Ted s Tyler
Porto Alegre
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parece brincadeira de primeiro de abril...
Ultima partita
Nebulosas
Haja o que houver
Vai chegar a escuridão
Enchendo em lágrimas
E o tempo passando
São grandes cavernas e subterrâneos
Nebulosas são buracos negros
Encontrados no espaço
Na caverna só chega de jipe
É estalactite,é estalagmite
Fui conhecer com você,amor
A temperatura do deserto
As águas mais puras do Universo
E o subterrâneo
Olhamos pra a mesma flor
E para o pássaro negro
Quando eu vi flor encantada me encantei por ela
As mulheres e Nelson Rodrigues
O rico e o pobre são duas pessoas
O soldado protege os dois
O operário trabalha pelos três
O cidadão paga pelos quatro
O vagabundo come pelos cinco
O advogado rouba os seis
O juiz condena os sete
O médico mata os oito
O coveiro enterra os nove
E o diabo leva os dez
Mas a mulher, a mulher engana os onze
A mulher engana os onze de uma vez
Água morro abaixo
Fogo morro acima
E mulher quando quer dar, ninguém segura
O soldado protege os dois
O operário trabalha pelos três
O cidadão paga pelos quatro
O vagabundo come pelos cinco
O advogado rouba os seis
O juiz condena os sete
O médico mata os oito
O coveiro enterra os nove
E o diabo leva os dez
Mas a mulher, a mulher engana os onze
A mulher engana os onze de uma vez
Água morro abaixo
Fogo morro acima
E mulher quando quer dar, ninguém segura
Tiros de Cristal
Levei um tiro de cristal sem perceber
tomando smart drugs no café da manhã
parece alguém que conheço também
lutando com furia pela revolução
sem compromisso com a ética islamica
Lance de Dados
Daqui não tem mais volta, pra frente é sem saber
Pequenos paraísos e riscos a correr
Os deuses jogam pôquer
E bebem no saloon doses generosas de BR 101
Tá escrito há 6.000 anos em parachoques de caminhão
Atalhos perigosos feito frases feitas
Os deuses dão as cartas... o resto é com você
No fundo tudo é ritmo
A dança foge do salão
Invade a autoestrada do átomo ao caminhão
O fim é puro ritmo
O último suspiro é purificação
Os deuses dão as costas... agora é só você
Os deuses dão as cartas... agora é só você... querer!
Pequenos paraísos e riscos a correr
Os deuses jogam pôquer
E bebem no saloon doses generosas de BR 101
Tá escrito há 6.000 anos em parachoques de caminhão
Atalhos perigosos feito frases feitas
Os deuses dão as cartas... o resto é com você
No fundo tudo é ritmo
A dança foge do salão
Invade a autoestrada do átomo ao caminhão
O fim é puro ritmo
O último suspiro é purificação
Os deuses dão as costas... agora é só você
Os deuses dão as cartas... agora é só você... querer!
Ela É Indie
Ela é uma fofura (fiu-fiu), clara e cheirosa (lá vem), com olhar de donzela (aiai),
Como ela é mimosa (meu Deus)
Lá vem ela, com o seu coração, transbordando
De um tipo estranho de torpor
Plácido
Lá vem ela, lá vem
Com o seu indômito coração
Pena que nem mod eu sou
Pois ela é meiga, ela é singela
Remosinha, ela é lindinha e ela é indie
(Agora o violãozinho pra machucar)
Pois ela me trocou por aquele baixista original olinda style
Me deixando assim ligeiramente opaco, sem estilo, desprovido de atitude
Pois seu sorriso é morno e o meu peito é só fiu-fiu
Lá vem ela, lá vem
Vem, vem
Que o mais cândido fã do Stephen Malkmus eu devia ser
Pois ela chega sempre com aquela arrasadora quietude
E o perverso olhar transbordando
De uma placidez mortal e inocente
Mas que suavidade fulminante
Se emo eu fosse
Ainda dava pra apelar e chorar
Mas, mas, mas não tem apelo não
Pois eu sou apenas um mangueboy
Triste de mim que sou um mangueboy
Mas a verdade é que, ninguém entende um mangueboy