https://youtu.be/VOH6SzDX3l4?si=5SM4gJzwaCVT0kTH
A música "Do You Know Where You're Going To?" interpretada por Diana Ross, é uma reflexão profunda sobre o sentido da vida, as escolhas que fazemos e o destino para o qual estamos caminhando. A letra questiona se o ouvinte está ciente do caminho que está seguindo e se está satisfeito com o que a vida está apresentando. Essas perguntas retóricas convidam a uma introspecção sobre a direção que estamos tomando e se estamos alcançando nossos objetivos e sonhos. A canção também aborda a nostalgia e a percepção de oportunidades perdidas, como é evidenciado na estrofe que menciona olhar para trás e perceber que muitos sonhos foram deixados para trás. A música sugere que muitas vezes esperamos demais para perceber que as respostas para nossas perguntas mais profundas podem ser desanimadoras. Isso pode ser interpretado como um lembrete para vivermos o presente e tomarmos ações em direção aos nossos sonhos antes que seja tarde demais. Além disso, a música toca na ideia de que, embora possamos ter amado e tido momentos de felicidade, a liberdade individual e a busca por nossos próprios caminhos são fundamentais. A referência a 'rirmos das perguntas' que antes eram feitas sugere uma mudança de perspectiva ao longo do tempo, onde o que antes parecia importante, agora pode parecer trivial diante da grande jornada da vida.
fugitivo0528
Do You Know Where You're Going To?
Espelhos D'Água
https://youtu.be/8EMWoZeTzAU?si=l804VFOmRKhVEE8J
A música 'Espelhos D'Água' interpretada por Patricia Marx é uma delicada expressão de sentimentos amorosos misturados com insegurança e desejo. A letra utiliza a metáfora dos olhos como 'espelhos d'água' para ilustrar a clareza e a pureza com que o sujeito lírico vê a pessoa amada, sugerindo que os olhos dessa pessoa refletem sua essência e beleza interior de forma límpida e atraente para todos ao redor. A repetição do desejo de 'ter você' e a vontade de 'perguntar se ainda é cedo' revela uma hesitação e um temor de avançar na relação. O sujeito lírico está claramente apaixonado e anseia por uma conexão mais profunda, mas ao mesmo tempo, teme a rejeição ou a possibilidade de que seu amor não seja correspondido. A expressão 'um cantinho do seu olhar' é um pedido por atenção e reconhecimento, mesmo que seja um espaço pequeno na vida da pessoa amada. A música, com sua melodia suave e a interpretação emotiva de Patricia Marx, transmite uma sensação de vulnerabilidade e anseio. A artista, conhecida por sua voz doce e suas baladas românticas, consegue capturar a essência da letra e transmitir a emoção de um amor delicado, mas cheio de incertezas. 'Espelhos D'Água' é uma canção que fala sobre a beleza do amor e a coragem necessária para enfrentar os próprios medos em busca desse sentimento.
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Olhos Certos
https://youtu.be/tfFHBpxfjTY?si=RHrNl8sLrraq0DHD
A música 'Olhos Certos', da banda Detonautas Roque Clube, é uma balada de rock que explora temas como a comunicação no relacionamento, a persistência do amor e a passagem do tempo. A letra reflete um diálogo interno do eu lírico, que busca as palavras certas para expressar seus sentimentos, indicando uma luta para manter a conexão com a pessoa amada. A repetição da frase 'Tento te encontrar' sugere uma busca constante, não apenas física, mas emocional e espiritual, para alcançar um entendimento mútuo. A expressão 'Seus olhos certos' pode simbolizar a clareza e a verdade que o eu lírico vê na outra pessoa, mas ao mesmo tempo, ele se vê incapaz de verbalizar o que sente, como se as palavras fossem insuficientes para capturar a profundidade do amor. A menção ao tempo, 'Eu não vou, mas o tempo vem', pode ser interpretada como a inevitabilidade da passagem do tempo e como ela afeta os relacionamentos. O eu lírico parece estar em um impasse, querendo avançar e expressar-se, mas ao mesmo tempo, paralisado pela incerteza ou pelo medo de não ser correspondido. A música, portanto, toca em um aspecto universal do amor: a dificuldade de comunicação e a esperança de que, apesar dos obstáculos, o sentimento persista e se fortaleça com o tempo.
Pra vc... Pra vcs... Pra quem mais servir
Mandar relatórios do que estão fazendo para mostrar preocupação.
Os amigos são para toda a vida, ainda que não estejam conosco a vida inteira.
Temos o costume de confundir amizade com onipresença e exigimos que as pessoas estejam sempre por perto, de plantão.
Amizade não é dependência, submissão.
Não se têm amigos para concordar na íntegra, mas para revisar os rascunhos e duvidar da letra.
É independência, é respeito, é pedir uma opinião que não seja igual, uma experiência diferente.
Se o amigo desaparece por semanas, imediatamente se conclui que ele ficou chateado por alguma coisa.
Diante de ausências mais longas e severas, cobramos telefonemas e visitas.
E já se está falando mal dele por falta de notícias.
Logo dele que nunca fez nada de errado!
O que é mais importante: a proximidade física ou afetiva?
A proximidade física nem sempre é afetiva.
Amigo pode ser um álibi ou cúmplice ou um bajulador ou um oportunista, ambicionando interesses que não o da simples troca e convívio.
Amigo mesmo demora a ser descoberto.
É a permanência de seus conselhos e apoio que dirão de sua perenidade.
Amigo mesmo modifica a nossa história, chega a nos combater pela verdade e discernimento, supera condicionamentos e conluios.
São capazes de brigar com a gente pelo nosso bem-estar.
Assim como há os amigos imaginários da infância, há os amigos invisíveis na maturidade.
Aqueles que não estão perto podem estar dentro.
Tenho amigos que nunca mais vi, que nunca mais recebi novidades e os valorizo com o frescor de um encontro recente.
Não vou mentir a eles que vamos nos ligar num esbarrão de rua.
Muito menos dar desculpas esfarrapadas ao distanciamento.
Eles me ajudaram e não necessitam atualizar o cadastro para que sejam lembrados.
Ou passar em casa todo o final de semana e me convidar para ser padrinho de casamento, dos filhos, dos netos, dos bisnetos.
Caso encontrá-los, haverá a empatia da primeira vez, a empatia da última vez, a empatia incessante de identificação.
Amigos me salvaram da fossa, amigos me salvaram das drogas, amigos me salvaram da inveja, amigos me salvaram da precipitação, amigos me salvaram das brigas, amigos me salvaram de mim.
Os amigos são próprios de fases: da rua, do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, da faculdade, do futebol, da poesia, do emprego, da dança, dos cursos de inglês, da capoeira, da academia, do blog. Significativos em cada etapa de formação.
Não estão em nossa frente diariamente, mas estão em nossa personalidade, determinando, de modo imperceptível, as nossas atitudes.
Quantas juras foram feitas em bares a amigos, bêbados e trôpegos?
Amigo é o que fica depois da ressaca.
É glicose no sangue.
A serenidade."
lugares proibidos ;)
Lugares Proibidos
Helena Elis
Eu gosto do claro quando é claro que você me ama
Eu gosto do escuro no escuro com você na cama
Eu gosto do não se você diz não viver sem mim
Eu gosto de tudo, tudo o que traz você aqui
Eu gosto do nada, nada que te leve para longe
Eu amo a demora sempre que o nosso beijo é longo
Adoro a pressa quando sinto
Sua pressa em vir me amar
Venero a saudade quando ela está pra terminar
Baby, com você já, já
Mande um buquê de rosas, rosa ou salmão
Versos e beijos e o seu nome no cartão
Me leve café na cama amanhã
Eu finjo que eu não esperava
Gosto de fazer amor fora de hora
Lugares proibidos com você na estrada
Adoro surpresas sem datas
Chega mais cedo amor
Eu finjo que eu não esperava
Eu gosto da falta quando falta mais juízo em nós
E de telefone, se do outro lado é a sua voz
Adoro a pressa quando sinto
Sua pressa em vir me amar
Venero a saudade quando ela está pra terminar
Baby com você chegando já