_Delicinha

Connesso: 31/08/2009
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VOCÊ CONHECEU MILLOR? NÃO SABE O QUE PERDEU

VOCÊ CONHECEU MILLOR?

NÃO SABE O QUE PERDEU 

Millor Fernandes


Carioca do Méier, nasceu Milton Viola Fernandes, tendo sido registrado, graças a uma caligrafia duvidosa, como Millôr, o que veio a saber adolescente. Aos dez anos de idade vendeu o primeiro desenho para a publicação O Jornal do Rio de Janeiro. Recebeu dez mil réis por ele. Em 1938 começou a trabalhar como repaginador, factótum e contínuo no semanário O Cruzeiro.

No mesmo ano ganhou um concurso de contos na revista A Cigarra (sob o pseudônimo de "Notlim"). Assumiu a direção da publicação algum tempo depois, onde também publicou a seção "Poste Escrito", agora assinada por "Vão Gogo".



Em 1941 voltou a colaborar com a revista O Cruzeiro, continuando a assinar como "Vão Gogo" na coluna "Pif-Paf", o fazendo por 18 anos. A partir daí passou a conciliar as profissões de escritor, tradutor (autodidata) e autor de teatro.

Já em 1956 dividiu a primeira colocação na Exposição Internacional do Museu da Caricatura de Buenos Aires com o desenhista norte-americano Saul Steinberg. Em 1957, ganhou uma exposição individual de suas obras no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

Dispensou o pseudônimo "Vão Gogo" em 1962, passando a assinar "Millôr" em seus textos n'O Cruzeiro. Deixou a revista no ano seguinte, por conta da polêmica causada com a publicação de A Verdadeira História do Paraíso, considerada ofensiva pela Igreja Católica.

Em 1964 passou a colaborar com o jornal português Diário Popular e obteve o segundo prêmio do Salão Canadense de Humor. Em 1968 começou a trabalhar na revista Veja, e em 1969 tornou-se um dos fundadores do jornal O Pasquim.

Nos anos seguintes escreveu peças de teatro, textos de humor e poesia, além de voltar a expor no Museu de Arte Moderna do Rio. Traduziu, do inglês e do francês, várias obras, principalmente peças de teatro, entre estas, clássicos de Sófocles, Shakespeare, Molière, Brecht e Tennessee Williams.


Depois de colaborar com os principais jornais brasileiros, retornou à Veja em setembro de 2004, deixando a revista em 2009 devido a um desentendimento acerca da digitalização de seus antigos textos, publicados sem autorização no acervo on-line da publicação.


Sobe para o plano superior mais um erudito e nos deixa uma obra genial. Entre outras coisas criou o Frescobol esporte típico carioca

 
"Único esporte com espírito esportivo, sem disputa formal, vencidos ou vencedores".
Millôr Fernandes

Seu corpo foi cremado ontem, grande cartunista, humorista, dramaturgo, escritor e tradutor brasileiro, de inteligência ímpar e humor refinado.


Só mesmo o grande Millôr para ter tantos livros publicados, peças de teatro, exposições e se orgulhar de ter criado um esporte tão carioca como o Frescobol.

Aproveite o Homem partiu mas sua obra fica, quer rir, entreter, aculturar? Leia Millor, fica aqui a sugestão, dia de sol e frio

Beijos

DELICIA

https://www.youtube.com/watch?v=Elwse37I6vY





ENLUTADOS

https://www.youtube.com/watch?v=bgcr8L08ff0


CHICO RESOLVEU APRONTAR

HOJE ELE RESOLVEU APRONTAR

CHICO ANYSIO 

Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho, nasceu em Maranguape/Ceará, no dia 12 de abril de 1.931.


Aos oito anos de idade, saiu do Ceará com destino ao Rio de Janeiro, foi trabalhar, aos 17 anos, na rádio Guanabara, onde exerceu diversas tarefas, dentre as quais, podemos citar comentarista de futebol, locutor de rádio e radio ator.


Nesta época, Chico Anysio chegou a comandar 3 programas por semana. Começava, então, a história do maior humorista que o Brasil já teve. 


 Em 1.957, estréia na televisão (TV Rio) em um programa humorístico chamado Aí Vem Dona Isaura, em seguida, ainda no mesmo canal, participa da Praça da Alegria, Domingo Alegre, Só Tem Tantã e Noite de Gala. Na época das chanchadas, criava diálogos para os filmes da Atlântida Cinematográfica e ainda participou de alguns filmes como ator.


Na TV Tupi, na década de 60, cria o Chico Anysio Show (apresentado nas TV Tupi e Excelsior) e, ao mesmo tempo, apresenta o programa O Homem e o Riso.


Nesta época, Chico Anysio também já tinha demonstrado suas habilidades em espetáculos de stand up comedy.


A sua estréia na Rede Globo de Televisão acontece no ano de 1.968, com o programa Chico Especial.


Em 1.971, num programa chamado Chico City, Chico cria mais de 200 personagens conquistando popularidade com personagens como Alberto Roberto, Tavares, Pantaleão, Bozó e muitos, muitos outros. Ainda na Globo, criou os seguintes programas: Chico Total, Chico Anysio Show e A Escolinha do Professor Raimundo. 


Chico Anysio, além de seu humor fino, compôs mais de 300 músicas (algumas gravadas por grandes cantoras como Dolores Duran e Dalva de Oliveira).


Esteve à frente de diversos espetáculos teatrais (Uma noite com Chico Anysio, Olha Eu Aí Outra Vez, O Fofo e Chico.Tom, por exemplo). Além disso, publicou diversos livros (o Batizado da Vaca, Como Segurar Seu Casamento, O Enterro do Anão, A Curva do Calombo, Feijoada na Copa, O tocador de Tuba, etc.).


Este incansável brasileiro ainda achou tempo para dedicar-se à pintura, já expôs mais de 37 vezes e, hoje, produz mais de 300 telas por ano.


  Chico Anysio recebeu, no ano 2.000, em Brasília, uma homenagem que o colocava entre os 20 brasileiros vivos mais importantes deste século, ao lado de pessoas como Pelé, Raquel de Queiroz e Emerson Fittipaldi.


Chico Anysio casou 6 vezes e teve 7 filhos (seis homens e uma mulher, filha dele e da ex ministra Zélia Cardoso de Melo). Alguns dos seus filhos são humoristas, com destaque para Bruno Mazzeo. 

 


Hoje o Chico resolveu aprontar, marcou uma hora para visitar o céu, conhecer o Nosso Senhor, grande piada meus amigos, ele já conhecia ele a muito tempo, apenas resolveram se reencontrar num lugar melhor, a única coisa que ele não imaginava na sua genialidade era, que fosse deixar milhões de pessoas mais tristes, por que o espetáculo terminou. Mas é sempre assim, é certo que o céu precisava de sorrisos para espargir sobre nós todos.


Chico, bem numa sexta-feira, 23 de março, ninguém esperava por isso, afinal, aprendemos desde cedo a amá-lo, a ver seus personagens tão consagrados e esquecemos muitas vezes que por trás dele, existia um coração tão grande, capaz de alavancar tanta gente, pararia. Agora sem as amarras pesadas do corpo, podes estar por aí, rindo da gente, copiando os trejeitos e falas da nossa gente mais humilde e que te deu tanta notoriedade.


Vai ai amigo, arrumando um bom texto, aguardando a nossa chegada para mais um Chico City 

Beijos com carinho

DELICIA

https://www.youtube.com/watch?v=cgmj5bO3QFE



 

 


 


VOCÊ TEM UM AMIGO DOWN? A INFORMAÇÃO FAZ TODA DIFERENÇA

DIA INTERNACIONAL DA SÍNDROME DE DOWN

O que é?

A síndrome de Down é a forma mais freqüente de retardo mental causada por uma aberração cromossômica microscopicamente demonstrável. É caracterizada por história natural e aspectos fenotípicos bem definidos. É causada pela ocorrência de três (trissomia) cromossomos 21, na sua totalidade ou de uma porção fundamental dele.


Características Clínicas

A síndrome de Down, uma combinação específica de características fenotípicas que inclui retardo mental e uma face típica, é causada pela existência de três cromossomos 21 (um a mais do que o normal, trissomia do 21), uma das anormalidades cromossômicas mais comuns em nascidos vivos.


É sabido, há muito tempo, que o risco de ter uma criança com trissomia do 21 aumenta com a idade materna. Por exemplo, o risco de ter um recém-nascido com síndrome de Down, se a mãe tem 30 anos é de 1 em 1.000, se a mãe tiver 40 anos, o risco é de 9 em 1.000. Na população em geral, a freqüência da síndrome de Down é de 1 para cada 650 a 1.000 recém-nascidos vivos e cerca de 85% dos casos ocorre em mães com menos de 35 anos de idade.


As pessoas com síndrome de Down costumam ser menores e ter um desenvolvimento físico e mental mais lento que as pessoas sem a síndrome. A maior parte dessas pessoas tem retardo mental de leve a moderado; algumas não apresentam retardo e se situam entre as faixas limítrofes e médias baixa, outras ainda podem ter retardo mental severo.


Existe uma grande variação na capacidade mental e no progresso desenvolvimental das crianças com síndrome de Down. O desenvolvimento motor destas crianças também é mais lento. Enquanto as crianças sem síndrome costumam caminhar com 12 a 14 meses de idade, as crianças afetadas geralmente aprendem a andar com 15 a 36 meses. O desenvolvimento da linguagem também é bastante atrasado.


É importante frisar que um ambiente amoroso e estimulante, intervenção precoce e esforços integrados de educação irão sempre influenciar positivamente o desenvolvimento desta criança.

Embora as pessoas com síndrome de Down tenham características físicas específicas, geralmente elas têm mais semelhanças do que diferenças com a população em geral. As características físicas são importantes para o médico fazer o diagnóstico clínico; porém, a sua presença não tem nenhum outro significado. Nem sempre a criança com síndrome de Down apresenta todas as características; algumas podem ter somente umas poucas, enquanto outras podem mostrar a maioria dos sinais da síndrome.


Aprendizagem 


O preconceito e o senso de justiça em relação à síndrome de Down no passado, fez com que estas crianças não tivessem nenhuma oportunidade de se desenvolverem cognitivamente, pais e professores não acreditavam na possibilidade de alfabetização, eram rotuladas como pessoas doentes e portanto excluídas do convívio social. Hoje já se sabe que o aluno com síndrome apresenta dificuldades em decompor tarefas, juntar habilidades e ideias, reter e transferir o que sabem, adaptar-se a situações novas e por isso todo o aprendiz deve sempre ser estimulado a partir do concreto tendo necessidade de instruções visuais para consolidar o conhecimento.


Uma maneira de incentivar a aprendizagem é o uso do brinquedo e de jogos educativos, tornando a actividade divertida e interessante.


O ensino deve ser divertido e fazer parte da vida quotidiana, despertando assim o interesse pela aprendizagem, neste processo a criança com síndrome de Down deve ser reconhecida como ela é, e não como gostaríamos que fosse.


As diferenças devem ser vistas como ponto de partida e não de chegada na educação, para desenvolver estratégias e processos cognitivos adequados.


O QUE IMPORTA NÃO É A SINDROME DE DOWN E SIM A SINDROME DO PRECONCEITO E DA DESINFORMAÇÃO

PAIS, MÃES E AMIGOS DESSES ANJOS, LUTAM INCESSANTEMENTE PARA QUE ELES SEJAM RECONHECIDOS COMO APENAS DIFERENTES, UMA DESSAS CRIANÇAS AFIRMOU QUE ´´ TODO MUNDO É ESPECIAL``, 

ELA ENTENDEU ISSO, E VOCÊ? SEJA FELIZ AMANDO O DIFERENTE DE RAÇA, DE CONDIÇÃO, DE RELIGIÃO E COM LIMITAÇÕES, POIS TU TAMBÉM TEM AS SUAS

BEIJOS COM CARINHO

DELICIA

https://www.youtube.com/watch?v=gFz0BT-WEMw

 

 


PRECONCEITO RACIAL - TÔ FORA

 PRECONCEITO RACIAL? TÔ FORA

DIA INTERNACIONAL CONTRA A DISCRIMINAÇÃO RACIAL


No dia 21 de março de 1960, na cidade de Joanesburgo, capital da África do Sul, 20 mil negros protestavam contra a lei do passe, que os obrigava a portar cartões de identificação, especificando os locais por onde eles podiam circular.



No bairro de Shaperville, os manifestantes se depararam com tropas do exército. Mesmo sendo uma manifestação pacífica, o exército atirou sobre a multidão, matando 69 pessoas e ferindo outras 186. Esta ação ficou conhecida como o Massacre de Shaperville. Em memória à tragédia, a ONU – Organização das Nações Unidas – instituiu 21 de março como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial. 



O Artigo I da Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial diz o seguinte:

"Discriminação Racial significa qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada na raça, cor, ascendência, origem étnica ou nacional com a finalidade ou o efeito de impedir ou dificultar o reconhecimento e exercício, em bases de igualdade, aos direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou qualquer outra área da vida pública" 



O racismo se apresenta, de forma velada ou não, contra judeus, árabes, mas sobretudo negros. No Brasil, onde os negros representam quase a metade da população, chegando a 80 milhões de pessoas, o racismo ainda é um tema delicado. 




Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD – em seu relatório anual, "para conseguir romper o preconceito racial, o movimento negro brasileiro precisa criar alianças e falar para todo o país, inclusive para os brancos. Essa é a única maneira de mudar uma mentalidade forjada durante quase cinco séculos de discriminação”. 

Aproveite esta data para refletir: você tem ou já teve atitudes racistas?  Se teve reflita, o Amor não tem cor, temos que ver nas pessoas a nós mesmos, o que muda de uma pessoa para outra são as suas atitudes e não a cor da pele, a cor dos cabelos ou as preferências religiosas e sexuais


DIGA NÃO AO PRECONCEITO 

NÃO PERCA TEMPO


SEJA MAIS FELIZ, RESPEITE AS DIFERENÇAS 

BEIJOS 

DELICIA