tribo da África chamada Ubuntu e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo e ele resolveu propor uma brincadeira para as crianças, que achou ser inofensiva.

Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto e, a que chegasse primeiro, ganharia todos os doces que estavam lá dentro.

As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou por que elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.

Elas simplesmente responderam:

- "Ubuntu", tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?

Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?

 

Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"

Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que TEMOS...”

 

UBUNTU PARA VOCÊ!

 

Projeto África de todos nós

 


Opostos e dispostos

“Opostos, dispostos; distraem, atraem

 

 

 Quando li a frase acima, pensei:

- Como assim? Como assim? Que frase estranha e sem sentido, sempre ouvi falar que os opostos se completam, se atraem. Mas achei esta frase criativa, um jogo inteligente de palavras: distraem, atraem; opostos, dispostos.

Mas além deste jogo criativo de palavras, percebi que ela tem todo sentido.

Os opostos se distraem em suas diferenças, vivem muitas vezes lutando para que um se pareça com outro, mesmo sem perceberem, pode ser no relacionamento familiar, amoroso, amizade ou entre colegas de trabalho.

Mas os dispostos andam, lutam, estão juntos, sonham, realizam, sorriem, choram e assim se atraem; pois não vêem só os problemas, mas buscam as soluções.

Somos diferentes sim, mas a nossa disposição tem que ser o escape para não ficarmos paralisados e desistirmos um do outro.”

 

Blog Filha do Rei